Pedro Bragança a tecer comentários de ideias que subscrevo em relação à regionalização, ao processo de descolonização português, às assimetrias regionais, e à noção de comunidade, de povo que une o noroeste de Portugal à Galiza.
A realidade é factual, a metrópole após séculos de colonização de terras longínquas, continua a ‘colonizar’ aquilo que pode dentro do Burgo. Os Açores e a Madeira conquistaram a sua liberdade. O resto do retângulo, não faz mais do que ser subserviente a uma metrópole que se constituiu tal qual existia no século VIII e XIX.
porquê o pânico da regionalização? Porquê a comédia das CCDR? Porquê se alinham quadrantes ideológicos tão distintos nesta questão como Chega, BE, PCP e CDS? Porquê é que alinha o PS?
Infelizmente temos um país massivamente iletrado, com grau educacional muito baixo, mas também muito medroso!
A geração da revolução feita para dar continuidade à burguesia instalada, está definhada e sem voto. A geração que nasceu, cresceu e se viciou no metié político, que não sabe viver de outra forma, que fez do lóbi e do tráfico de influências a sua forma de ganha pão, lidera hoje os destinos de Portugal, começando a perpetuar valores e princípios que têm de ser errado os das democracias ocidentais.
A experimentação e observação dos fenómenos revolucionários ensinou, modelou e sistematizou conhecimento para o futuro, para o desenvolvimento do pensamento político. Como dizia o ‘outro’ os fins justificam os meios, quaisquer que sejam.
A realidade é factual, a metrópole após séculos de colonização de terras longínquas, continua a ‘colonizar’ aquilo que pode dentro do Burgo. Os Açores e a Madeira conquistaram a sua liberdade. O resto do retângulo, não faz mais do que ser subserviente a uma metrópole que se constituiu tal qual existia no século VIII e XIX.
porquê o pânico da regionalização? Porquê a comédia das CCDR? Porquê se alinham quadrantes ideológicos tão distintos nesta questão como Chega, BE, PCP e CDS? Porquê é que alinha o PS?
Infelizmente temos um país massivamente iletrado, com grau educacional muito baixo, mas também muito medroso!
A geração da revolução feita para dar continuidade à burguesia instalada, está definhada e sem voto. A geração que nasceu, cresceu e se viciou no metié político, que não sabe viver de outra forma, que fez do lóbi e do tráfico de influências a sua forma de ganha pão, lidera hoje os destinos de Portugal, começando a perpetuar valores e princípios que têm de ser errado os das democracias ocidentais.
A experimentação e observação dos fenómenos revolucionários ensinou, modelou e sistematizou conhecimento para o futuro, para o desenvolvimento do pensamento político. Como dizia o ‘outro’ os fins justificam os meios, quaisquer que sejam.