Acho que as críticas maiores são nesse sentido, o demorar a mexer. O onze escolhido era a estratégia dele, concordando ou não.
E a primeira parte não foi má, controlámos o jogo e ainda conseguimos algumas boas situações para fazer golo, contra uma Hungria toda atrás da linha da bola. A questão é que já ao intervalo via-se que era necessário alterar algumas peças, tornar a equipa mais ofensiva para conseguir fazer mossa no autocarro húngaro.
E não consigo compreender como é que precisou de chegar aos 70 minutos para fazer a primeira substituição. E até aí se viu a vaca que ele tem. Mete um jogador com características que, na minha opinião, não se encaixavam no jogo (e a verdade é que o Rafa entrou muito mal), mas que acabou por ser decisivo, estando nos 3 golos. Depois do primeiro golo a Hungria abriu mais espaços, mas o primeiro golo aparece com uma sorte tremenda. Até aqui se vê a vaca do Santos.