Vou abrir aqui uma exceção ao silêncio que pretendo fazer nestes dias finais de mercado: INCHEM LAGARTADA!
ÉS UM CRAQUE AMORIM, E ÉS UM SONSO AINDA MAIOR!
Palhinha, Nuno Mendes, Pote, Nuno Santos, Paulinho... tudo puta! Podem fazer e dizerem o que querem!
COMO ANSEIO PARA QUE TUDO O QUE DISSE DESTA CAMBADA NO ANO PASSADO, SE CONCRETIZE ESTE ANO!
Quero ver estes pavões de volta ao lugar deles!
Assim será!
Quero ver como serão estes craques na Champions, com ou sem Haaland, com ou sem um grupo fácil! Com arbitragens estrangeiras!
Quando começar a correr mal quero ver quem comprará o Paulinho, o Coates, o Feddal, o Adan, o Esgaio.
Quero ver o que darão por um Nuno Santos, um Tabata, um Jovane, um Tiago Tomás.
Vai ser giro quando tiverem de comprar um Porro e um Vinagre. São quase 20 patacas.
Gastaram no Ugarte e no Esgaio algum dinheiro.
E melhor... Quando quiserem vender Potes, Vinagres e Ugartes... Recebem metade e depois ainda tirarão as comissões do Mendes.
Aí é que eu quero ver!
Têm Palhinha que se não sair agora irá acabar o estado de graça e não vai para novo.
Sobra o Nuno Mendes!
Estes não são os do lado de lá, não terão perdões de dívida a vida toda. Não lavam dinheiro da droga.
Nunca vi um clube que se acha tão grande, tão pequenino.
Hoje foram banalizado durante mais de metade do jogo. Sempre a defenderem. Sempre à espera da sorte. Duas saídas e foram dominados nas duas. No ano passado era a mesma bosta. Foram beneficiados e tiveram uma sorte incrível em Braga. Hoje não adiantou de nada.
Só espero que o nosso clube não faça as cenas do costume, não seja anjinho, e barre as idas de alguns jogadores às seleções. Não faz sentido algum Uribe e Diaz irem, sempre a mesma treta. O Uribe ainda agora veio de lá lesionado.
E espero que o nosso rico treinador não se meta com invenções em Alvalade. É para dar tudo para ganhar. Não é marcar um golfinho e defender. Já fez asneiras que chegue na Madeira, ou cometer o mesmo erro do ano passado ao meter Coronas, e ao fazer uma data de substituições nos últimos 20 minutos em que mudou tantas vezes os jogadores de posição que já nem sabiam o que fazer em campo.