A ideia até é boa, se na prática os programas que se seguirem não contarem com gente como Cristóvão RIbeiro, Joaquim Rita, Rui Santos, David Borges, Jorge Batista e versão 1.0 do Brás, o Luís Aguilar, então a ideia deixa de fazer sentido e passamos a uma espécie de pré 25 de Abril, onde apenas o clube de sempre vai estar representado.
É verdade que não deixa de ser curioso o timing para tal decisão, quando se aproximam eleições no Benfica e os representantes do Benfica nos respectivos programas não eram cartilheiros. Ricardo Rocha é muito passivo e o Vasco Mendonça era contra LFV. Isto a juntar a algumas vozes incomodas de alguns comentadores rivais.
Temos de aguardar para aferir a pureza de tal decisão.