Essa quebra que referes, muitas vezes coincide com o facto de os jogadores já terem contratos para a época seguinte.A equipa não é fraca mas é um pouco desiquilibrada na medida em que temos demasiados jogadores para a posição 2/3 mas depois falta peso e altura para as zonas mais próximas do cesto.
Além disso temos uma característica estranha nos últimos anos, que é estarmos fortes ali até fevereiro/março e a equipa parece exausta na altura decisiva do playoff e com pouca pica para lutar pelo campeonato (foi assim este ano com o Douglas e o Marvin, tinha sido no ano anterior com o Cleveland. o Aaron e o outro moço que depois foi para o Sporting). Pouca rotação, também.
Finalmente todos os anos alteramos uma grande parte da equipa, enquanto o adversario principal já tem um núcleo duro de 7, 8 jogadores. Este ano então é paradigmático disso, no sentido em que tínhamos um belo lote de estrangeiros do qual só ficaram 2.
Muitos deles vêm por períodos de 1 ano e fazem boa época, principalmente na Europa, para terem maior visibilidade e arranjarem contratos melhores para o ano seguinte. A partir do momento em que arranjam esses contratos, não se querem é lesionar para perder o contrato.