A conclusão do acordo sobre o perdão de 50% da dívida, exigido pela troika como condição para conceder mais ajuda, provou ser difícil no início de 2012, com os "hedge funds" a serem os mais difíceis de convencer.
[50][51][52][53] Em entrevista ao
The New York Times, Papademos disse que se o seu país não recebesse acordo unânime dos seus obrigacionistas para que voluntariamente perdoassem 100 000 milhões de euros da dívida grega, de um total de 340 000 milhões, ele consideraria legislar no sentido de forçar as perdas obrigacionistas, e que se as coisas corressem bem, os gregos poderiam esperar "o fim da austeridade" em 2013.
[54] Outros defenderam que mesmo os 50% propostos não seriam suficientes para evitar um default da dívida soberana.
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