Por mais anos que passem, saber que tivemos este jogador que sentava na mesma mesa dos grandes 8's mundiais da época no nosso clube seis anos, enche-me de alegria e ternura o coração e também de uma nostalgia brutal.
Um médio absolutamente brutal. Um espécime perfeito. Só nasce disto de 50 em 50 anos. Finalizava melhor que 90 % dos avançados de agora.
Hoje valeria 100 ou mais milhões. Era já um 8 de 2022 em 2005. Passada larga, entendimento perfeito do jogo, capacidade de passe, recuperação, era o melhor médio do mundo a pressionar e a tapar linhas de passe, aparecia em zonas de finalização, nunca parava quieto e fazia 40 jogos por época!
Tenho três camisolas autografadas pelos próprios e um papel também autografado protegido por uma caixa em vidro, com o devido caixilho perfeitamente enquadradas na minha marquise, que exibo com um orgulho brutal a quem me visita:
Casillas
Pepe
Lucho González
Papel autografado por Pinto da Costa em 2003 quando ele jantava numa marisqueira em Matosinhos.
Não as vendia, nem que tivesse que ir para a rua como sem abrigo! Levava as quatro peças comigo.
Representam o Porto em que eu acredito e que eu amo, apesar de apenas um deles continuar na ribalta e em grande forma!
Fica esta minha partilha e um vídeo que eu vejo todos os meses:
Um médio absolutamente brutal. Um espécime perfeito. Só nasce disto de 50 em 50 anos. Finalizava melhor que 90 % dos avançados de agora.
Hoje valeria 100 ou mais milhões. Era já um 8 de 2022 em 2005. Passada larga, entendimento perfeito do jogo, capacidade de passe, recuperação, era o melhor médio do mundo a pressionar e a tapar linhas de passe, aparecia em zonas de finalização, nunca parava quieto e fazia 40 jogos por época!
Tenho três camisolas autografadas pelos próprios e um papel também autografado protegido por uma caixa em vidro, com o devido caixilho perfeitamente enquadradas na minha marquise, que exibo com um orgulho brutal a quem me visita:
Casillas
Pepe
Lucho González
Papel autografado por Pinto da Costa em 2003 quando ele jantava numa marisqueira em Matosinhos.
Não as vendia, nem que tivesse que ir para a rua como sem abrigo! Levava as quatro peças comigo.
Representam o Porto em que eu acredito e que eu amo, apesar de apenas um deles continuar na ribalta e em grande forma!
Fica esta minha partilha e um vídeo que eu vejo todos os meses: