Desejo-lhe tudo de bom e boa sorte. Contudo, uma cláusula de 40M€ é estranha. Provavelmente, nunca um clube dos EAU pagou tanto por um jogador. Duvido muito que o façam com o Nakajima.
O que me parece e que a barreira linguística foi determinante, especialmente no tipo de grupo que o FCP cria. E o clube/empresário/jogador trabalharam mal a esse nível, o Nakajima devia ter um tradutor que andasse sempre com ele.A aposta teoricamente era boa. O jogador chegou a partir tudo no Portimonense, mesmo com adversários fortes. Lembro-me de uma grande exibição no Dragão num 4-2 (creio) e de destruir os lagartos. Depois, era uma contratação que nos podia abrir horizontes comerciais no Japão. No entanto, nem conseguimos ter um grande jogador, nem conseguimos tirar dividendos comerciais. A Naka tem 75% da culpa pelo que mostrou em campo e fora dele. O resto foi o facto de não o conseguirmos encaixar no modelo de jogo.
Concordo, o jogador pareceu-me sempre perdido em campo e desfasado da união de grupo. Estas situações não são nada fáceis para um jogador que acaba por ficar marginalizado sobretudo num grupo com esta dinâmica.O que me parece e que a barreira linguística foi determinante, especialmente no tipo de grupo que o FCP cria. E o clube/empresário/jogador trabalharam mal a esse nível, o Nakajima devia ter um tradutor que andasse sempre com ele.
Tudo dito.O Nakajima não é mau jogador mas nunca seria um jogador talhado para o estilo do SC. Nunca entendi bem a sua contratação.
A verdade é que dizer isso agora é muito fácil, mas quando andava a partir tudo no Portimonense lembro-me bem que andava tudo a chorar para o trazermos.Um dos maiores descalabros financeiros da historia do clube.
Não deixa saudades.Jogador sem dimensao
Esse fator também deve ter sido importante, mas acho que faz parte da culpa do Nakajima. Já estava em Portugal há algum tempo e devia ter investido na língua. Bem sei que falava já uma língua latina, mas o Mangala aprendeu a falar português muito rapidamente. O Defour também, creio. O Kostadinov quando sofria falta dizia "foda-se". Portanto, o jogador tem de querer aprender a língua e o clube também devia obrigar.O que me parece e que a barreira linguística foi determinante, especialmente no tipo de grupo que o FCP cria. E o clube/empresário/jogador trabalharam mal a esse nível, o Nakajima devia ter um tradutor que andasse sempre com ele.
O filho do Theodoro até acabou a "carreira" de futebolista praticamente para acompanhar o Nakajima, mas acredito que tenha existido um limite..O que me parece e que a barreira linguística foi determinante, especialmente no tipo de grupo que o FCP cria. E o clube/empresário/jogador trabalharam mal a esse nível, o Nakajima devia ter um tradutor que andasse sempre com ele.
Isto tudo. Uns não querem, outros querem muito. Uns vão longe, outros a lado nenhum vão.O filho do Theodoro até acabou a "carreira" de futebolista praticamente para acompanhar o Nakajima, mas acredito que tenha existido um limite..
Este nem sequer inglês fala, quando se vê numa flash o Gonda que saiu agora de Portimão a falar português, ficas com a certeza de que há quem se esforce e quem não mexa palha..
Podemos comparar com o Taremi, carreira feita no Irão, oportunidade de se estabelecer e enriquecer a sério no Qatar, com 27 anos vai para o Rio Ave.. Vê-se bem que não falava inglês, terá começado a aprender e hoje vai falando um bocado de português também..
Quando se perguntam porque é que o Toni tem oportunidades, para além do esforço nos treinos que acho que ninguém duvida, a luta que dá em campo, o gajo faz uma conferência a tentar falar em português quando toda a gente o entenderia se falasse em castelhano..
O Taremi é fácil de ver que é um gajo com muita cabeça, sabe o que quer e é um tipo muito inteligente dentro e fora do campo, é um jogador há Porto que nasceu no Irão.O filho do Theodoro até acabou a "carreira" de futebolista praticamente para acompanhar o Nakajima, mas acredito que tenha existido um limite..
Este nem sequer inglês fala, quando se vê numa flash o Gonda que saiu agora de Portimão a falar português, ficas com a certeza de que há quem se esforce e quem não mexa palha..
Podemos comparar com o Taremi, carreira feita no Irão, oportunidade de se estabelecer e enriquecer a sério no Qatar, com 27 anos vai para o Rio Ave.. Vê-se bem que não falava inglês, terá começado a aprender e hoje vai falando um bocado de português também..
Quando se perguntam porque é que o Toni tem oportunidades, para além do esforço nos treinos que acho que ninguém duvida, a luta que dá em campo, o gajo faz uma conferência a tentar falar em português quando toda a gente o entenderia se falasse em castelhano..
Mesmo não apreciando muito o jogador, gostei de o ouvir a tentar falar em português. Realmente são raros os casos de espanhóis que o fazem. Para me lembrar de algum caso idêntico tenho que recorrer ao hóquei em patins, ao Cabestany.O Taremi é fácil de ver que é um gajo com muita cabeça, sabe o que quer e é um tipo muito inteligente dentro e fora do campo, é um jogador há Porto que nasceu no Irão.
O Nakajima parece que anda por onde calha e para onde o mandam, e claro que um gajo com algum brio profissional já nem digo que devia aprender portugues, mas no minimo ingles.
Isso sobre o Toni é muito bem notado, por acaso desde sempre que aponto isso aos jogadores sul americanos e espanhois que estão aqui e não tentam falar Portugues, ao contrario dos tugas que no dia que aterram em espanha já estão a tentar falar espanhol. O Toni tentar falar tambem mostra bem o comprometimento com que está, e é importante que os jogadores do FCP tenha esse caracter.
O Zé Luis tinha toda a tecnica para brilhar no FCP, mas não tinha essa parte e por isso foi despachado, há que melhorar tambem essa parte no scouting, alias se calhar o scouting actual até é essa parte, porque a part tecnica já está disponivel para toda a gente ver.
Acho bem. Este negócio não foi normal. Normal é o RDT valorizar após marcar 0 golos, o Roberto valorizar após uma temporada ridícula e vender putos da equipa B por 15M€.O bacalhau quer que a Ana Gomes investigue este empréstimo.