Não é isso que está em questão, todos sabemos que muitos portugueses não têm condições em casa para se isolarem dos restantes membros do agregado familiar. O que foi dito foi que 67% dos casos eram resultado de confraternizações familiares, o que é completamente ridículo e nunca foi provado nem nunca foram demonstrados dados concretos, pois é impossível. Não está em questão a infecção de familiares que partilham a mesma casa e é inevitável o contacto.
Mas em relação aos números que citaste, deve estar bem longe disso, o agregado familiar médio em portugal é de 2,5 indíviduos.
«No dia em que Portugal regista o segundo maior número de infetados por covid-19, Graça Freitas adiantou que as “confraternizações familiares e festejos, como bodas e batizados, têm sido são responsáveis por 67% casos confirmados nos últimos dias em Portugal”.
A diretora-geral da saúde alertou, assim, para os riscos que os ajuntamentos representam na propagação do vírus, sobretudo em ocasiões “em que as pessoas retiram as máscaras para comer”.
Por fim, deixou um apelo à população para que evite encontros festivos, em especial em família, numa altura “em que há transmissão crescente do vírus na comunidade”.
“Tentem confraternizar menos”, pediu Graça Freitas, recordando que “não estamos em 2019”.»