Tem muitas contradições, mas estão a fazer disto um bicho papão. Comparar isto a ditadura e não sei que é só estúpido.
Ou seja, tens tudo desligado na rua, para teu próprio risco no que a contágio diz respeito, depois no local de trabalho ligas tudo novamente. Qual é o drama disto?
Não. Só o Bluetooth.
Como vais fazer como conheço ainda muitas pessoas que não tem smartphones, obrigar a ter?
Antes de dar esta ideia, se calhar deviam ter pensado em alternativas para essas mesmas pessoas.
Só o bluetooth, como és notificado?
É isso que estou a expor, como podem obrigar se muita gente não tem esta ferramenta, ou mesmo pessoas de idade que nem sabem mexer nisso?
Ia-te responder, mas depois comecei a ler o teu comentário várias vezes, que distopia. Estamos a viver num episódio de Black Mirror.
A aplicação não rastreia a localização do utilizador nem usa serviços de geolocalização. No entanto a aplicação indica que tenho de ativar o GPS para funcionar corretamente. Porquê?
Acho que não funciona assim, avisa é se tiveste perto de um infetado, por isso pergunto como é notificado, para onde vai os dados?
Ando no centro comercial, a app apita e diz "Olha aí chefe, passaste perto de um infetado bla bla bla"
Se isso acontecer ao atualizar a App tens uma notificação de que ela precisa de mais permissões e tens de autorizar. Anyway, o que codigo da app está disponível, aberto a toda a gente no github. Basta consultar o manifest file e consegue-se perceber as permissões que precisa.
Claro que o gps tem de estar ligado ou outros, o bluetooth tem um alcance de 30m, se tiveste com alguém infetado e depois fores para casa a 100m basta isso como és notificado, tem de haver monitorização...A aplicação não rastreia a localização do utilizador nem usa serviços de geolocalização. No entanto a aplicação indica que tenho de ativar o GPS para funcionar corretamente. Porquê?
A utilização das funcionalidades de “Exposure Notification” (EN) do sistema operativo não requer e não utiliza a interface de GPS. A solicitação feita pelo Android é incorreta e causa de preocupação em todas as aplicações que utilizam a EN. A Google está ciente do problema, mas, nas suas palavras, é “uma limitação do próprio sistema operativo”. O serviço Bluetooth de baixo consumo (BLE) está, no sistema operativo Android, ligado aos “Serviços de localização” pelo que estes têm de estar ligados para o utilizar.
www.publico.pt
Entram na camara do teu pc sem saberes, achas que não conseguem isso, não houve um caso nos USA deste tipo por recolhas de dados encapotados ilegais...
a app apenas te avisa se estiveste perto de um infetado..
Não tem que haver alternativas, as apps foram criadas para chegar ao maior número de pessoas possível, não para chegar a toda a gente. É uma ferramenta que pode ajudar no combate à pandemia, na detecção de cadeias de transmissão e avisar pessoas que estiveram em contacto com positivos para ficarem em isolamento profilático evitando potenciais novas infecções. Não estaríamos a ter esta discussão se houvesse um incentivo para a instalação da app como noutros países, mas não há nada. Não há problema em não não chegar a quem não as possa usar, grande parte da população usa smartphones, se toda gente que realizasse teste à covid-19 tivesse um incentivo para instalar a app, seria tremendo, mas não há nada, apenas o governo a dizer por favor usem a app e pouco mais, dá sempre aso a teorias da conspiração, ainda para mais numa altura em que a transparência é algo que não impera aqui no burgo.
Se testares positivo e inserires o código, a aplicação vai lançar um alerta a todas as pessoas com quem tiveste em contacto próximo nos 14 dias anteriores, devido ao período de incubação do vírus.
