Sei de médicos de famílias que atendem clientes idosos por telefone.Caro forista
Apesar de o ter citado, a minha resposta incluía um apanhado das últimas páginas e a parte da HCQ não lhe era dirigida.
Sobre a sua resposta:
- consultas por telefone
Os serviços e profissionais com disponibilidade para desempenhar as funções por telefone foram interpelados no início da pandemia. Posso afirmar que, salvo excepções, as patologias e especialidades principalmente dependentes do exame físico e anamnese continuam a ser observadas presencialmente, enquanto que as principalmente dependentes de exames complementares de diagnóstico foram desviadas para o telefone.
- doentes que deviam ser observados presencialmente
Faz este julgamento por experiência profissional? Tem conhecimento destas situações diretamente, por pares, ou indiretamente (p.ex, pelos media)? Se é profissional de saúde, conhece os meios próprios de denúncia.
- doenças que ficaram por diagnosticar
Parece-me obvio
Não conheço nenhum pessoalmente, mas leio relatos. Aqui está um excerto: ''a observação do doente começa pela sua fisionomia (o aspeto da sua face, dos seus olhos, do seu sorriso ou tristeza, como se desloca...) e isso vê-se á entrada do consultório.Depois vem a história clínica ( o que sente, como sente, há quanto tempo sente, como evoluiu o que sente...).Depois a observação ( auscultação, palpação ,reflexos, toques em todos os buracos se necessário...).Depois os exames para diagnóstico ( análise, RX...).Depois o diagnóstico transitório até que, nem sempre se consegue, o diagnóstico definitivo seja feito para melhor tratar e prognosticar... NÃO CONSTAVA A CONSULTA PELO TELEFONE, TAL COMO AGORA CONSTA ( mas ao telefone só conseguimos algum paleio que pode ser descontextualizado dado a falta dos elementos mais importantes para uma mais correta opção...). ''