Covid-19

Kandinsky

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  • Jorge Costa
Este número de novos casos que começaram a aparecer na China, Nova Zelândia e etc, não parece que estamos a reviver um filme que já vimos em Fevereiro?
Acredito (ou quero acreditar) que desta vez serão muito mais rápidos a reagir.
De todo o modo acaba por ser inevitável, com a reabertura das fronteiras, o ressurgimento de casos em países onde a pandemia já está controlada.
Sem vacina ou tratamento eficaz não me parece que vamos sair muito disto em termos de casos.
 

emm84

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22 Outubro 2014
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Acho que estás a pensar na expansão de um único foco num território de grande dimensão (e aí entendo a tua ideia e a analogia com o incêndio na floresta) quando na realidade a situação é de milhares de focos em expansão espalhados pelo mundo.

Vou só pegar na tua frase: " No crescimento exponencial (caso seja essa a fase da epidemia) 10.000 casos vão originar muito mais casos que os 5000 portugueses. "

Actualmente o número de casos a nível mundial está a crescer cerca de 2% por dia. Isto é, cada dia o número de casos é multiplicado por 1,02.
Temos portanto uma exponencial de base 1,02, ou seja uma função do tipo f(x)=k (1,02)^x
que nos dá a previsão do número de casos daqui a x dias, sendo k o número de casos actual.
(Isto é um mero exemplo de função exponencial não estou a dizer que este deve ser o modelo matemático de previsão de novos casos)
Por exemplo, começando com k=10 000 casos, ao fim de 3 dias terias 10 000 (1.02)^3=10 612 casos.
Começando com 5 000 casos, ao fim de 3 dias terias 5 000 (1,02)^3= 5 306, ou seja EXACTAMENTE metade.
O crescimento exponencial NÃO depende do número inicial de casos.
Em 3 dias o número inicial de casos é simplesmente multiplicado por (1.02)^3=1,061208, ou seja cresce sempre 6,12%.

O termo crescimento exponencial é usado muitas vezes como sinónimo de algo que cresce muito, mas tem um sentido muito mais preciso.
As funções exponenciais caracterizam-se por ter a propriedade de o seu crescimento em intervalos diferentes,
mas de igual amplitude, ser exactamente o mesmo. São as ÚNICAS funções que têm esta propriedade.
No exemplo acima a função, entre o dia 3 e o dia 6, ou o dia 5 e 8, ou noutro intervalo qualquer de 3 dias,
é SEMPRE multiplicada pelo mesmo valor, neste caso: (1.02)^3=1,061208, ou seja cresce sempre 6,12%.

Por exemplo, a função f(x)=x^2 cresce muito mas não tem crescimento exponencial.
Entre x=1 e x=3 passa de 1 para 9, ou seja é multiplicada por 9, e entre x=4 e x=6 passa de 16 para 36, pouco mais do dobro.

Desculpa lá a aula de Matemática mas é vício profissional.
Se mesmo assim continuares a achar que a dimensão da população é irrelevante é inútil eu continuar a argumentar
até porque o essencial da argumentação está na minha mensagem anterior. Nesse caso, concordemos em discordar.
Não é uma questão de achismo. É mesmo irrelevante para a propagação da doença. Mas não sou eu que digo. É simplesmente o ritmo de propagação de qualquer epidemia, condicionada como disseste e bem pelo R0. A questão de serem vários focos só dá força a esta argumentação..é muito mais fácil lidar com surtos que com transmissão comunitária. É preferível saber que há um surto de 50 casos numa fábrica que saber que há 20 pessoas que não sei onde estão espalhadas pelo país. Isso é válido em qualquer país, em qualquer território. Se calculares proporções destes casos em PT ou no UK por milhão de habitantes os valores serão diferentes, mas a situação é a mesma. A doença propaga-se suportada no nº de casos e no R0 e não em proporções por milhão de habitantes.

Vejo notícias sensacionalistas a informar que PT está entre os países com mais novos casos por milhão de habitantes..isso é simplesmente indiferente. O que importa são os novos casos em valor absoluto, ponto. são esses que mostram o ritmo de crescimento da doença. Isto já para nem falar de que só temos conhecimento de parte dos casos (muitos são assintomáticos), mas isso acontece em qualquer lado. Essa proporção só é relevante para o peso que a doença tem no pais nos serviços de saúde, economia, etc. Não para medir o contágio.

Já agora aproveito para agradecer a informação sobre o ritmo de crescimento, pois não sabia que estava em 1,02.

Quanto ao que dizes do crescimento exp não depender do número inicial de casos, totalmente de acordo; mas eu nunca disse isso.
Simplesmente dei um exemplo prático, com referência à existência de k1 casos num país e k2 casos noutro. É muito mais fácil controlar a progressão com poucos casos que com muitos. Isso não é dependente da proporção de casos por milhão de habitantes. Depende apenas do valor absoluto de casos e claro da capacidade do país em fazer face a isso e outros fatores que já mencionei (tamanho do território, questões culturais, etc).

Como sabes, a função exponencial vai tender para +oo (entenda-se aqui por exemplo toda a pop mundial, ou a de um país/território) à medida que os dias passam (mais depressa ou mais devagar dependendo do R0) e ou chega lá, aqui no caso seria à imunidade de grupo (nunca todos seriam infetados), ou é travada/ abrandada por medidas. Este é o ritmo de propagação de qualquer epidemia. Mas é totalmente diferente lidar com a fase da epidemia 5 dias antes ou 5 dias depois. A tal diferença de casos que mencionei. E isso não depende da proporção de casos por milhão de habitantes. A menos que me digas que países com muito mais habitantes tenham recursos diferentes dos outros. Aí sim, na comparação com outros países Portugal perde.

Não há volta a dar é mesmo assim. Mas não vou insistir mais..

Quanto à aula de matemática, sem stress. Eu sou estatístico, por isso gostei. É ótimo falarmos a mesma linguagem :)
 

aaveloso

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Braga
Não é uma questão de achismo. É mesmo irrelevante para a propagação da doença. Mas não sou eu que digo. É simplesmente o ritmo de propagação de qualquer epidemia, condicionada como disseste e bem pelo R0. A questão de serem vários focos só dá força a esta argumentação..é muito mais fácil lidar com surtos que com transmissão comunitária. É preferível saber que há um surto de 50 casos numa fábrica que saber que há 20 pessoas que não sei onde estão espalhadas pelo país. Isso é válido em qualquer país, em qualquer território. Se calculares proporções destes casos em PT ou no UK por milhão de habitantes os valores serão diferentes, mas a situação é a mesma. A doença propaga-se suportada no nº de casos e no R0 e não em proporções por milhão de habitantes.

Vejo notícias sensacionalistas a informar que PT está entre os países com mais novos casos por milhão de habitantes..isso é simplesmente indiferente. O que importa são os novos casos em valor absoluto, ponto. são esses que mostram o ritmo de crescimento da doença. Isto já para nem falar de que só temos conhecimento de parte dos casos (muitos são assintomáticos), mas isso acontece em qualquer lado. Essa proporção só é relevante para o peso que a doença tem no pais nos serviços de saúde, economia, etc. Não para medir o contágio.

Já agora aproveito para agradecer a informação sobre o ritmo de crescimento, pois não sabia que estava em 1,02.

Quanto ao que dizes do crescimento exp não depender do número inicial de casos, totalmente de acordo; mas eu nunca disse isso.
Simplesmente dei um exemplo prático, com referência à existência de k1 casos num país e k2 casos noutro. É muito mais fácil controlar a progressão com poucos casos que com muitos. Isso não é dependente da proporção de casos por milhão de habitantes. Depende apenas do valor absoluto de casos e claro da capacidade do país em fazer face a isso e outros fatores que já mencionei (tamanho do território, questões culturais, etc).

Como sabes, a função exponencial vai tender para +oo (entenda-se aqui por exemplo toda a pop mundial, ou a de um país/território) à medida que os dias passam (mais depressa ou mais devagar dependendo do R0) e ou chega lá, aqui no caso seria à imunidade de grupo (nunca todos seriam infetados), ou é travada/ abrandada por medidas. Este é o ritmo de propagação de qualquer epidemia. Mas é totalmente diferente lidar com a fase da epidemia 5 dias antes ou 5 dias depois. A tal diferença de casos que mencionei. E isso não depende da proporção de casos por milhão de habitantes. A menos que me digas que países com muito mais habitantes tenham recursos diferentes dos outros. Aí sim, na comparação com outros países Portugal perde.

Não há volta a dar é mesmo assim. Mas não vou insistir mais..

Quanto à aula de matemática, sem stress. Eu sou estatístico, por isso gostei. É ótimo falarmos a mesma linguagem :)
Apenas mais uma troca de impressões, já que gostava de saber a tua opinião.

"A doença propaga-se suportada no nº de casos e no R0 e não em proporções por milhão de habitantes. "

Completamente de acordo. E até concordo que se tiveres 2 países, um com 10 milhões de habitantes e outro com 100 milhões,
cada um com um único foco e com o mesmo RO, vais ter exactamente o mesmo número de casos em cada país
e nesse sentido o país mais pequeno vai ter um número de novos casos por milhão de habitantes 10x superior ao país maior.
Mas o meu argumento é que na realidade o país maior vai ter um número de focos aproximadamente 10x maior do que o país menor
e portanto vai ter um número de novos casos cerca de 10x superior. Isto supondo sempre o mesmo RO.
Repara que se olhares para a tabela de casos da Europa não é por acaso que os países maiores da Europa, Rússia, Alemanha, UK, Itália, Espanha, têm muitos mais casos do que os restantes. Não é por o RO ser muito maior mas sim por a população ser muito maior.

Imagina a seguinte situação hipotética: no início da pandemia 5 portugueses viajaram de Itália infectados dando origem a 5 focos que vão evoluir de forma semelhante e independente.
Dada a integração europeia e dado que Espanha tem 4,5x a população de Portugal é natural que tenha sucedido o mesmo com um número maior de espanhóis, digamos 20, dando origem a 20 focos em Espanha que vão evoluir de forma independente e com o mesmo RO dos focos de Portugal.
Nessa situação hipotética o número de novos casos em Espanha seria 4x o de Portugal apesar do RO ser o mesmo e cada um dos focos evoluir da mesma forma. O que achas?


"Já agora aproveito para agradecer a informação sobre o ritmo de crescimento, pois não sabia que estava em 1,02."

Devo dizer que esse valor de 2% tem uma semana e foi obtido dividindo simplesmente o número de novos casos pelo total de casos mundiais.
Esse valor tem vindo a descer e está agora em cerca de 1,7%. O que significa que o crescimento não está a ser exponencial já que o factor multiplicativo diário está a decrescer, passou de 1,02 para 1,017.

Posso indicar-te as taxas de crescimento diário aproximada para outras regiões.
Rússia 1,7% tem acompanhado o crescimento mundial.
Europa (com Rússia) 0,7%
Europa (sem Rússia) 0,4%
Portugal entre 0,8 % e 1,1%
USA 1,0 a 1,2%
África 3,5% a 4%
Ásia 2,5%
América do Sul 2,5% a 3%

É difícil prever a evolução até porque estas regiões estão em fases diferentes da vaga.
Claramente Europa e USA estão a puxar os valores para baixo. Falta saber a consequência dos protestos nos USA.
As taxas de África são elevadas mas o número total de casos é muito pequeno pelo que é normal que nesta fase as taxas sejam altas.
A Índia ainda é uma incógnita e o Paquistão está a crescer a 5%.
 

emm84

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Apenas mais uma troca de impressões, já que gostava de saber a tua opinião.

"A doença propaga-se suportada no nº de casos e no R0 e não em proporções por milhão de habitantes. "

Completamente de acordo. E até concordo que se tiveres 2 países, um com 10 milhões de habitantes e outro com 100 milhões,
cada um com um único foco e com o mesmo RO, vais ter exactamente o mesmo número de casos em cada país
e nesse sentido o país mais pequeno vai ter um número de novos casos por milhão de habitantes 10x superior ao país maior.
Mas o meu argumento é que na realidade o país maior vai ter um número de focos aproximadamente 10x maior do que o país menor
e portanto vai ter um número de novos casos cerca de 10x superior. Isto supondo sempre o mesmo RO.
Repara que se olhares para a tabela de casos da Europa não é por acaso que os países maiores da Europa, Rússia, Alemanha, UK, Itália, Espanha, têm muitos mais casos do que os restantes. Não é por o RO ser muito maior mas sim por a população ser muito maior.

Imagina a seguinte situação hipotética: no início da pandemia 5 portugueses viajaram de Itália infectados dando origem a 5 focos que vão evoluir de forma semelhante e independente.
Dada a integração europeia e dado que Espanha tem 4,5x a população de Portugal é natural que tenha sucedido o mesmo com um número maior de espanhóis, digamos 20, dando origem a 20 focos em Espanha que vão evoluir de forma independente e com o mesmo RO dos focos de Portugal.
Nessa situação hipotética o número de novos casos em Espanha seria 4x o de Portugal apesar do RO ser o mesmo e cada um dos focos evoluir da mesma forma. O que achas?


"Já agora aproveito para agradecer a informação sobre o ritmo de crescimento, pois não sabia que estava em 1,02."

Devo dizer que esse valor de 2% tem uma semana e foi obtido dividindo simplesmente o número de novos casos pelo total de casos mundiais.
Esse valor tem vindo a descer e está agora em cerca de 1,7%. O que significa que o crescimento não está a ser exponencial já que o factor multiplicativo diário está a decrescer, passou de 1,02 para 1,017.

Posso indicar-te as taxas de crescimento diário aproximada para outras regiões.
Rússia 1,7% tem acompanhado o crescimento mundial.
Europa (com Rússia) 0,7%
Europa (sem Rússia) 0,4%
Portugal entre 0,8 % e 1,1%
USA 1,0 a 1,2%
África 3,5% a 4%
Ásia 2,5%
América do Sul 2,5% a 3%

É difícil prever a evolução até porque estas regiões estão em fases diferentes da vaga.
Claramente Europa e USA estão a puxar os valores para baixo. Falta saber a consequência dos protestos nos USA.
As taxas de África são elevadas mas o número total de casos é muito pequeno pelo que é normal que nesta fase as taxas sejam altas.
A Índia ainda é uma incógnita e o Paquistão está a crescer a 5%.
Eu penso que se houver uma associação entre o número de habitantes e o número de focos então o valor absoluto de casos vai evoluir mais rapidamente nos países com mais população. Aí, seria relevante pensar na dimensão populacional do país, como dizes. Mas questiono se o número de focos não terá mais a ver com outros aspetos que não a dimensão populacional, como interações com outros países (até deste um exemplo muito bom disse mesmo, no caso de Espanha), cultura (proximidade vs afastamento), etc.

Agradeço os dados.
Surpreende-me a Rússia, pelas características do território, mas provavelmente será nos centros urbanos?? E há também as questões políticas...Mas sobre isso já não consigo opinar..talvez tenhas uma opinião mais informada.
Quanto ao resto dos dados não fico surpreendido..

De qualquer forma, como em qualquer epidemia penso que só vamos saber a sua real dimensão quando ela terminar. Com uma amostragem aleatória estratificada da população e aplicação de testes serológicos.

Abraço :)
 
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Dinamarca abre fronteiras aos países europeus, excepto... Portugal e Suécia

Está bonito isto
 

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A cada dia temos mais casos ao contrário do resto dos países da Europa, hoje já passamos os 400. Passamos de campeões na luta ao covid para estarmos na cauda, e termos os restantes países da Europa a abrir fronteiras para os estados membros com excepção de Portugal e Suécia.
O que vale é que ganhamos a final 8 da Champions, era esse o grande objetivo dada a festa que foi feita ontem certo?

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Tiagotg999

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O R0 em Lisboa deve andar no 1.4-1.5, senão mais, pela evolução dos casos lá... E a nível nacional deve andar nos 1-1.1, está mesmo no ponto...
Não sei se está no mesmo ponto.

Imaginando que em lisboa esteja 1.5 e no resto do país em 1.

1.5 numa zona especifica é muito, enquanto que 1 para o restante território até é positivo.
 

pauletaoaz

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Já agora no resto do país a situação também começa a não ser grande coisa. Passamos de dias onde haviam 20/30 casos para quase 100 hoje. Não sei se se deve a algum caso em específico ou são vários focos espalhados. Não deixa também de ser inacreditável como é que uma cerca á zona de Lisboa não é sequer equacionada, quando sei que pelo menos na semana passada boa parte dos casos que houveram na zona do Porto foram de malta que teve que se deslocar á mouraria.

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Maximus

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www.google.com
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417 casos
(325 só em marrocos)

Está no ponto.
Segundo Graça Freitas, estes números só são assim elevados porque tem sido a DGS que tem "procurado" por eles ao realizar imensos testes ...

Infelizmente (e ainda tenho alguma esperança que não ...) , o excelente trabalho efetuado no início, corre agora o sério risco de se perder por completo.

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jqmmes

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13 Julho 2012
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Segundo Graça Freitas, estes números só são assim elevados porque tem sido a DGS que tem "procurado" por eles ao realizar imensos testes ...

Infelizmente (e ainda tenho alguma esperança que não ...) , o excelente trabalho efetuado no início, corre agora o sério risco de se perder por completo.

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O problema é que o que ela diz não se escreve. Já se contradisse demasiadas vezes, e utilizam sempre as mesmas justificações. Além que dizem que está tudo bem, e tudo controlado, quando os números tem vindo a aumentar desde já 3 ou 4 semanas, o que inválida o tal controlo que tanto se fala