O talento prodigioso dos jogadores tornam a salvar a face do seleccionador. Sobretudo do colosso que ocupa a lateral esquerda. Neves viu-se grego com Nico pela frente, Chico fechou mal e Silva, no meio campo, foi macio como um centro-campista não deve ser. Macio e pouco dinâmico. Tolice tremenda, com Neves fora da sua posição. Uma vez mais, corrige ao intervalo, torna a pôr um lateral e agora um médio que se preze no lugar de Bernardo. A equipa melhorou um pouco, não tanto como na meia-final.
Leão entra ensonado, apenas desperta quando a bola lhe chega. Inácio mete água uma quantas vezes.
O primeiro golo da Espanha pareceu-me suspeito. Talvez irregular.
Martinez bem pode agradecer aos seus jogadores.