Conheço pelo menos um caso desses, um senhor da têxtil. Mas não deverá ser o único certamente
Covid-19
- Iniciador de Tópicos ixnay
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Eu não conheço as pessoas em si, mas a minha família conhece certamente.
Aliás Riba d'Ave era uma vila comunista, até há uns 15 anos atrás, se não estou em erro.
A língua tuga é foda.
Por isso não culpo o governo, a ideia é boa mas tuga arranja sempre maneira de usufruir mesmo que não precise.
A empresa embora esteja em Portugal é uma multinacional.
O problema está é no facto de ter sido o governo a criar este tipo de ambiente que levou a este tipo de medida. E esta gente de bem o que faz é aproveitar.
É de loucos permitir que durante a semana se possa andar ás compras, num shopping LOTADO, com as pessoas todas em cima uma das outras e depois argumentar que no fim de semana é que não pode ser. Isto é de loucos e esta gente que está a tomar estas medidas de terrorismo económico terá que forçosamente julgada em sede própria. E estas medidas de corte de salários TÊM QUE SER APLICADAS A TODOS. A solidariedade não pode significar apenas a destruição da vida dos outros. Tem que começar a chegar aos bolsos das pessoas que defendem este tipo de medidas. Políticos para começar deviam levar corte de 50% no salário e o corte de TODAS as ajudas de custo que existem. Mas não pode ficar por aqui. Se existem pessoas que não têm rendimentos desde Março então toca a forçar as outras pessoas todas a ficar sem parte do seu rendimento também. Aí, rapidamente, se veria onde ia parar a solidariedade que alguns muito gostam de andar aqui a pregar.
Esse é que é o problema meu caro.
Tu se precisares algo do centro de saúde eles mostram-te o dedo do meio, estão lá fechados e não atendem ninguém, e isso passa-se em tudo o que é função publica, não querem lá ninguém mas estão a receber a 100%. E no final vão ser os primeiros a serem aumentados.
Uns têm muito mais trabalho e redução de rendimento e outro têm muito menos trabalho e sem cortes.
Essas medidas de 40 % das horas de trabalho dos funcionário e 20% do seu salário foram aprovadas para este ultimo pico de casos ou já vem desde Março? No meu caso como trabalhador do sector privado tive redução do horário de trabalho de entre o mês de Março e o mês de Maio mas sem lugar a qualquer corte salarial.
A citação legal que nos foi comunicada é o Decreto-Lei n.º 46-A/2020, de 30 de Julho com as alterações do Decreto-Lei n.º 90/2020, de 19 de outubro.
Eu já tinha tido estado em casa neste emprego, mas recebi o mesmo +/- (curiosamente os mais afetados foram os chefes). Depois disso não voltamos a ter até agora. E o que é mais surreal é que decidiram aplicar exactamente no mês onde temos mais receita. Bem sei que não será o que eles estariam a contar. Mas é cruel que o façam nesta altura.
Desconhecia esse Decreto-Lei n.º 46-A/2020, de 30 de Julho com as alterações do Decreto-Lei n.º 90/2020, de 19 de Outubro. Sem duvida que o teu exemplo tem tanto de cruel como de surreal. É por essas e por outras que eu aqui na minha empresa arrasei tudo o que era colega de trabalho que tinha na assinatura de email a merda do arco-íris "vai ficar tudo bem", não, não vai ficar tudo bem!
Ainda ontem tivemos as 147 pessoas permitidas em loja desde o 1.º minuto da abertura da loja até ás 22.20 que foi a hora que saiu o último cliente. E sempre com filas na porta. Só na minha caixa, em 3 horas e 20 minutos fiz o meu salário de 3/4 meses. Bem sei que num mês normal a facturação seria incomensuravelmente superior. Mas a culpa disso não pode ser transferida para os trabalhadores. Se ainda tomassem esta medida em Janeiro, que é uma altura onde se tem mais dificuldade em ter receita. Mas mesmo nesse mês as contas são equilibradas porque tudo que é reforço vai embora e ficam só os efectivos. Mas neste mês onde em 2 dias fizemos uma enorme receita (e que pelo que se vê será assim até ao natal) não deixa de ser uma loucura tomar uma medida destas..
Sabes que mais caro Portista, o governo da nação tão célere a aumentar a função publica em ano de eleições e a permitir ao mesmo tempo exemplos como o teu no privado, no fim ambos sabemos quem vai pagar a conta do estouro que aí vem.
quem é que coloca na assinatura do email do trabalho um arco iris com essa frase?
Curiosamente eu trabalho nos 2 setores.
Conheço imensamente bem as duas realidades. Por exemplo, no meu emprego principal, diga-se assim, eu parei 2 semanas apenas. E parei porque apesar de ter levado o pc para casa para efetuar teletrabalho o meu trabalho é feito essencialmente na Rua. Sem ir aos locais não tenho nada para informar. Curiosamente, e depois disso, voltamos a trabalhar. 1 mês onde íamos semana sim semana não para posteriormente informarmos o que tivéssemos visto na semana de trabalho normal. Curiosamente, as nossas chefias, por exemplo as juristas, não aparecem desde.. final de Fevereiro/inícios de Março (sim, porque preventivamente foram logo enviadas para casa). E estão em casa, sossegadinhas, sem despesas de qualquer ordem, sem arriscar a andar na rua a dar a cara, e a receber tudo por inteiro. Sem gastar em parque de estacionamento, gasolinas e afins. E a tratar tudo por email e a mandarem os escravos fazerem tudo.
Quanto aos aumentos, pelo que li só serão aumentados os valores mais baixos. E desde que esses aumentos tenham impacto também na realidade privada (algo que eu defendo que deve ser de igual modo) só acaba por ajudar todos. O problema é que esse aumento não deixará de ser complementado com o aumento de uma taxa qualquer que no fim acabará por levar o aumento na mesma. É mais uma medida para enganar tolinhos.
Só na empresa onde trabalho poderia dar-te imensos exemplos.
Por exemplo, imensas secções de recursos humanos de algumas câmaras e empresa multinacionais ._."
O vírus também pára para passar o Natal em família? Há pessoas com as vidas viradas do avesso com as restrições impostas para que se contenha a propagação do vírus e depois abrem-se alas para que hajam reuniões familiares pelo Natal? O Natal é importante, mas se outros valores se levantaram, devem-se manter levantados. Adie-se o Natal.
Francisco Ramos, coordenador do grupo de trabalho criado para desenvolver o plano de vacinação, divulgou os pormenores esta quinta-feira, em conferência de imprensa.
- 1.ª fase: utentes e profissionais de lares (cerca de 250 mil pessoas), cidadãos de grupos de risco (400 mil), profissionais de saúde e agentes de segurança (300 mil pessoas);
- 2.ª fase: pessoas com 65 e mais anos, com ou sem patologias (1,8 milhões); pessoas entre 60 e 64 com doenças severas e/ou crónicas (900 mil)
- 3.ª fase: restante população
Francisco Ramos garantiu que a primeira fase começará em janeiro e que, idealmente, terminará em fevereiro. Na pior das hipóteses, acrescentou, estará concluída em abril.
Marta Temido, ministra da Saúde, já tinha assegurado que a vacina teria um caráter "universal e gratuito" - além de facultativo -, sendo aplicada no Serviço Nacional de Saúde.
- 1.ª fase: utentes e profissionais de lares (cerca de 250 mil pessoas), cidadãos de grupos de risco (400 mil), profissionais de saúde e agentes de segurança (300 mil pessoas);
- 2.ª fase: pessoas com 65 e mais anos, com ou sem patologias (1,8 milhões); pessoas entre 60 e 64 com doenças severas e/ou crónicas (900 mil)
- 3.ª fase: restante população
Francisco Ramos garantiu que a primeira fase começará em janeiro e que, idealmente, terminará em fevereiro. Na pior das hipóteses, acrescentou, estará concluída em abril.
Marta Temido, ministra da Saúde, já tinha assegurado que a vacina teria um caráter "universal e gratuito" - além de facultativo -, sendo aplicada no Serviço Nacional de Saúde.
D
Dragon_92
Guest
China sendo China.