idolatrar...
que é o que fazem com os meninos.
ao menos podiam admitir que dão mais valor a jogadores da formação do que aos outros.
que avaliam esses jogadores de forma diferente e que têm "sonhos" blabla de ver os meninos no 11 do FCP.
e tudo bem, mas não se faça de contra que não é assim...
por isso é que um é o 'mi actual clube' cabrão e o outro que vai directo para um rival continua a ser o 'nosso menine' que fez bem em sair e ainda lhe desejam sorte...
quando são os 2 uns merdosos, mas o 2º ainda é merdoso a dobrar.
Ponto assente: os jogadores que saem da nossa formação chegam a custo zero ao plantel (ou diluído, mas pouco relevante).
Ponto assente: os jogadores que saem da nossa formação têm, na grande parte dos casos, o sonho de jogar pela nossa camisola enquanto profissionais.
Ponto assente: os jogadores da nossa formação que forem vendidos renderão alguma coisa sempre que trocarem de clube (direitos de formação, calculados até os 23 anos).
Ou seja, é natural que deveria existir uma estratégia de qualificação e valorização até ao expoente máximo desses jogadores, pois permitem mais-valias muito significativas.
A venda precoce, que tem sido o caminho seguido nos últimos anos, vem por um lado eliminar o rendimento desportivo que esses jogadores poderiam gerar no clube, como também criar pressão muito precoce para que esses jogadores sucedam noutros clubes, onde serão vistos não como jogadores da formação e de custo zero, mas sim como estrangeiros ao preço a que foram comprados.
A longo prazo, esta estratégia tem tudo para correr mal e nos prejudicar, não só desportivamente, mas prejudicando aquilo que é a marca Porto no mercado com repercussões financeiras. Só nos faria bem trabalhar estes putos ao máximo, pelo menos até aos 23 (idealmente até os 26/27 em que disfrutaríamos dos melhores anos dos jogadores até à sua valorização máxima).