Já os tivemos cá também, o Lopetegui com o Angel e o Campanã, o Adriaanse com o Sonkaya e o Tarik.
O Sonkaya nunca foi treinado pelo Adriaanse, jogou no Roda, e estava no Besiktas.
O Tarik sim, esse foi um jogador da confiança do Adriaanse. Ele contratou-o para o Willem II e depois levou-o para o AZ e depois para o FCP.
Lopetegui...sim trouxe bastantes espanhóis. E foi bastante criticado por isso, com alguns laivos de xenofobia e "aljubarrotismo".
Alguns foram um verdadeiro desperdício de tempo (e algum dinheiro) como o Angel, o Fernandez, o Bueno.
Outros foram desperdício de dinheiro como o Adrian e o Oliver (embora este ainda tenha feito alguns bons jogos e tido um following de apaniguados falhou porque nunca deu o salto que dele se pensava para os 20M).
Houve o Tello que fez bons jogos mas era um jogador que provavelmente encaixava mal no sistema de muita posse do Lopetegui, seria mais indicado até para o sistema actual e para transição portanto e o empréstimo era caro e como o Peseiro o encostou o Porto terminou a coisa.
Outros foram importantes para os títulos como o Marcano (pese ser contra a sua re-contratação foi no seu melhor um central fiável e com golo).
O Iker foi um caso à parte, um monstro do futebol que se tornou um de nós e um cidadão de honra da cidade.
O Campanã era um jogador com potencial que veio a ser confirmado. Nunca percebi porque foi tão pouco utilizado.
Sobre o Adriianse ainda, resultou em dobradinha, mas curiosamente as suas contratações, á parte do Tarik que veio a render à posteriori, falharam.
Foram as "contratações da SAD" que se revelaram mais valias e de que maneira Lucho, Lisandro, Anderson, Paulo Assunção (regressado do empréstimo) depois numa segunda linha as contratações que se revelaram extremamente úteis como Jorginho e Adriano.
Foi também a época de afirmação doPepe como patrão da defesa, do Bosingwa (jogou como defesa all-round sobre a direita), do início da do Raúl Meireles (havia feito alguns jogos na época anterior) e do Hélton na sucessão do Baía.
Depois foi a insistência no torrejão holandês Venegoor of Hesselink na pre-temporada seguinte, uma verdadeira novela e uma obsessão do treinador holandês que ajudou a precipitar a sua saída.