Tudo isso é verdade, mas se reparares está a tornar-se um pouco uma banalidade pelo futebol mundial.
Claro que isso tem muito mais impacto em clubes que precisam vender para controlar contas do que em clubes de bolso ilimitado ou muito fundo.
E por isso mesmo devemos ter atenão extra a esses pontos.
Mas esse fenómeno está para durar, os jogadores e empresários encontraram uma boa forma de ganhaem boas luvas, com as saídas a zero.
Os clubes são pouco protegidos pelo esquema de mercado actual.
É uma questão de adaptação ainda assim identifico aquilo que dizes como verdade.
É natural os jogadores sairem a custo zero no "topo da cadeia alimentar" especialmente em equipas que tem recursos ilimitados.
No meio da cadeia alimentar não é.
No meio da cadeia alimentar os jogadores não deviam permanecer além dos 27/28 anos(pelo menos os produtos de exportação) enquanto no topo da cadeia alimentar os jogadores os jogadores ficam até idade já um pouco mais avançada e sem valor comercial(há exceções).
No caso do FCP, jogadores como Brahimi, Herrera, Marega sairam a custo 0 por erro de gestão.Ficaram demasiado tempo no clube, houve propostas(umas boas outras menos boas) mas nenhuma foi aceite.
A questão é que os clubes de topo da cadeia alimentar tem musculo para encaixar essas perdas financeiras, os do meio da cadeia alimentar não.
Obviamente consegue se perceber o impacto disso nas contas do clube(quase 500M de passivo e 270M de divida financeira)