#HóqueiEmPatins Play-off, Final, Jogo 3: FC Porto-OC Barcelos 5-3

Pombal

Tribuna Presidencial
3 Abril 2010
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O Porto fez uma das melhores exibições da temporada, e seguramente a melhor dos PO, na 1P.

Independentemente do resultado.

Activos, reactivos, rápidos, agressivos.

Na 2P naturalmente as pilhas falharam, e também houve alguma gestão excessiva, talvez.

Claro que depois tivemos outros factores, figueiradas e afins, que nos foram condicionando. Mesmo assim criamos bastante.

Não esperei que chegasse o dia em que alguém me faria ver o Miguel Guilherme como bom árbitro e minimamente isento.
Mas chegou o Figueiredo.
 

pensador

Tribuna Presidencial
29 Maio 2015
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O Porto fez uma das melhores exibições da temporada, e seguramente a melhor dos PO, na 1P.

Independentemente do resultado.

Activos, reactivos, rápidos, agressivos.

Na 2P naturalmente as pilhas falharam, e também houve alguma gestão excessiva, talvez.

Claro que depois tivemos outros factores, figueiradas e afins, que nos foram condicionando. Mesmo assim criamos bastante.

Não esperei que chegasse o dia em que alguém me faria ver o Miguel Guilherme como bom árbitro e minimamente isento.
Mas chegou o Figueiredo.
Sim, o Miguel Guilherme comparado com o Figueiredo parece um menino de coro.

Se calhar há árbitros que independentemente das suas cores clubística procuram ter algum equilíbrio e há outros que simplesmente não se conseguem abstrair disso.

Pelo menos é a sensação que eu tenho.
 

joaoalvercafcp

Tribuna Presidencial
13 Março 2012
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Mais perto do objetivo

FC Porto venceu o OC Barcelos (5-3) e está a um triunfo do bicampeonato

FC Porto 2. OC Barcelos 1. Assim está a contagem da final do campeonato nacional de hóquei em patins após uma grande demonstração de qualidade de ambas as partes que terminou em 5-3 a favor dos azuis e brancos. 25 minutos de excelência com golos de Carlo Di Benedetto, Ezequiel Mena, Gonçalo Alves e Hélder Nunes deram uma margem confortável no marcador que foi reduzida ao mínimo e voltou a ser aumentada perto do fim. A luta pelo principal objetivo da temporada prossegue no Minho, na quarta-feira (21h00, Porto Canal).

Sem Ricardo Ares no banco - expulso em Barcelos no segundo encontro da série -, os campeões nacionais em título entraram de rompante na pista de um Dragão Arena vibrante e chegaram à vantagem aos quatro minutos, quando Hélder Nunes deu a Carlo Di Benedetto a chance de fazer um belíssimo trabalho para tirar o oponente direto do caminho e rematar forte para o fundo das redes com a ajuda da trave.

Miguel Rocha empatou (1-1, 11m), mas Ezequiel Mena não precisou de mais do que um minuto para desatar a igualdade com um remate de primeira que desviou em Vieirinha e traiu Conti Acevedo. Gonçalo Alves, com uma autêntica bomba desferida após uma diagonal da direita para a esquerda, deu pela primeira vez dois golos de vantagem a um dos conjuntos na eliminatória (3-1, 17m) e viu depois a trave impedi-lo de assinar uma obra de arte com um remate por entre as pernas. O 4-1 não chegou do stick do capitão, mas do de Hélder Nunes (22m), que com uma picadinha fez levantar os 1.681 adeptos presentes no pavilhão.

A diferença era inédita, mas emagreceu logo nos primeiros instantes da etapa complementar. Com mais um elemento em pista - depois de Hélder Nunes ter visto o cartão azul e Xavier Malián ter defendido o livre direto cobrado por Miguel Rocha -, o Barcelos reduziu por Danilo Rampulla (4-2, 27m) e ficou à mínima distância graças a Vieirinha (4-3, 32m).

Uma cotovelada de Pol Manrubia a Gonçalo Alves (37m) valeu uma ida dos árbitros ao monitor, mas não resultou em qualquer tipo de sanção para estupefação das bancadas, outra infração de Santiago Chambella (45m) que resultaria na décima falta e consequente livre direto para o FC Porto passou em claro, mas a contagem das faltas do adversário chegou mesmo a dez aos 46 minutos, altura em que Carlo Di Benedetto venceu o frente a frente com Conti Acevedo, fez o 5-3 e selou o desfecho do embate. Até ao final, Pol Manrubia ainda viu o azul, mas o internacional francês não marcou e o resultado manteve-se.

Ficha de jogo

FC PORTO-OC BARCELOS, 5-3
Campeonato Nacional, Final, Jogo 3
22 de junho de 2025
Dragão Arena

Árbitros: Miguel Guilherme, Pedro Figueiredo e Jorge Machado

FC PORTO: Xavier Malián; Rafa, Gonçalo Alves (cap.), Hélder Nunes e Carlo Di Benedetto
Suplentes: Leonardo Pais; Telmo Pinto, Edu Lamas, Diogo Barata e Ezequiel Mena
Treinador: Nélson Filipe

OC BARCELOS: Conti Acevedo; Pol Manrubia, Danilo Rampulla, Luís Querido (cap.) e Miguel Rocha
Suplentes: Luís Barbosa; Santiago Chambella, Pedro Silva, Poka e Vieirinha
Treinador: Rui Neto

Ao intervalo: 4-1
Marcadores:
Carlo Di Benedetto (4m e 46m), Miguel Rocha (11m), Ezequiel Mena (12m), Gonçalo Alves (17m), Hélder Nunes (22m), Danilo Rampulla (27m), Vieirinha (32m)

 

joaoalvercafcp

Tribuna Presidencial
13 Março 2012
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“Temos o objetivo muito claro de sermos campeões nacionais”

Nélson Filipe considerou que o FC Porto foi um “justo vencedor” do jogo 3 da final (5-3)

Numa “posição nova” - a de treinador principal devido à ausência de Ricardo Ares por expulsão -, Nélson Filipe comandou um “justo vencedor” que foi “muito competente” e conseguiu “pôr o jogo num patamar muito elevado de qualidade e de resultado” na primeira parte do terceiro jogo da final do campeonato de hóquei em patins.

Vencido o OC Barcelos por 5-3, a vontade é de colocar um ponto final na eliminatória no Minho (quarta-feira, 21h00, Porto Canal): “Nós temos o objetivo muito claro de sermos campeões nacionais e não queremos deixar escapar a oportunidade de o conseguir já na quarta-feira”.

A análise ao duelo
“O OC Barcelos é uma grande equipa que nos tem causado muitos problemas este ano, mas acho que na primeira parte fomos muito competentes, conseguimos pôr o jogo num patamar muito elevado de qualidade e de resultado, tivemos alguns minutos de desatenção no início da segunda parte que nos custaram dois golos, mas depois voltámos a equilibrar e fomos um justo vencedor.”

Olhos no título
“Nós temos o objetivo muito claro de sermos campeões nacionais e não queremos deixar escapar a oportunidade de o conseguir já na quarta-feira.”

O papel de treinador principal
“É uma posição nova, mas houve aqui um grande trabalho pré-jogo para afinarmos todos os detalhes que eram importantes. No final, acabou por correr bem, conseguimos transmitir bem as mensagens à equipa.”
 

fcp79

Tribuna Presidencial
18 Março 2012
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O Porto fez uma das melhores exibições da temporada, e seguramente a melhor dos PO, na 1P.

Independentemente do resultado.

Activos, reactivos, rápidos, agressivos.

Na 2P naturalmente as pilhas falharam, e também houve alguma gestão excessiva, talvez.

Claro que depois tivemos outros factores, figueiradas e afins, que nos foram condicionando. Mesmo assim criamos bastante.

Não esperei que chegasse o dia em que alguém me faria ver o Miguel Guilherme como bom árbitro e minimamente isento.
Mas chegou o Figueiredo.
Também nunca cheguei viver o dia em que ter o Miguel Guilherme a apitar o porto fosse um mal menor.

Mas o Figueiredo passeia-se impunemente com um histórico de praticamente 100% dos erros que comete contra o porto.
 

domingos99

Tribuna
25 Abril 2007
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Lisboa
Existe avaliação dos árbitros?
Se sim, é possível ser consultada?

Eu duvido que exista alguma coisa, honestamente. Os arbitros no hoquei, são claramente o elo mais fraco. A grande maioria deles, nunca calçou uns patins na vida, sabem lá eles o que é jogar hoquei. Fazem avaliações de lances, de forma completamente arrogante, e sem conhecimento de causa.

Os arbitros, deveriam ser obrigados a arbitrar de patins, para terem um pouco de noção da realidade do jogador de hoquei.

Depois é hilariante, ver alguns arbitros, com uma barriga maior que a minha. É passar uma imagem vergonhosa da modalidade.

Eu adoro esta modalidade, mas tenho noção da mediocridade que vive nela, e por isso, nunca evoluirá muito. Tivessem os dirigentes e os árbitros um terço da qualidade que os jogadores no geral tem, e a modalidade seria um pouco melhor