A partir do momento que o filme tem como principal atracção servir de arma para o fim das desigualdades na sociedade (que merecem ser combatidas mas não é esse o propósito de um filme de cinema) e dar voz a tudo que é minorias (umas mais na moda outras nem por isso) e seguir uma agenda mediática mata por completo o género. E é com bastante pena que veja transformação na sociedade que vai destruindo certas coisas obras com o único propósito de agradar a tudo que é trendy..E do Mads Mikkelsen. Só a cena da tortura no Casino Royale dá 10-0 a qualquer interacção Bond-vilão neste último.
Parece que alguns fulanos da Hbo estão a precisar de uma visita do próprio DexterEu tenho HBO, mas estou a recorrer à pirataria para ver o Dexter. O primeiro episódio foi a palhaçada que foi. O segundo episódio a partir do minuto 35, dá erro. Mas que grandes incompetentes !
Confirmo. Podias apenas pôr que era do David Simon que nós deduziamos automaticamente que é material de qualidade.Já agora, a Show me a hero é uma enorme série também..
Tenho que discordar. Achei um dos melhores 007 dos últimos anos. É disruptivo a nível do próprio James Bond, com consequências que nunca antes tinham acontecido (não as vou colocar aqui para evitar spoiler) e nada relacionadas com "o fim das desigualdades na sociedade". Neste ponto, há, inclusive, apenas uma referência que se poderá tornar mais vincada em futuros 007, o que nem foi um dos focos principais deste filme. Acho exagerado afirmar que destruiu o quer que fosse.A partir do momento que o filme tem como principal atracção servir de arma para o fim das desigualdades na sociedade (que merecem ser combatidas mas não é esse o propósito de um filme de cinema) e dar voz a tudo que é minorias (umas mais na moda outras nem por isso) e seguir uma agenda mediática mata por completo o género. E é com bastante pena que veja transformação na sociedade que vai destruindo certas coisas obras com o único propósito de agradar a tudo que é trendy..
David Simon e qualidade é redundância..Confirmo. Podias apenas pôr que era do David Simon que nós deduziamos automaticamente que é material de qualidade.
Já anda por aí?O goat está de volta.
E ainda bem porque o mundo da arte é também isso mesmo Celebremos a divergência.Tenho que discordar. Achei um dos melhores 007 dos últimos anos. É disruptivo a nível do próprio James Bond, com consequências que nunca antes tinham acontecido (não as vou colocar aqui para evitar spoiler) e nada relacionadas com "o fim das desigualdades na sociedade". Neste ponto, há, inclusive, apenas uma referência que se poderá tornar mais vincada em futuros 007, o que nem foi um dos focos principais deste filme. Acho exagerado afirmar que destruiu o quer que fosse.
Já. Acabinho de sair. Nos sítios do costume (rarbg).Já anda por aí?
Vou-te dar uns Dragões porque já me deste uma boa notícia..Já. Acabinho de sair. Nos sítios do costume (rarbg).
És um querido, obrigado.Vou-te dar uns Dragões porque já me deste uma boa notícia..
Não sei se vou ter paciência para ver a continuação disto.O goat está de volta.
Este é que tinha sido o verdadeiro reality show.. O rei de todos os outros.És um querido, obrigado.
Toda essa história fascina-me genuinamente. Se eu tentasse escrever a mesma história de uma maneira ficcional, não ia resultar pois não ia ser plausível. Toda a gente ia dizer: "o quê? Mas não existe ninguém assim".
É o melhor exemplo da realidade vencer a ficção.
Vale a pena ver. Eu gostei bastante, como referi em cima. Apesar de filmes do género não serem tipicamente da minha preferência, sempre gostei de acompanhar o 007. Nota-se a intenção de ser uma potencial forma de inclusão, mas não mais do que qualquer outro filme, ou série, atual. Acho que o No Time to Die, no que concerne especificamente o que é um típico Bond, foi muito mais disruptivo noutros aspetos - principalmente aqueles com o impacto direto no personagem (mais uma vez, for no spoilers' sake, não vão aqui nomeá-los )E ainda bem porque o mundo da arte é também isso mesmo Celebremos a divergência.
Mas a minha crítica não tem sequer alguma relevância porque eu para além de não ser grande fã do género não vi este filme novo. Mas segundo aquilo que fui ouvindo por alguma imprensa especializada é que formei a minha opinião que é mais uma opinião sobre o cinema em geral do que relativa ao filme em si. Mas posso ter sido enganado. E devia ter mencionado que não vi o filme nem penso ver.
É muito bom...já viste o Saint Maud? É conjuntamente com o Hereditary o q vale a pena no Terror desde o The Witch.O papel da vida da Toni Colette.
Não fosse o terror um filho de um deus menor, olhando com sobranceria pela indústria cinematográfica e ela seria nomeada/ galardoada com prémios pela sua atuação.
Para mim provavelmente o melhor filme de terror do século XXI. O exorcista da nossa geração. Além de toda as tensões, mágoa, sentimento de culpa, e fardo emocional que as personagens transportam, o fim é um murro seco de um silêncio ensurdecedor no espetador. A aura negra que o filme carrega passou para mim ao acabar de ver o filme. Mérito do Ari Aster e de toda a sua equipa.