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A minha geração aprendeu a amar Bob Dylan, Beatles, Stones, Pink Floyd, Led Zeppelin, Bowie, Genesis com Peter Gabriel, depois mais tarde Talking Heads, The Smiths, U2, etc. Aprendemos a detestar Fado e a associar à boémia lisboeta. Ainda hoje não gosto de Fado.
Depois aprendi a gostar de Chico Buarque, Zeca Afonso, Tom JObim, Caetano, Fausto, GNR, Rui Veloso; Variaçoes e muitos outros.
No meio disto tudo desde criança que ouvia Amália na Rádio e vi na TV em alguns espataculos.
A voz dela nunca me deixou indiferente, fuipercebendo que era uma coisa poderosa e rara no mundo. Amália podia se não gostar do género mas disputou palcos com Edith Piaff e Maria Callas. Para uma garota sem escolaridade evoluiu de uma maneira estrodosa.
Amália quando canta outro género de músida sem ser fado também dá show e eu acho que quando canta música Popular portuguesa ela ainda atinge maior dimensão. Por exemplo no barco Negro e Havemos de ir a Viana. Mas o Barco Negro raramente foi cantado em Portugal na versao original porque era politicamente incorreta.
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