Já passaram 10 anos...porra, como o tempo voa! Vi em directo as finais de Sevilha e Gelsenkirchen, mas esta em Dublin foi a única que tive o privilégio de ver ao vivo.
O jogo em si foi para o fracote, muito por culpa de algum nervosismo dos nossos jogadores e sobretudo pela postura do Braga que, compreensivelmente, apostou num jogo muito directo e evitou expôr-se porque sabia que se o fizesse, sofreria.
Aliás, o golo que decide o jogo acaba por resultar de uma perda de bola, numa das poucas vezes em que eles arriscaram um pouco mais a sair a jogar desde trás. Depois de recuperarmos a bola, foi o talento dos jogadores a vir ao de cima: cruzamento teleguiado do Guarín para o voo (à semelhança de tantos outros essa época) e finalização letal do Falcao.
Impossível esquecer a defesa decisiva do Helton a abrir a segunda parte e o sofrimento dos momentos finais porque, apesar da nossa superioridade, o resultado era curto e estávamos sujeitos a sofrer um golo num lance fortuito.
Felizmente aguentámos e no final o nervosismo deu lugar à felicidade e ao alívio de quem sentia que aquela equipa, aquele grupo, acabava de conquistar com todo o mérito o título que cimentou a temporada de 2010/2011 como uma das mais brilhantes da história do clube.
O jogo em si foi para o fracote, muito por culpa de algum nervosismo dos nossos jogadores e sobretudo pela postura do Braga que, compreensivelmente, apostou num jogo muito directo e evitou expôr-se porque sabia que se o fizesse, sofreria.
Aliás, o golo que decide o jogo acaba por resultar de uma perda de bola, numa das poucas vezes em que eles arriscaram um pouco mais a sair a jogar desde trás. Depois de recuperarmos a bola, foi o talento dos jogadores a vir ao de cima: cruzamento teleguiado do Guarín para o voo (à semelhança de tantos outros essa época) e finalização letal do Falcao.
Impossível esquecer a defesa decisiva do Helton a abrir a segunda parte e o sofrimento dos momentos finais porque, apesar da nossa superioridade, o resultado era curto e estávamos sujeitos a sofrer um golo num lance fortuito.
Felizmente aguentámos e no final o nervosismo deu lugar à felicidade e ao alívio de quem sentia que aquela equipa, aquele grupo, acabava de conquistar com todo o mérito o título que cimentou a temporada de 2010/2011 como uma das mais brilhantes da história do clube.