Tenho Netflix há pouco então quase tudo é novidade. Ontem apareceu lá em destaque o Magic for humans. Aquilo deve ser fake, não acham?
Até gostei bastante e não sou adolescente. Nada como ver um ou dois episódios para perceber se vale a pena ver até ao fim.Se quiseres ver pelo Nuno Lopes... de resto do pior que já se fez para a Netflix. Mau demais.
O maior compêndio de clichés orientado ao segmento adolescente, jamais feito
Vi-o na mesma altura que vi o Hidden Life do Malick, e foi por isso mais nesse que vi linguagem cinemática comum.Vi ontem o filme Waves
Waves
Le parcours des membres d’une famille afro-américaine, menée par un patriarche protecteur, mais très exigeant, sur les eaux troubles du malheur et du deuil. Un chemin douloureux qui finira par les rassembler sur les rives de l’amour et du pardon, siwww.allocine.fr
Um drama familiar que aborda temáticas recorrentes na sociedade, mesmo que atualizando esses mesmos problemas com as constantes evoluções tecnológicas que vão ocorrendo. Mas se em termos da história em si o filme não é lá muito inovador a forma como é filmado é bastante interessante. Tem uma excelente fotografia, uma excelente e complementar banda sonora e um grupo de atores bastante interessante. Faz lembrar, na estética, o Moonlight que venceu o Oscar em 2017.
Resumindo é um daqueles que merece ser visto.
Essa influência acaba por ser mais óbvia uma vez que ele acabou pro trabalhar com ele em alguns filmes e como é óbvio terá sempre imensa influência de um dos melhores realizadores de todos os tempos. E parece que ele acabou por aprender bastante com ele. Ainda só vi este filme dele mas é um trabalho que em termos de realização está muito bem efectuado.Vi-o na mesma altura que vi o Hidden Life do Malick, e foi por isso mais nesse que vi linguagem cinemática comum.
Mas, sem dúvida, Barry Jenkins (a adaptação do James Baldwin foi muito subapreciada), Robert Eggers e agora também o Trey Schults são três nomes muito promissores nesta forma de cinema de expressionismo que procura intimidade/interioridade/ambiência psicológica.
A minha filha de 4 anos adora ver isso. É magia, é daquelas cenas que um gajo nem pensa muito.Tenho Netflix há pouco então quase tudo é novidade. Ontem apareceu lá em destaque o Magic for humans. Aquilo deve ser fake, não acham?
Tenho esse filme na lista mais premente depois do louvor no Sundance do ano passado, mas ainda não vi. Os Safdie, sem dúvida, sobretudo o Good Time. Lembrei-me também do Pariah da Dee Rees (o Mudbound já tem uma fotografia diferente, a DP é a que costuma trabalhar com o Ryan Coogler, mas é também muito "poético").Essa influência acaba por ser mais óbvia uma vez que ele acabou pro trabalhar com ele em alguns filmes e como é óbvio terá sempre imensa influência de um dos melhores realizadores de todos os tempos. E parece que ele acabou por aprender bastante com ele. Ainda só vi este filme dele mas é um trabalho que em termos de realização está muito bem efectuado.
Também gosto desses realizadores e junto apenas o nome do Joe Talbot que também me parece ser um realizador bastante promissor. Pelo menos avaliando pelo filme The Last Black Man in San Francisco que é outra obra de arte dentro desse género que mencionaste. E os irmãos Safdie que já me ia esquecendo.
É um filme bastante complexo mas é bastante interessante. E como base de trabalho para se apresentar é algo que promete imenso.Tenho esse filme na lista mais premente depois do louvor no Sundance do ano passado, mas ainda não vi. Os Safdie, sem dúvida, sobretudo o Good Time. Lembrei-me também do Pariah da Dee Rees (o Mudbound já tem uma fotografia diferente, a DP é a que costuma trabalhar com o Ryan Coogler, mas é também muito "poético").
O DP do Pariah é o mesmo do Arrival, A Most Violent Year, Selma,... todos visualmente impressionantes.
Vi a série em modo fast forward. Subscrevo o que dizes.Se quiseres ver pelo Nuno Lopes... de resto do pior que já se fez para a Netflix. Mau demais.
O maior compêndio de clichés orientado ao segmento adolescente, jamais feito
O Pattinson já tinha estado bastante competente - para o que esses dois filmes pediam - com o Cronenberg. Aliás, as escolhas dele - como as da Kristen Stewart - pós-Crepúsculo são bastante interessantes.É um filme bastante complexo mas é bastante interessante. E como base de trabalho para se apresentar é algo que promete imenso.
A Dee Rees ainda não tive tempo de conhecer. Sei que tive o Mudbound algum tempo na pen para ver mas por algum motivo acabei por não o ver.
Os safdie têm o dom de me terem feito, pela primeira vez, ter gostado dos 2 atores principais do Good Time e do Uncut Gems.
Eu estou é curioso para ver que Batman vai ser o Pattinson. E não alinho em julgamentos antecipados, até acho que vai ser uma boa surpresa.O Pattinson já tinha estado bastante competente - para o que esses dois filmes pediam - com o Cronenberg. Aliás, as escolhas dele - como as da Kristen Stewart - pós-Crepúsculo são bastante interessantes.
O Sandler tem o Punch-drunk Love e aquele filme do Noam Baumbach com o Ben Stiller, que são os outros dois oásis que conheço da carreira dele pós-snl.
De acordo, e o realizador - pal do jj abrams - fez um trabalho bastante decente no reboot do planet of the apes. Bem precisam os 'comic films' de algo de novo, a última coisa boa que vi foi o Logan (também admito que não vi grande maioria do que existe, ou desisti após 15 minutos...).Eu estou é curioso para ver que Batman vai ser o Pattinson. E não alinho em julgamentos antecipados, até acho que vai ser uma boa surpresa.
Olha que eu tinha um grande preconceito com a Marvel e depois de ver os filmes desse universo fiquei bastante surpreendido com alguns. Os dois últimos Avengers são filmes bastantes competentes tendo em conta o que se propõem. Não têm a carga dramática do Batman do Nolan(e se calhar também não podiam) ou mesmo do Logan mas são bons filmes e com um vilão carismático. São filmes mais coloridos, com muita bonecada claro, mas foram horas bem passadas.De acordo, e o realizador - pal do jj abrams - fez um trabalho bastante decente no reboot do planet of the apes. Bem precisam os 'comic films' de algo de novo, a última coisa boa que vi foi o Logan (também admito que não vi grande maioria do que existe, ou desisti após 15 minutos...).
Chegamos a abordar isso em 2019, acho eu, aqui no tópico.Vi este fim-de-semana o The Staircase e as 3 partes do Paradise Lost... aquilo nos EUA é mato, como o @MiguelDeco escreveu.
A OST dos Metallica no Paradise Lost ficou top.
Em contra-ponto, recomendo para ver: The Jinx: The Life and Deaths of Robert Durst - também da HBO. Seis episódios em que a cena final (do último episódio) revela tudo.
Eu adorei mas não é para toda a gente. É preciso digerir a narrativa mas a viagem vale muito a pena. Emoções viscerais.Acabei ontem de ver uma série muito marada, “The Leftovers”.
Não sei se adorei se detestei mas uma coisa é certa, ficou-me na cabeça e vi-a em poucos dias.
Criada pelo criador do Lost, tem umas críticas incríveis. Acabou em 2017 e aconselho...
Crítica: “The Leftovers” é a série mais alucinada e brilhante dos últimos anos (e você está a ignorá-la)
O elenco merecia prémios já, a banda sonora é tão frenética quanto a história e tudo faz estranhamente sentido. A NiT explica-lhe porque vale a pena ver o projeto, que terminou após três temporadas.nit.pt