Última atividade de bluevertigo

"Chocante" ver o "grande" Villa de Emery, 4º na Premier a levar 2-4 em pleno Villa Park do Olympiacos do Mendilibar. A diferença de qualidade, dimensão e intensidade de ambos os campeonatos...
Há ainda a 2ª mão no Pireu, mas, para o Oly, haverá também o estímulo especial ao desaforo sórdido de ir jogar (e ganhar) a final em casa rival inimiga, Agia Sophia (AEK), em plena Atenas!

Bayer não será barómetro, mas esta Roma, mesmo com as lacunas de plantel tem que valer mais que isto. Mais ainda num Olímpico assim. De Rossi, nem a "rabbia" parece lá estar. E ter que ir agora ainda a Leverkusen cumprir calendário...

Bayer como tem preparado o chamar/provocar para ir abrindo espaços à mínima concessão. E nem pareceu forçarem por aí além.
Não seria contra esta Roma, mas "já irrita" esta invencibilidade que parece cada vez mais ir mesmo até ao fim da época.

A souplesse de Hummels. Aos 35, na lentidão física, ainda (quando quer) a rapidez de leitura, percepção e colocação. E hoje num registo de própria equipa, adversário e jogo que o podia ter feito sofrer bem mais.
A leveza hipnotizante daqueles passes rasos (e em trivelas!) e variações longas de centro de jogo. O peito feito de mando autoritário ainda arriscando nalgumas subidas. A última época antes do adeus?!

Dortmund, os postes a salvarem mas já várias desperdiçadas. Esperava muito menos.

Espero que Terzic não pague as substituições que não faz com muitos já no limiar do esgotanço.

O assombro de disfarce e descoberta do passe a rasgar de Kroos para Vini. Que puta de delícia!

Kim pior que horrível, é arrastado à ratoeira fácil, Neuer fica mas Kroos mete-a no espaço de ninguém...o efeito do ângulo do passe. Loucura.
Que inteligência em estilo fabuloso. Irrepetível.

otilious disse:

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A nostalgia da ninfa "suja" do Norte. A balcânica Salónica no que tem e mantém de atracção-repulsão.

Toda a vibração da restauração e o que se salva do pouco mantido património arqueológico. Uma selva de cimento inestético, maltratada a desaguar na marginal da Torre Branca, virada ao mar...

E depois aquele entardecer no Toumba...
Só para devotos. Ainda todo o pulmão gutural raivoso de fortaleza mas já não como antes, no delírio louco das labaredas a cravar todo o medo e pânico.

O futebol na relva passa a "secundário". De qualidade duvidosa onde se salva a leveza sedutora de Konstantelias. 2 golos e perfume errante. Uma pérola frágil de qualidade superior. Inusitado na Grécia.

PAOK da explosão inicial, tão cedo, à inércia da reviravolta do AEK, 1-2. Mas nova viragem consumada aos 90 na alucinação final do 3-2 de Sartre-Baba.

Campeonato relançado e mais 3 jogos em Salónica com Páscoa ortodoxa pelo meio.
E o perturbante entranhar de uma cidade caótica, um subúrbio em si mesmo que ainda consegue desarmar decadentemente ao pôr do sol.

Mesmo nas nossas ausências, lacunas, errâncias, mesmo só já lutando para 3º e eles para título, Amorim saía hoje de novo derrotado. Mas como ainda pontua...que "vaca" medonha.
2-0 e era pouco. Mexe ao intervalo mas muito andebol inócuo. Sem conseguir furar. O 2-1 pode sempre acabar por surgir com aquele touro que têm e nos nossos erros, sempre ali à espreita. Agora o 2-2, é inadmissível. Logo depois de bola ao centro?! Que figura...

Por como foi decorrendo, jogo que "facilmente" teria sido ganho mas como facilmente é oferecido este empate. Demasiado frustrante.
Revenge ao Sol no Jamor.

Detonador! Que massacre.
Mesmo para quem esteve minimamente envolvido estes números serão ainda uma surpresa.

A frescura e vigor de uma opção e paixão até nestes festejos. Virá em breve o enorme e difícil desafio, onde se começará a perceber o que vale (ou não...), na verdade, o suporte desta equipa que traz AVB.

Para PdC, um triste fim.
Tantas oportunidades teve mas não quis e não soube sair enorme como devia, como "merecia". Foi feito agora numa miniatura e varrido de forma humilhante. Para (nem) perceber como ainda se deu a perder, como se deu a ser destronado assim...
Jamais serão esquecidas todas as grandes vitórias, conquistas e celebrações durante os seus longos anos a presidente. Foi sempre, sempre com ele. O mais títulado de sempre.
Mas era para lá de insustentável o que vinham sugando e corroendo internamente.

E só podia ser Abril para o fim de uma interminável era.
É a virada de horizonte no princípio deste Novo Azul...