Caminho de Santiago / Pedestrianismo

Sakamoto

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Imagino a beleza :). Eu normalmente tb faço assim vou fazendo por etapas é mais facil em termos de disponibilidade para arranjar dias. Qualquer uma delas dessa rota deve ser fantastica, quem sabe ainda este ano faço as primeiras duas etapas sinalizadas ;) ja pensei nisso. Fiz a Via Nascente de Evora a Celorico da Beira dessa maneira 4 dias, passado um mes mais 4 dias... Posso-te dizer que a Via Nascente tb é fantastica e a sinalizaçao esta razoavel. Tens que experimentar. A Rota vicentina tb é outra que aconselho ;)
Pois, é como eu. As contingências de tempo é que me fazem ter que fazer por etapas. Vou carimbando na mesma. Por acaso o da Geira nisso é uma pesadelo logístico se for para fazer por etapas, como são lugares muito afastados tens sempre que andar de táxi e fica uma pipa de massa. Tive que pagar 40€ para voltar de Lobios até terras de Bouro, onde tinha deixado o carro. E para Cortegada ainda mais complicado vai ser.

O meu Caminho de “sonho” era fazer a Via de la Plata completa, o Caminho que sai de Sevilha. Mas esse gostava de o fazer de uma vez, conseguir ter um mês e tal e deve ser uma aventura do crlh.
 

nuno40

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Pois, é como eu. As contingências de tempo é que me fazem ter que fazer por etapas. Vou carimbando na mesma. Por acaso o da Geira nisso é uma pesadelo logístico se for para fazer por etapas, como são lugares muito afastados tens sempre que andar de táxi e fica uma pipa de massa. Tive que pagar 40€ para voltar de Lobios até terras de Bouro, onde tinha deixado o carro. E para Cortegada ainda mais complicado vai ser.

O meu Caminho de “sonho” era fazer a Via de la Plata completa, o Caminho que sai de Sevilha. Mas esse gostava de o fazer de uma vez, conseguir ter um mês e tal e deve ser uma aventura do crlh.
Sim daí ainda nao ter explorado muito as rotas do Gerês por serem um pesadelo logistico e de alojamento(poucos albergues). Nunca fiz a Via de la Plata, mas a Via Nascente na parte do Alentejo diz quem fez as duas que são tal e qual :). Eu fiz o Caminho do Norte :). 900km em 30 dias :) Lindo de morrer, costa e praias e com o bonus de conhecer as grandes cidades do norte de Espanha: Santander, Bilbau, Gijon, Oviedo(fiz um desvio), Irun, San Sebastian...
 

Sakamoto

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Sim daí ainda nao ter explorado muito as rotas do Gerês por serem um pesadelo logistico e de alojamento(poucos albergues). Nunca fiz a Via de la Plata, mas a Via Nascente na parte do Alentejo diz quem fez as duas que são tal e qual :). Eu fiz o Caminho do Norte :). 900km em 30 dias :) Lindo de morrer, costa e praias e com o bonus de conhecer as grandes cidades do norte de Espanha: Santander, Bilbau, Gijon, Oviedo(fiz um desvio), Irun, San Sebastian...
Olha, outro que deve ser do crlh

A cena boa disto é que há sempre muito que andar e para conhecer. 😂
 
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nuno40

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Olha, outro que deve ser do crlh

A cena boa disto é que há sempre muito que andar e para conhecer. 😂
:love: :love: :love: Desde a 4 anos que se tornou um vicio do caraças para mim. Não faltam rotas magnificas! Sinto uma liberdade imensa e uma sintonia com a natureza incrivel.A pandemia adiou ter feito os caminhos de Salvador e Primitivo.
 

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:love: :love: :love: Desde a 4 anos que se tornou um vicio do caraças para mim. Não faltam rotas magnificas! Sinto uma liberdade imensa e uma sintonia com a natureza incrivel.A pandemia adiou ter feito os caminhos de Salvador e Primitivo.
Completamente. Eu comecei há 2 anos e tal e é o meu momento zen, durante a pandemia é mesmo um escape. Também adiei o Inglês que ia fazer o ano passado.
 
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Completamente. Eu comecei há 2 anos e tal e é o meu momento zen, durante a pandemia é mesmo um escape. Também adiei o Inglês que ia fazer o ano passado.
O Inglês tb é lindo. Olha outro que amei: Caminho Interior de Santiago: Viseu a Chaves ;)
 
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Flamma

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8 Junho 2016
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O Inglês tb é lindo. Olha outro que amei: Caminho Interior de Santiago: Viseu a Chaves ;)
Fi-lo a partir de Chaves, até Santiago... Belíssimo.

Estreei-me no Inglês... Para não mais parar.

2 coisas fundamentais:

1. A pé é que se usufrui verdadeiramente;
2. Se puderem, evitem sempre fazer "por etapas" espaçadas no tempo; ou se faz de uma vez só, ponta a ponta, ou não se faz, sob pena de se perder a experiência social do Caminho, e muitas vezes a vertente de redescoberta do "eu".

ULTREYA !!
 
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wolfheart

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30 Novembro 2015
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Bragança
Eu fiz o Português a partir de Valença. Gostei. Levava demasiado peso ás costas devido á inexperiência. O Próximo que farei é o da Via de la Plata a partir de Bragança até Santiago. Uns bons dez dias talvez ainda não fiz contas. Daqui a 12 Anos farei o Francês.
 
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Fi-lo a partir de Chaves, até Santiago... Belíssimo.

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1. A pé é que se usufrui verdadeiramente;
2. Se puderem, evitem sempre fazer "por etapas" espaçadas no tempo; ou se faz de uma vez só, ponta a ponta, ou não se faz, sob pena de se perder a experiência social do Caminho, e muitas vezes a vertente de redescoberta do "eu".

ULTREYA !!
De Chaves a Santiago ainda não fiz mas depois do q falaste ganhei pica. 😍😍😍
 
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Flamma

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Eu fiz o Português a partir de Valença. Gostei. Levava demasiado peso ás costas devido á inexperiência. O Próximo que farei é o da Via de la Plata a partir de Bragança até Santiago. Uns bons dez dias talvez ainda não fiz contas. Daqui a 12 Anos farei o Francês.
A pior coisinha... Mas quem nunca?

Quando se começa... faz parte. :giggle:
 

Sakamoto

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Fi-lo a partir de Chaves, até Santiago... Belíssimo.

Estreei-me no Inglês... Para não mais parar.

2 coisas fundamentais:

1. A pé é que se usufrui verdadeiramente;
2. Se puderem, evitem sempre fazer "por etapas" espaçadas no tempo; ou se faz de uma vez só, ponta a ponta, ou não se faz, sob pena de se perder a experiência social do Caminho, e muitas vezes a vertente de redescoberta do "eu".

ULTREYA !!
Por acaso não concordo nada com essa ideia da perda da experiência social do caminho se o fizer por etapas. Grande parte das pessoas que conheci em algumas etapas, com as quais ainda falo, são pessoas que ou o estavam a fazer da mesma maneira ou até continuado mas isso em nada influenciou essa vivência.

Até tenho 3 casos práticos em que isso aconteceu: um alemão que me cruzei a caminho de esposende que até ficamos amigos; um casal espanhol em Rubiães que ficou combinado de nos encontrarmos mais tarde quando fiz o Central (e acabamos por nos encontrar em Porriño) e, mais recentemente, 3 portugueses ao chegar a Baiona com o qual tenho trocado mail sobre a possibilidade de nos encontrarmos mais tarde no espiritual.

A descoberta do “eu” pode ser feita naquele km específico sem precisares dos 100 ou 200 kms para isso acontecer. Tanto sentes o caminho em 100 km como em 10, depende sempre da importância do que era cá dentro para lhe dar.

Atenção que isto não é para ser lido de maneira negativa, é apenas a opinião de alguém que, por experiência própria, tem uma visão muiton diferente.
 
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Por acaso não concordo nada com essa ideia da perda da experiência social do caminho se o fizer por etapas. Grande parte das pessoas que conheci em algumas etapas, com as quais ainda falo, são pessoas que ou o estavam a fazer da mesma maneira ou até continuado mas isso em nada influenciou essa vivência.

Até tenho 3 casos práticos em que isso aconteceu: um alemão que me cruzei a caminho de esposende que até ficamos amigos; um casal espanhol em Rubiães que ficou combinado de nos encontrarmos mais tarde quando fiz o Central (e acabamos por nos encontrar em Porriño) e, mais recentemente, 3 portugueses ao chegar a Baiona com o qual tenho trocado mail sobre a possibilidade de nos encontrarmos mais tarde no espiritual.

A descoberta do “eu” pode ser feita naquele km específico sem precisares dos 100 ou 200 kms para isso acontecer. Tanto sentes o caminho em 100 km como em 10, depende sempre da importância do que era cá dentro para lhe dar.

Atenção que isto não é para ser lido de maneira negativa, é apenas a opinião de alguém que, por experiência própria, tem uma visão muiton diferente.
Na minha maneira de ver, esses laços que se criam, e cujos exemplos dás, tendem a intensificar-se quanto maior for a partilha, sobretudo isso... a partilha.

De emoções, episódios inusitados, vivências de culturas distantes em diversos Caminhos, etc., etc. ...

Não que haja uma qualquer fórmula matemática de proporção da força dessa empatia entre a dificuldade e os kms percorridos... Mas é pelo menos a minha experiência. 😊

A própria raiz do Caminho precede o ato de "peregrinação" tal como hoje é vista, de âmbito eminentemente religioso, com término na Catedral e na Praça do Obradoiro, excepcionando claro o Caminho de Finisterra, também ele uma jóia (aconselho a variante Muxía).

Nessa altura, em que se celebrava a vida, seguindo o Sol, vital para as colheitas, não havia "etapas"...
Havia um Caminho só. Com um início, e um fim.

Talvez seja o meu sentido purista a falar, longe de mim querer desvalorizar/desrespeitar quem opta por fazer o Caminho da forma que descreves (fenómeno crescente, assim como os serviços de transporte de mochilas...), mas é a minha opinião sobre a genuína essência do Caminho.
 
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Na minha maneira de ver, esses laços que se criam, e cujos exemplos dás, tendem a intensificar-se quanto maior for a partilha, sobretudo isso... a partilha.

De emoções, episódios inusitados, vivências de culturas distantes em diversos Caminhos, etc., etc. ...

Não que haja uma qualquer fórmula matemática de proporção da força dessa empatia entre a dificuldade e os kms percorridos... Mas é pelo menos a minha experiência. 😊

A própria raiz do Caminho precede o ato de "peregrinação" tal como hoje é vista, de âmbito eminentemente religioso, com término na Catedral e na Praça do Obradoiro, excepcionando claro o Caminho de Finisterra, também ele uma jóia (aconselho a variante Muxía).

Nessa altura, em que se celebrava a vida, seguindo o Sol, vital para as colheitas, não havia "etapas"...
Havia um Caminho só. Com um início, e um fim.

Talvez seja o meu sentido purista a falar, longe de mim querer desvalorizar/desrespeitar quem opta por fazer o Caminho da forma que descreves (fenómeno crecente, assim como os serviços de transporte de mochilas...), mas é a minha opinião sobre a genuína essência do Caminho.
Eu confesso que a visão purista do caminho faz-me um bocado de confusão quando há juízos de valor associados a isso de como os outros vivenciam essa mesma experiência (que não digo que seja o teu caso, evidente).

O Caminho de Santiago continua a ser um lugar incluso, para todos, de experiências partilhadas e solitárias, de passos rápidos e lentos e de vivências com diferentes graus de importância. De que me serve achar que se alguém quiser fazer o caminho ao pé cozinho o está a fazer errado? Ou outro belo exemplo que deste, o transporte de mochilas. Porque está errado que as pessoas não queiram levar a sua mochila quando, grande parte das vezes, o peso que levam consigo é muito maior do que a mochila?

Eu acho que o Caminho começa logo no dia em que o queres fazer. Se for a cada dia uma etapa, se forem várias seguidas o caminho continua a ser um lugar uno. A genuína essência, numa opinião muito pessoal, está dentro de cada um de nós e da maneira que o vives. E não há maneiras certas nem erradas de o viver.

E depois há a própria globalização e massificação que vão vale a pena lutar contra ela. É uma adaptação de todos a isso com óbvias consequências. Mas é uma adaptação aos tempos modernos totalmente pacífica de se fazer.
 
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Flamma

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Eu confesso que a visão purista do caminho faz-me um bocado de confusão quando há juízos de valor associados a isso de como os outros vivenciam essa mesma experiência (que não digo que seja o teu caso, evidente).

O Caminho de Santiago continua a ser um lugar incluso, para todos, de experiências partilhadas e solitárias, de passos rápidos e lentos e de vivências com diferentes graus de importância. De que me serve achar que se alguém quiser fazer o caminho ao pé cozinho o está a fazer errado? Ou outro belo exemplo que deste, o transporte de mochilas. Porque está errado que as pessoas não queiram levar a sua mochila quando, grande parte das vezes, o peso que levam consigo é muito maior do que a mochila?

Eu acho que o Caminho começa logo no dia em que o queres fazer. Se for a cada dia uma etapa, se forem várias seguidas o caminho continua a ser um lugar uno. A genuína essência, numa opinião muito pessoal, está dentro de cada um de nós e da maneira que o vives. E não há maneiras certas nem erradas de o viver.

E depois há a própria globalização e massificação que vão vale a pena lutar contra ela. É uma adaptação de todos a isso com óbvias consequências. Mas é uma adaptação aos tempos modernos totalmente pacífica de se fazer.
Longe de mim querer dizer o que é certo ou errado, muito menos no que respeita ao Caminho, onde isso a meu ver não existe, desde que salvaguardado o devido respeito por uma percurso tão especial e de profundas tradições.

A experiência de cada um é única.
Máximo respeito por isso.

Noutro plano, talvez ainda dentro da minha visão purista da coisa, sinto saudade do tempo em que nos Albergues públicos as dormidas se pagavam com donativos, ou as setas amarelas nunca, mas nunca conduziam a estabelecimentos de comes e bebes à margem do trajeto original de um dado Caminho. Esse tipo de coisas.

Receio que à parte da experiência muito particular e especial de cada um, com o passar do tempo, grande parte das pessoas que percorre ou venha a percorrer o Caminho, comece a apreender a experiência mais como uma rota turística do que outra coisa qualquer.
 

Sakamoto

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Longe de mim querer dizer o que é certo ou errado, muito menos no que respeita ao Caminho, onde isso a meu ver não existe, salvaguardando o devido respeito por uma percurso tão especial e de profundas tradições.

A experiência de cada um é única.
Máximo respeito por isso.

Noutro plano, talvez ainda dentro da minha visão purista da coisa, sinto saudade do tempo em que nos Albergues públicos as dormidas se pagavam com donativos, ou as setas amarelas nunca, mas nunca conduziam a estabelecimentos de comes e bebes à margem do trajeto original de um dado Caminho. Esse tipo de coisas.

Receio que à parte da experiência muito particular e especial de cada um, com o passar do tempo, grande parte das pessoas que percorre ou venha a percorrer o Caminho, comece a apreender a experiência mais como uma rota turística do que outra coisa qualquer.
Isso, completamente de acordo. A chamada “guerra de setas” é um problema que afecta claramente a experiência. E mesmo a questão turística é problemática pela massificação que ressalvei antes. Mas também me parece que não é um “problema” de fácil resolução. A massificação trouxe claros benefícios a várias pessoas e lugares que, neste momento, lutam por essa manutenção. O Caminho tornou-se também o ganha-pão de milhares de pessoas e depois fica aquela barreira ténue em que, como peregrino, ficas feliz pelo bem estar de outros mas também te preocupa em qual o preço por essa descaracterização.

O Caminho vêm-se adaptando a isso há seculos, com vai e vem de ideologias e maneiras de o viver (as reformas protestantes, por exemplo). Mas acredito que acaba sempre por sair por cima enquanto houver possibilidade de discussão do melhor. Que tanto pode ser em pequenas conversas como está aqui, como nas mais altas instâncias como as AEJ ou até em congressos como o do Caminho de Torres que houve, o mês passado, em Amarante.
 
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Caríssimos, a quem possa interessar ou goste de saber, a partir de amanhã faço-me à estrada para terminar o Caminho Português da Costa na sua variante espiritual.

Será de Sabado até ao próximo dia 9, seis dias de peregrinação, introspeção, diversão e comer bem, claro. As etapas serão as seguintes:

  • Vigo - Redondela (16 kms)
  • Redondela - Pontevedra (20 kms)
  • Pontevedra - Armenteira (23 kms)
  • Armenteira - Vilanova de Arousa (23 kms)
  • Vilanova de Arousa - Pontecesures (esta etapa é, na sua maioria, feita de barco) - Picaraña (11kms)
  • Picaraña - Santiago de Compostela (13 kms)
Fazer tudo nas calmas, sem pressa e aproveitar ao máximo!

Levo a todos no coração 🥰
 

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Caríssimos, a quem possa interessar ou goste de saber, a partir de amanhã faço-me à estrada para terminar o Caminho Português da Costa na sua variante espiritual.

Será de Sabado até ao próximo dia 9, seis dias de peregrinação, introspeção, diversão e comer bem, claro. As etapas serão as seguintes:

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Fazer tudo nas calmas, sem pressa e aproveitar ao máximo!

Levo a todos no coração 🥰
Vai mandando umas fotos das paisagens, amigo.

Nem que seja apenas no fim da empreitada.

Boa viagem!!
 
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9 Agosto 2006
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Caríssimos, a quem possa interessar ou goste de saber, a partir de amanhã faço-me à estrada para terminar o Caminho Português da Costa na sua variante espiritual.

Será de Sabado até ao próximo dia 9, seis dias de peregrinação, introspeção, diversão e comer bem, claro. As etapas serão as seguintes:

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Levo a todos no coração 🥰

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