É a velha política de são muito novos têm de rodar.
Estamos na liga dos campões, temos de comprar jogadores feitos, que cheguem e mostrem rendimento. Tipo Laeso, Plaza e até Valdês (para mim nunca foi no FCP metade do que diziam que era ao serviços dos greens), isto só este ano, nem vou referir anos anteriores.
Os nossos miúdos, mesmo mostrando qualidade, invariavelmente são postos porta fora, “têm de rodar”.
Despachou-se o Diogo Silva, porque supostamente tinha um rendimento pouco consistente (esquecendo-se ou fazendo esquecer que ele infelizmente passou metade da época lesionado).
No entanto foram-se buscar quatro elementos, em teoria supostamente (muito) melhores do que ele (Mikkelsen, Laeso, Thurin e mais tarde Diocou), e verdade seja dita, com exceção do Thurin, nenhum dos outros, pelas mais variadas razões mostrou, na prática, ser melhor lateral que o DS.
Todos criticamos as opções dos manos Costa, em terem ido para os greens, mas a verdade, é que, embora com todo o potencial, já na altura demostrado raramente eram primeiras opções, ou opções consistentes. O mais novo, inclusive, pouco jogou no FCP, pois mal chegou dos Carvalhos, em vez de jogar, absorver conhecimentos e melhorar, foi logo recambiado.
Infelizmente com esta nova geração de miúdos com talento, Rema, A. Sousa, Brandão, Pegas, Vasco, P. Oliveira, e outros, as apostas têm sido muito curtas.
Politicas.
