Para sermos campeões com este borra botas no comando técnico vai ser preciso intervenção divina ou muita incompetência dos outros. Estive a ver análises do Bouças e Rui Malheiro acerca dos processos de jogo(ou neste caso falta deles) do Porto do VB, e é uma coisa absolutamente chocante como é que um pedreiro destes ainda se mantém no cargo.
A transição defensiva é uma coisa digna de equipas amadoras. Não há zonas de pressão definidas, os jogadores não sabem onde se posicionar nos espaços em antecipação para pressionarem o portador da bola, ou cortarem linhas de passe. Não há entreajuda entre os jogadores no processo defensivo, a nível de compensações/coberturas defensivas . Está tudo baseado na qualidade individual dos jogadores de improvisarem o melhor possível face à falta de automatismos.
Nos momentos com bola não há ideia de jogo nenhuma, é futebol freestyle, o Mora, Nico que desencantem qualquer coisa. Não existe um estilo de jogo vincado, esta equipa não sabe jogar nem no ataque à profundidade, nem em posse. O gajo limita-se a escolher um 11 diz aos jogadores em que sistema vão jogar 4-3-3 ou 4-2-3-1, diz aos jogadores em que posição vão jogar, mas depois dinâmicas coletivas nem vê-las.
Este amador manda os jogadores para dentro de campo e eles depois que desenrasquem qualquer coisa . A ler o jogo tacitamente é miserável, não acerta uma substituição. Sempre que mexe é pior a emenda que o soneto. Ter este gajo sentado no banco de suplentes ou uma vassoura vai dar ao mesmo, ao menos a vassoura ainda serve para alguma coisa.
Este inapto de proporções épicas ainda recebe votos de confiança constantes da direção. Se perdermos pontos com o Gil Vicente , mais depressa o Villas Boas vai desancar nos jogadores, do que fazer aquilo que já há muito tempo deveria ser feito, mandar este trovador da treta para o fundo de desemprego.