Mas foi sequer porque ela não sabia.E a Mariana Mortagua, que acumulava vencimento da assembleia e o vencimento como comentadora da SIC... algo que o BE é contra. No fundo é tudo a mesma, apenas o cheiro é diferente.
Mas foi sequer porque ela não sabia.E a Mariana Mortagua, que acumulava vencimento da assembleia e o vencimento como comentadora da SIC... algo que o BE é contra. No fundo é tudo a mesma, apenas o cheiro é diferente.
*Entraste
*Colocaste
*Rótulo
O Philipp iria adorar os teus posts.
Infelizmente, o Marx não trouxe muita luz ao ataque da alemanha:
Agora até fiquei com pena da manada lampiónica.
Uau... muito bem!, muito bem! Haverá algum nos fóruns do Sporting?
Todos nós, e em Todas as sociedades e civilizações humanas desde os inícios dos Tempos, sempre fomos formatados de alguma maneira!!Mas a realidade é precisamente essa. Seguramente não serão os bebés que compram as suas próprias roupas e brinquedos, alguém toma essa decisão de acordo com um padrão social. Será que todas as comunidades humanas associam o azul ao menino e o cor-de-rosa à menina? Como é evidente, trata-se um ângulo de abordagem não muito grandioso, mas ilustra alguma coisa - que as vivências são condicionadas, influenciadas ou até mesmo impostas por forças exteriores a nós. Vestimos e brincamos com aquilo que nos colocam à frente. O sexo e o género não são as únicas variáveis, considere-se a cultura, a classe, o tempo histórico...
Se houver uma crença generalizada de que os cuidados dos filhos competem à mãe, é natural que os direitos formais do pai sejam desvalorizados. Veja-se o que acontece no caso das licenças de parentalidade, como evoluíram relativamente a pai e mãe. Poderíamos até ir mais longe, a algo mais sensível, como a atribuição de tutela sobre os filhos. Se o padrão dominante passar pela ideia de que à mulher cabe o papel de dona de casa, é expectável que esta continue sobrecarregada com funções domésticas. Mas eventualmente não terá nascido com uma aptidão biológica para varrer o chão melhor que um homem. Repare-se no atraso do futebol feminino. Relaciona-se com uma ideia do que uns e outros devem ou não fazer. Ou podem e não podem fazer. Será que todos os pais reagiriam da mesma forma se um filho e a uma filha expressassem o desejo de se tornarem futebolistas? Se uma menina apenas brincar com bonecas enquanto o menino anda a jogar à bola, é natural que desenvolvam hábitos e capacidades distintas, que o desejo de seguir uma carreira desportiva se manifeste nuns e não noutros. Um menino que jogue à bola é um rapazinho normal, uma menina que o faça é uma maria-rapaz. Uma menina que dance ballet é algo gracioso, um menino que o faça... alto lá, será que está tudo bem como ele? Isto continua a existir, e existe porque são comportamentos que contrariam as expectativas que temos em relação a homens e mulheres. Pensemos na angústia que sentirão essas pessoas, cuja identidade é um pouco ao lado daquilo que supostamente deveria ser.
Até há não muito tempo, havia, em Portugal, funções profissionais vedadas às mulheres. E essa é uma história humana muito bem conhecida e documentada, comum a muitas sociedades. Não temos de ir à corrida comprar bolas para as nossas filhas e bonecas para os filhos... mas talvez consigamos ser melhores pais e melhores cidadãos se compreendermos estas questões.
Dos textos mais preconceituosos e retrógrados que se tem escrito por aqui (não pelo conteúdomas pela forma). Que não nego que reflita a posição de uma parte da população. Mas ao contrário do que está escrito, isto sim é uma cópia da manipulação que se lê constantemente de quem tenta limitar os direitos individuais: como por exemplo esta fictícia colagem às elites, como se nelas não houvesse igualmente uma tremenda massa conservadora. E este fingimento de que não se trata de uma fobia... pelo menos assumam.Todos nós, e em Todas as sociedades e civilizações humanas desde os inícios dos Tempos, sempre fomos formatados de alguma maneira!!
Qual a razão de agora querer colocar tudo em causa, e surgirem com as teorias mais mirabolantes, e respectivas pulsões sexuais mal contidas e demais parafilias de uma clara minoria, a virem ao de cima- travestida de direitos, claro! - com o intuito claro de as transporem de uma questão individual para o consciente colectivo?
Qual reengenharia social! Temos exemplos do passado, não?
Assim de repente, lembro-me da corrente do marxismo- comunismo da era Soviética, e a sua pulsão de "equalizar" - à força, se necessário- homens e mulheres!
Há até quem teorize, que este "activismo" actual destes movimentos de feministas radicais e lgbt's, (sim, estes movimentos são indistinguíveis, tantas as portas giratórias filosóficas entre estes), invoca claramente esses mesmos princípios de "igualdade", sendo então mais uma manobra internacionalista da extrema esquerda radical, tão ao gosto do comunismo, de um ódio visceral ao código de valores do judaísmo- cristianismo sobre a qual a civilização ocidental foi construída, como também será conhecedor! Teorias...
Qual a razão desta sobre exposição das massas, quer ao nível de conteúdos programáticos nas TVs, em filmes ou séries televisivas, deste tipo de teorizações e da constante introdução de personagens lgbt e demais comportamentos associados? Qual a razão, senão de um "novo normal" que nos quer a todos ser imposto!
Qual a razão da introdução de conteúdos programáticos escolares com estas temáticas - ex. disciplina de Cidadania- e sua obrigatoriedade de assiduidade pelos alunos, senão o "endoutrinamento" destes, uma vez mais travestido de formação cívica, por parte do Estado?
Quando neste país se aboliu, por exemplo, a disciplina de Religião e Moral, pelos mesmíssimos motivos da crítica de um Estado impositor de um determinado pensamento filosófico?
Coloquemos isto na cabeça.
Tudo isto é uma completa manipulação e brainwashing! Além de, e uma vez mais, constituir mais uma importação cultural ao estilo fast-food, made in USA!
Amplamente amplificado pelas redes sociais, e pelos diferentes media, assim como estes são hoje o principal veículo de uma nova censura à escala mundial!
Que se dá pelo nome de cultura do cancelamento, como certamente já terá ouvido ou lido! É medonho, repito!
Vivemos tempos tenebrosos que a esmagadora maioria da população não tem a mais pequena noção!
Anda tudo entretido com a covid, agora com a Ucrânia, amanhã continuamos absortos nos likes das páginas pessoais dos facebooks desta vida!
Grande parte das "elites" actuais globais são promíscuas, moral e eticamente perfeitamente corruptas!
Como o foram no passado, diga-se, sendo que hoje apenas democratizamos e massificamos o acesso do "esgoto" às massas!!
E branqueiam esta realidade, travestindo-a de "direitos humanos", pois assim se assegura a sua inatacabilidade, ostracizando todos aqueles que eventualmente se insurjam, apelidando-os de sofrerem de uma fobia qualquer, hoje dita inaceitável, e como tal, colocando-os automaticamente do lado errado de qualquer estória...
Não iria por aí, nem misturaria fenómenos relativos à sexualidade e ao género com outros relacionados com a liberdade de expressão, a tal cultura de cancelamento. Não dessa forma, sabendo que a natureza humana tem de ser comunicada. Muito menos falaria de parafilias.Todos nós, e em Todas as sociedades e civilizações humanas desde os inícios dos Tempos, sempre fomos formatados de alguma maneira!!
Qual a razão de agora querer colocar tudo em causa, e surgirem com as teorias mais mirabolantes, e respectivas pulsões sexuais mal contidas e demais parafilias de uma clara minoria, a virem ao de cima- travestida de direitos, claro! - com o intuito claro de as transporem de uma questão individual para o consciente colectivo?
Qual reengenharia social! Temos exemplos do passado, não?
Assim de repente, lembro-me da corrente do marxismo- comunismo da era Soviética, e a sua pulsão de "equalizar" - à força, se necessário- homens e mulheres!
Há até quem teorize, que este "activismo" actual destes movimentos de feministas radicais e lgbt's, (sim, estes movimentos são indistinguíveis, tantas as portas giratórias filosóficas entre estes), invoca claramente esses mesmos princípios de "igualdade", sendo então mais uma manobra internacionalista da extrema esquerda radical, tão ao gosto do comunismo, de um ódio visceral ao código de valores do judaísmo- cristianismo sobre a qual a civilização ocidental foi construída, como também será conhecedor! Teorias...
Qual a razão desta sobre exposição das massas, quer ao nível de conteúdos programáticos nas TVs, em filmes ou séries televisivas, deste tipo de teorizações e da constante introdução de personagens lgbt e demais comportamentos associados? Qual a razão, senão de um "novo normal" que nos quer a todos ser imposto!
Qual a razão da introdução de conteúdos programáticos escolares com estas temáticas - ex. disciplina de Cidadania- e sua obrigatoriedade de assiduidade pelos alunos, senão o "endoutrinamento" destes, uma vez mais travestido de formação cívica, por parte do Estado?
Quando neste país se aboliu, por exemplo, a disciplina de Religião e Moral, pelos mesmíssimos motivos da crítica de um Estado impositor de um determinado pensamento filosófico?
Coloquemos isto na cabeça.
Tudo isto é uma completa manipulação e brainwashing! Além de, e uma vez mais, tudo isto ser mais uma importação cultural ao estilo fast-food, made in USA!
Amplamente amplificado pelas redes sociais, e pelos diferentes media, assim como estes são hoje o principal veículo de uma nova censura à escala mundial!
Que se dá pelo nome de cultura do cancelamento, como certamente já terá ouvido ou lido! É medonho, repito!
Vivemos tempos tenebrosos que a esmagadora maioria da população não tem a mais pequena noção!
Anda tudo entretido com a covid, agora com a Ucrânia, amanhã continuamos absortos nos likes das páginas pessoais dos facebooks desta vida!
Grande parte das "elites" actuais globais são promíscuas, moral e eticamente perfeitamente corruptas!
Como o foram no passado, diga-se, sendo que hoje apenas democratizamos e massificamos o acesso do "esgoto" às massas!!
E branqueiam esta realidade, travestindo-a de "direitos humanos", pois assim se assegura a sua inatacabilidade, ostracizando todos aqueles que eventualmente se insurjam, apelidando-os de sofrerem de uma fobia qualquer, hoje dita inaceitável, e como tal, colocando-os automaticamente do lado errado de qualquer estória...
Wtf?!?! Como assim exige? Tipo, se não se renderem continuamos a fazer o que vos temos andado a fazer.Rússia exige rendição de Mariupol até às primeiras horas desta Segunda-feira by CNN
Enviado do meu SM-A105FN através do Tapatalk
Mas que necessidade é essa de assumirem publicamente um aspecto que deveria ser sempre do foro individual e privado de cada um?Dos textos mais preconceituosos e retrógrados que se tem escrito por aqui (não pelo conteúdomas pela forma). Que não nego que reflita a posição de uma parte da população. Mas ao contrário do que está escrito, isto sim é uma cópia da manipulação que se lê constantemente de quem tenta limitar os direitos individuais: como por exemplo esta fictícia colagem às elites, como se nelas não houvesse igualmente uma tremenda massa conservadora. E este fingimento de que não se trata de uma fobia... pelo menos assumam.
Já me mete fastio esta merda, esta tentativa de cercear as liberdades dos outros fingida da defesa dos seus próprios direitos. "Tempos tenebrosos"?!?! Que tempos crl? Tempos em que um homossexual se pode assumir publicamente? Tempos em que as mulheres podem defender abertamente os seus dieritos, de vestir o que querem, de deixar crescer pêlos onde bem entenderem?!?! Não me fodam.
Concordo no geral com o que diz. Mas não em tudo.Não iria por aí, nem misturaria fenómenos relativos à sexualidade e ao género com outros relacionados com a liberdade de expressão, a tal cultura de cancelamento. Não dessa forma, sabendo que a natureza humana tem de ser comunicada. Muito menos falaria de parafilias.
Ao longo da história, muitas sociedades humanas têm progredido no sentido de uma liberdade individual mais ampla, reconhecendo a possibilidade da diferença em inúmeras esferas. Nem todos os seres humanos eram considerados cidadãos na Antiguidade. Nem todas as pessoas tinham direitos na Idade Média, na Idade Moderna ou na Era Contemporânea. Em culturas de matriz judaico-cristã, escravizámos seres humanos, subjugamos mulheres, submetemos sociedades a um pensamento único, ditado pela religião. Queimaram-se bruxas, perseguiram-se pessoas com comportamentos "sexuais desviantes". Vergámos o ser humano ao poder absoluto e despótico da monarquia. A matriz judaico-cristã das sociedades ocidentais/europeias não garante o cumprimento dos direitos humanos. A reinterpretação permanente das normas com que nos governamos, valorizando um conjunto de valores democráticos liberais, essa sim aproxima-nos de algo melhor.
Não existiam comportamentos sexuais e de género divergentes na Grécia Antiga? No Império Romano? Ao longo do percurso da humanidade... ? Não é coisa que tenhamos descoberto agora. Não vou por aí, de todo. As pessoas têm de estar presentes no espaço público, cidadãos plenos da sua identidade. E quem esteve e está na obscuridade deve surgir de cabeça levantada entre os seus pares. Portanto sim, é necessário trazer a palco quem dele esteve afastado. Somente assim, através do reconhecimento mútuo, poderemos descobrir-nos iguais, partes com semelhante dignidade do mesmo todo. Por que se abespinham uns com a liberdade de outros? Não devemos defender cegamente um conceito abstrato de igualdade e união sem compreender que o colectivo é constituído por indivíduos, no qual todos devem ter voz, agência.
O estado não tem de ensinar crenças religiosas, é uma entidade formalmente secular. Deve transmitir valores aos cidadãos, tendo por objectivo a existência de um tecido social são. As Igrejas tem catequeses. As instituições do Estado devem tratar de direitos humanos e valores sociais. Em todo o caso, não tenho nada contra módulos de Religião e Moral, se forem leccionados com base no conhecimento, na história, na filosofia... e não transmitidos numa lógica de proselitismo. É importante falar de religião, de religiões, e de moral. Não é relevante formar cristãos.
Existem expressões discutíveis e extremadas em todos os movimentos participados por seres humanos. Não me foco nisso nem tenho qualquer interesse em discutir temas do género pelo ângulo dos fanatismos e do confronto político. Estou um plano diferente e creio que devemos estar num plano diferente. A sociedade norte-americana tem características distintas, sim. Mas... não existem comportamentos sexuais e de género heterogéneos em Portugal? Não existem grilhões que estorvam a nossa liberdade enraizados em crenças e preconceitos sociais?... Perante um amigo ou um familiar que se debata com inquietações semelhantes, tensões internas, receio de assumir uma determinada faceta da sua identidade, dizemos-lhe que isso são americanices? Creio que devemos ter algo de diferente para oferecer.
Que tinha a sociedade que ver com a escravatura? Tratava-se de um problema que somente tocava alguns indivíduos. Que tinha a sociedade que ver com a dominação da mulher?, que também não se abatia sobre todos. Que tinha a sociedade que ver com a discriminação de pessoas com orientações não-heterossexuais? A censura moral e legal destinava-se a uma minoria, a negação de direitos também. Que temos nós que ver com o sofrimento dos ucranianos, que nem sequer pertencem à nossa comunidade (exceptuando uns bons milhares). Haverá muitas formas de responder a estas perguntas. A sociedade é composta pelos seus indivíduos, pelo que os problemas de cada um, de cada grupo de pertença, de identidade, etc., são também problemas da própria sociedade. Uma resposta possível. Que sociedade seria esta se não se interessasse pelos problemas dos seus elementos integrantes? Indivíduos realizados, com existências dignas, fiéis às suas crenças, valores, características... reconhecidos na sua dignidade, estarão melhor posicionados para exercerem cidadanias plenas. Para actuarem nos processos da própria sociedade. E a sociedade precisa de pessoas actuantes, é do seu interesse aproveitar quem lhe pertence. Podemos experimentar outra abordagem. A sociedade é a entidade que dá resposta aos problemas que nela surgem, é a entidade que estabelece regras e normas. Ainda que os problemas afectem uma minoria, um grupo específico, poucas pessoas... a sociedade desempenha um papel na sua resolução, na vivência desses problemas. Estará sempre implicada. Uma resposta mais elementar mas com algum senso, será a de que partilhamos todos uma humanidade comum. E por isso temos o dever moral de solidariedade para com os nossos companheiros de espécie. Decerto uma pessoa movida por valores judaico-cristãos encontrará razoabilidade nesse eventual imperativo ético.Concordo no geral com o que diz. Mas não em tudo.
Seja como for, a questão central mantém-se.
Que tem a sociedade a haver com os problemas individuais de cada um?
A sensação que temos, é que se colocaram estas questões para o mainstream, de forma intoxicante, com a criação aqui de um artificialismo - nada inocente, muito pelo contrário - de um sentimento de culpabilidade na sociedade, onde existem sempre as vítimas ( mulheres e gays) e onde o ataque sistemático à masculinidade e a tudo o que é masculino, é permanente, e é o homem- macho, o guardião de tal dita sociedade patriarcal, machista, e misógina, que sofre de "masculinidade tóxica" - a causa de todos os males!!
Atente-se no delírio desta gente!
Para concluir, devo referir que só levo esta gente um pouco mais a sério apenas pela perigosidade que representam.
Se oportunidade tiverem, serão os novos "fascistas sociais", e censores comportamentais! Fora de controlo.
De resto, perante tal, apenas me merecem... desprezo!
Boa noite e abraço.
E hoje, não ganhamos para o susto!
Mais uma "final" ganha.