A China já se "pronunciou".
Depois das primeiras sanções aplicadas a Rússia com o intuito de os enfraquecer e penalizar a economia deles, a China aumentou contratos entre ela e os russos sobre vários produtos, no que diz respeito a trocas comerciais.
Eu ouvi/li já há algum tempo que os russos já se andam a preparar para isto há muito tempo, têm almofadas de verbas financeiras, a suspensão do sistema swift afeta nem metade do sistema bancário deles (ouvi 30 % não sei se é verdade ou não).
O derradeiro ponto vai ser nos próximos tempos a confirmar-se o envio e principalmente o financiamento ao nível do armamento pesado por parte da UE à Ucrânia, quando/se os russos fecharem as torneiras do gás natural para a Europa. A nós, diretamente (indiretamente irá afetar na subida dos preços) não afeta, mas a Alemanha, por exemplo, e outros países, são bastante dependentes do gás deles.
Pode ser que avance a ideia de tornar o porto de Sines no recetor de gás natural da Europa, seguindo depois para Espanha e passando pela França. Ate agora os franceses não aceitavam esse cenário.
O acontecimento mais relevante dos últimos dias foi mesmo a Alemanha que mudou radicalmente a sua politica e abriu/vai abrir os cordoes a bolsa no que toca a financiar/distribuir armamento.