Ainda há dias saiu um estudo que aponta para a necessidade de 160 mil imigrantes por ano só para manter a economia portuguesa à tona. Nem é para a fazer crescer, é só para sobrevivência.O problema é quem vai a frente manifestações são malta com cadastro por crimes violentos, tráfico de droga e afins.
Agora a imigração como estava tinha de terminar.
Ainda que alguns estudos iniciais digam que não são os emigrantes a potenciar a criminalidade, há outros problemas.
Nomeadamente a acesso a serviços como creches e saúde.
Falo por mim que tive 2 anos a espera para por o meu filho numa creche porque filhos de emigrantes com menos rendimentos( menos porque na cultura deles a mulher não sua esmagadora maioria fica em casa) tinham sempre primazia.
E depois a saúde que já está estruturalmente precária, os imigrantes que trazem todo o tipo de problemas de saúde dos seus países( doenças irradiadas cá mas nos seus países endémicas porque não há sistemas de vacinação) e sobrecarregam ainda mais a estrutura.
Uma pessoa quer consulta de medicina familiar é 3 meses.
O contributo dos imigrantes para o país é inegável e são necessários porque fazem trabalhos que mais ninguém faz mas há limites e esses limites tem de ser discutidos.
Obviamente não é com zé merdas como o Machado a frente do que quer que seja que se chega a uma solução equilibrada
Poderíamos e bem debater o impacto da imigração nos subsistemas do Estado e sobre as infraestruturas nacionais e teríamos um debate muito interessante, e que é imperativo, no sentido de fazer crescer o país na ótica de um crescimento dos suporte existentes e que foram planeados para 9 milhões de pessoas, quando nos aproximamos dos 11 milhões. Mas isto é um problema positivo.
Não é isso que faz a extrema direita, nem os infelizes que marcham contra a imigração. Falam de identidade, criminalidade e de segregação à boca cheia, e depois ficam ofendidos por lhes chamarem de xenófobos e racistas.