Sempre foi e sempre vai ser!
Mas aqui assistimos a julgamentos por carácter na maioria.
Não tanto por resultados.
Até mais por exibições que resultados, no que concerne à questão de julgamento por desempenho.
Mas temos assistido muito a julgamentos por carácter, julgamentos por situações a que nem sequer se tem dados.
Quando alguém vem dizer "O Sérgio Conceição não pode fazer parte do futuro porque se dá bem com o PdC, ou porque veio o filho e acho que ele ganhou dinheiro, ou porque ele tem muitas diatribes no banco"
Isto não é essa máxima perene de ser juolgado pelos resultados.
Há aqui quem julgue contra os resultados, colocando uma percentagem maior de relevância naquilo que lhe interessa apontar.
Seja no comportamento, numa percebida relação com o presidente, em possíveis dogmas que tenha, numa percepção que se tem sobre as suas preferências, questões estéticas subjectivas, questões até graves como acusações de coisas que não têm uma base fundamental de prova ou demonstração.
Aqueles que são agrupados numa maioria na "igreja do Conceição" nem lá estão e nem lá vão rezar, diria que há uns 2/3 no máximo.
Mas basta apresentar um meio de defesa do treinador com os tais resultados para se ser um fundamentalista maluco do Conceição.
Eu dou o meu exemplo, passo a vida a argumentar apenas com resultados efectivos, apresentando o positivo e assumindo os pontos negativos.
Questões comportamentais tenho as minhas avaliações e elas não são sempre iguais porque depende do que as despoleta.
Mas se defendo o treinador de coisas torpes, ou se discordo de alguma opinião que julga contra os resultados e contra o somatório geral passo a ser um "acólito".
É aí que o
@Absolution fundamente o ar de hospício que prolifera e que parece quase uma discussão de redes sociais de temáticas politico-sociais.
Os moderados, os sóbrios são sempre atirados para um lado simplesmente para os desacreditar ou porque têm a desfaçatez de não estar com os interlocutores.
De tal forma que uma pessoa perde a vontade de discutir os assuntos simplesmente.
quem é que se quer meter numa discussão que desce a esse nível?