Ruben1893
Neste clube,é impossível pensar que não é possível
- 24 Julho 2019
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Agora o Tomás resolvia a sua situação, ficava, até jogava e o irmão apodrecia na liga 3 e equipa B lol
É uma possibilidade como qualquer outra.Agora o Tomás resolvia a sua situação, ficava, até jogava e o irmão apodrecia na liga 3 e equipa B lol
Temos? Há alguma indicação de que os 15 mil/mês eram limpos ?Por um miúdo que entra agora no primeiro ano de junior é capaz de ser um valor exagerado porque temos que multiplicar esse valor por 2 devido à taxa tributária
Provavelmente temos jogadores na equipa principal que não ganham isso (falo sem saber)
Então mas para que é que renovaste com o Tomás há um ano? Se é assim tão fraco e o que interessava era renovar com o irmão...Conversa para boi dormir?
Nem que fizesses tudo bem na formação, nunca impedirias situações deste género!
O que é que fizeste mal na formação do Gonçalo? Só no plano da formação de carater é que falhámos.
Ou querem lá ver que temos que alimentar irmãos de futuros bons jogadores só para os garantirmos?
Conversa para boi dormir que já mete fastio é a dos jogadores da formação serem todos espetaculares (todos não, só o grupo anual de 4 ou 5 predestinados) e poderem passar à frente de todos os outros por desígnio divino. Essa merda ainda é pior para esses mesmos jogadores porque lhes faz acreditar que nem precisam de se esforçar.
Simples. Porque o Tomás é um jogador com futuro. No presente ainda não é suficiente.Então mas para que é que renovaste com o Tomás há um ano? Se é assim tão fraco e o que interessava era renovar com o irmão...
Aliás se era teoria fosse verdade, quando ele renovou, tinhas também renovado com o Gonçalo, que já tinha 16 anos e portanto já podia assinar um contrato profissional.
Custa assim tanto admitir que este caso foi extremamente mal gerido? Que perdemos a custo zero aquele que era visto como um dos miúdos mais promissores do clube? Olha que não deixas de ser portista por isso.
E tu, sabes? É que falas com tanta propriedade deste assunto que parece que tens uma cadeira com o teu nome no gabinete do Presidente.Simples. Porque o Tomás é um jogador com futuro. No presente ainda não é suficiente.
Sabes lá tu se o Gonçalo ou família quiseram assunar naquela altura.
Mas está ótimo, a culpa de existirem jogadores e famílias que fazem filhas da putices destas é da SAD. É só ridículo nesta situação ver-se isso dessa maneira, e achar que os outros é que não querem admitir.
Eu não sei por isso é que não tiro conclusões sobre aquilo que não sei.E tu, sabes? É que falas com tanta propriedade deste assunto que parece que tens uma cadeira com o teu nome no gabinete do Presidente.
Portanto segundo essa lógica, o Tomás renovou, com o pai a ser elogiado publicamente pelo Presidente pela sua postura durante todo o processo, mas o Gonçalo não queria renovar. Faz muito sentido, realmente.
Não é possível que, como já aconteceu com dezenas de outros jogadores da formação, se tenha deixado tudo para a última da hora por se acreditar que mais cedo ou mais tarde, tudo se resolveria.
Completamente de acordo, no entanto não se vislumbra qualquer sinal de mudança e o futuro é assustador.A questão do Gonçalo é apenas um sintoma do grande problema que reside no FC Porto:
A ausência clara e inequívoca da falta de políticas de formação.
E quando falo em formação não me refiro aos sucessos das equipas jovens mas sim da capacidade em integrar esses valores na equipa principal.
Desde o início das transferências sem grandes restrições (lei Bosman) que contamos pelos dedos os jogadores que saíram das nossas escolas para as equipas principais.
Se nos anos 90 ainda fomos vendo alguns casos de sucesso, de 2000 para a frente tem sido um vazio de aproveitamento.
Optamos por apostar as nossas fichas nas contratações de talentos fora de portas.
É uma política legítima e que, a bom da verdade, sempre nos demos bem com ela e que foi adoptada por grande maioria dos grandes clubes europeus. No entanto, o paradigma mudou completamente e não há clube europeu, neste momento, que não valorize a formação e tenha apostado forte nas mesmas (uns mais outros menos mas é inegável a aposta).
Ora, o Porto nem por isso.
Vejamos o caso da academia que, na minha opinião, é exemplificativo daquilo que estou a falar.
Se esta ainda não saiu do papel não se deve exclusivamente a licenciamentos e financiamentos. Deve-se, em grande parte, à falta de compromisso do clube em apostar com outro fulgor na formação.
Se houvesse real vontade a academia já estava pronta e mais que pronta.
A própria escolha de SC como treinador é um sinal claro de que a formação não está no topo das prioridades.
O valor do SC enquanto treinador não tem de ser posto em causa. Mas é inegável que este não o perfil de um clube que tem a aposta nos jovens como prioridade.
SC herdou uma das melhores fornadas da história do clube. Contudo, e por muito que até esteja a trabalhar diariamente com muitos desses jogadores, não há uma aposta clara.
Digam o que disserem, apostar num jovem não é chamá-lo à equipa principal e dar-lhe minutos aqui ou acolá.
Apostar é dar-lhe a titularidade hoje e mesmo que cometa erros (todos cometem) dar-lhe a titularidade amanhã.
Só assim é que eles crescem e só assim é que podemos tirar ilações quanto à qualidade destes.
O que me chateia é este discurso de que vamos trabalhar com a formação mas os actos vão sempre no sentido oposto.
Ou vendemos à primeira oferta que nos aparece, ou andamos a usa-los como moeda de troca, ou andamos a dar-lhes meias horas jogo sim, jogo não.
Assumam de uma vez por todas.
Se querem apostar na formação comecem a ter atitudes dignas disso. Dêem segurança aos miúdos que estão a ganhar palco e dêem-lhes a perceber que a oportunidade deles surgirá naturalmente.
Se não querem, assumam!
Andar com este discurso para boi dormir é que já não aguento.
Não me viste a tirar conclusões certamente. Estamos os dois a especular porque não temos dados para saber o que se passou ao certo. E duvido que venhamos alguma vez a ter.Eu não sei por isso é que não tiro conclusões sobre aquilo que não sei.
A única coisa que sei é que o idiota saiu para um rival, e não era propriamente um jogcom um futuro incerto no Porto. E quem faz uma merda destas devia merecer de qualquer portista o máximo repúdio, só que alguns preferem usar um ato nojento destes contra o clube e contra os próprios adeptos que o acarinhavam para criticar o próprio clube.
Mais um com cara de aziado.
Até parece que os miúdos da formação do Sporting têm tido grande futuro. O Palhinha ainda há pouco tempo foi mandado embora. Antes desta época andavam para lá à apodrecer e sem títulos. Com a situação de Alcochete foram os primeiros a fugir.O Gonçalo tomou a decisão que qualquer um de nós tinha tomado.
Não foi pelo dinheiro.
Quê? O Sporting paga-lhe mais 10mil por mês que nós? Foda-se, essa diferença é o que ele vai auferir por dia daqui a um par de anos.
Poupem-me a esse ridículo!
A questão prende-se com o futuro. O seu futuro enquanto profissional de futebol.
Infelizmente, e como aqui já foi dito várias vezes, o Porto não é clube que dê prioridade à formação.
Não preciso de ir muito longe. Da equipa que foi campeã europeia em 2019, quantos são apostas seguras?
Fábio Vieira joga a espaços sem nunca lhe terem dado o estatuto de jogador titular e o João Mário foi titular na lateral direita nos últimos 2/3 jogos do campeonato.
Todos os outros ou já tiraram bilhete para outras paragens ou andam a penar para conquistar o lugar aos Manafá e Zaidus desta vida.
E os miúdos das escolas já perceberam o que se está a passar no clube.
Enquanto são miúdos, tudo está bem. Mas quando chegam àquela fase em que têm de tomar decisões na vida profissional (como qualquer um de nós) têm de pôr a cabeça a funcionar e pensar qual a opção que lhes dá mais garantias de ingressar no mundo do futebol.
De um lado tens o clube que amas mas que não te dá garantias nenhumas que vão olhar para ti quando chegares a senior.
Até podes fazer parte do plantel mas as oportunidades serão escassas e ao primeiro erro perdes o lugar para um jogador de qualidade dúbia e vais directamente para a bancada sem passar pela casa de partida.
Isto, claro, se os teus atributos até forem ao encontro do que o treinador procura num jogador. Senão és emprestado para um clube amigo sem que a tua evolução seja salvaguardada por quem assinou os papéis correndo o sério risco de saíres de lá pior jogador do que entraste.
(sim, é isto que tem acontecido).
Do outro tens um clube que está disposto a pagar mais por ti porque te quer na equipa principal.
Trabalhar directamente com um treinador que tem dado provas cabais que aposta nos jovens. Dás-lhes tempo para crescer, errar. Dar todas as condições para seres o jogador que todos preconizam vires a ser.
Caralho, vocês escohiam ir para onde?
Exemplo:
Os enfermeiros são das profissões mais fustigadas pela falta de oportunidade de trabalho em Portugal. Formam-se e depois é uma lotaria no acesso ao mercado de trabalho.
Acabado o curso, têm duas opções:
Ou ficam em Portugal, no país que amam, junto da família mas a terem-se de sujeitar a trabalhar na Zara ou numa caixa do Pingo Doce ou, na melhor das hipóteses, arranjar uns biscates na área a ganhar à hora.
Ou despedem-se de quem amam, com a lágrima no olho mas sabendo que vão trabalhar na profissão para a qual estudaram.
Neste caso, todos concordamos na responsabilidade do Estado em não dar condições aos enfermeiros, e demais profissões com o mesmo problema, de encontrar soluções para os seus.
No Porto, a culpa é do jogador.
Suponho que seja sarcasmo mas já nem sei..Sorriso encapotado.
Nota se claramente.
E os 250 KMS vão ser de carro?
O grupo dos dispensados.Está feliz
Mas aqui no Porto dá-se as coisas ou conquista-se?O Gonçalo tomou a decisão que qualquer um de nós tinha tomado.
Não foi pelo dinheiro.
Quê? O Sporting paga-lhe mais 10mil por mês que nós? Foda-se, essa diferença é o que ele vai auferir por dia daqui a um par de anos.
Poupem-me a esse ridículo!
A questão prende-se com o futuro. O seu futuro enquanto profissional de futebol.
Infelizmente, e como aqui já foi dito várias vezes, o Porto não é clube que dê prioridade à formação.
Não preciso de ir muito longe. Da equipa que foi campeã europeia em 2019, quantos são apostas seguras?
Fábio Vieira joga a espaços sem nunca lhe terem dado o estatuto de jogador titular e o João Mário foi titular na lateral direita nos últimos 2/3 jogos do campeonato.
Todos os outros ou já tiraram bilhete para outras paragens ou andam a penar para conquistar o lugar aos Manafá e Zaidus desta vida.
E os miúdos das escolas já perceberam o que se está a passar no clube.
Enquanto são miúdos, tudo está bem. Mas quando chegam àquela fase em que têm de tomar decisões na vida profissional (como qualquer um de nós) têm de pôr a cabeça a funcionar e pensar qual a opção que lhes dá mais garantias de ingressar no mundo do futebol.
De um lado tens o clube que amas mas que não te dá garantias nenhumas que vão olhar para ti quando chegares a senior.
Até podes fazer parte do plantel mas as oportunidades serão escassas e ao primeiro erro perdes o lugar para um jogador de qualidade dúbia e vais directamente para a bancada sem passar pela casa de partida.
Isto, claro, se os teus atributos até forem ao encontro do que o treinador procura num jogador. Senão és emprestado para um clube amigo sem que a tua evolução seja salvaguardada por quem assinou os papéis correndo o sério risco de saíres de lá pior jogador do que entraste.
(sim, é isto que tem acontecido).
Do outro tens um clube que está disposto a pagar mais por ti porque te quer na equipa principal.
Trabalhar directamente com um treinador que tem dado provas cabais que aposta nos jovens. Dás-lhes tempo para crescer, errar. Dar todas as condições para seres o jogador que todos preconizam vires a ser.
Caralho, vocês escohiam ir para onde?
Exemplo:
Os enfermeiros são das profissões mais fustigadas pela falta de oportunidade de trabalho em Portugal. Formam-se e depois é uma lotaria no acesso ao mercado de trabalho.
Acabado o curso, têm duas opções:
Ou ficam em Portugal, no país que amam, junto da família mas a terem-se de sujeitar a trabalhar na Zara ou numa caixa do Pingo Doce ou, na melhor das hipóteses, arranjar uns biscates na área a ganhar à hora.
Ou despedem-se de quem amam, com a lágrima no olho mas sabendo que vão trabalhar na profissão para a qual estudaram.
Neste caso, todos concordamos na responsabilidade do Estado em não dar condições aos enfermeiros, e demais profissões com o mesmo problema, de encontrar soluções para os seus.
No Porto, a culpa é do jogador.