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O 'toque de Midas' de Alex na segunda Coppa do Forte
O Forte conquistou este domingo a segunda Coppa Italia da sua história. Alessandro Bertolucci, que vencera a prova em 2023 pelo Trissino, conduziu ao triunfo uma estelar equipa do Forte que perdera três das últimas cinco finais da prova. #CoppaItalia
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O derby toscano costeiro de duas "pequenas" acolhedoras cidades de hóquei e praia. Doppio piacere...O 'toque de Midas' de Alex na segunda Coppa do Forte
O Forte conquistou este domingo a segunda Coppa Italia da sua história. Alessandro Bertolucci, que vencera a prova em 2023 pelo Trissino, conduziu ao triunfo uma estelar equipa do Forte que perdera três das últimas cinco finais da prova. #CoppaItaliahoqueipt.com
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A Coppa a ficar em casa. Finalmente, de novo, em Forte dei Marmi, num Pala Forte escaldante.
Mais um filme de festa e título para Bertolucci sobre um mais frágil mas auto-competitivo e combativo Follonica de Sérgio Silva.
Entre centímetros e postes, o doce e o amargo.
Alex, no genuíno do que foi, em pista, como atacante insolente. Mas a memória do que bebeu do banco no pragmatismo italiano que deu e lhe dá títulos.
A experiência do instinto iluminado.
Depois de 14, mais 1 ano.
Outro que não devia acabar...
O Barcelona em ritmo passeio para mais um título em Espanha.
Iván Jacquierz, ex-adjunto do FC Porto, vai treinar o Monza
Técnico argentino ruma ao hóquei italiano
www.record.pt
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Trissino a vencer, em casa, o primeiro jogo da final (de possíveis 5) contra o Forte.
O básico "libertino" paternal de grupo de Tiago Sousa contra a superioridade tática da raposa Bertolucci.
Trissino, como virou de 1-2 para 3-2 e tão bem podia ter fechado nos 50 minutos. No stick irreverente de Gavioli, o que Cocco marcou mas também desperdiçou e o engodo a que foram no ingénuo da 10ª falta já tão perto do fim. Torner não falhou e levou para o inócuo prolongamento. Sem Ambrosio (lesionado), Forte a perder poder na área.
Nos penalties, entre acertos e falhas, Nalo como bate com aquela pá do stick a cravar seco e alto acima do ombro direito de Gnata. "Perfeito"!
Torner, de salvador a "vilão", já não bate Zampoli e o PalaDante estala na efervescência do seu amore blueceleste.
O básico "libertino" paternal de grupo de Tiago Sousa contra a superioridade tática da raposa Bertolucci.
Trissino, como virou de 1-2 para 3-2 e tão bem podia ter fechado nos 50 minutos. No stick irreverente de Gavioli, o que Cocco marcou mas também desperdiçou e o engodo a que foram no ingénuo da 10ª falta já tão perto do fim. Torner não falhou e levou para o inócuo prolongamento. Sem Ambrosio (lesionado), Forte a perder poder na área.
Nos penalties, entre acertos e falhas, Nalo como bate com aquela pá do stick a cravar seco e alto acima do ombro direito de Gnata. "Perfeito"!
Torner, de salvador a "vilão", já não bate Zampoli e o PalaDante estala na efervescência do seu amore blueceleste.
Última edição:
Nalo de novo decisivo. Como rouba a meia pista a Torner e dispara sozinho para cima de Gnata. Gancho à direita de ternura insolente para o 2-1. Trissino ganha jogo 4 e faz 2-2 na final. Mais logo a negra no PalaForte.
Em Espanha, ainda meias finais, como cá, e ninguém ganha fora.
A magia de torsos e picadas suaves enroladas em veneno de Dava Torres e o puro nervo e adrenalina do panzer lento Carballeira. Como comemora em fúria de união. Único!
Dois pilares de identidade e orgulho local deste Liceo sempre em contínua reconstrução por Copa. Tiago não cheira à meses. Aposta falhada, total desilusão e já de volta à Pacense. Liceo, depois de duas derrotas no Ateneu de Sant Sadurní, agora a carregarem duro num 7-2 ao Noia no Riazor. Que volta a receber jogo 4 no domingo ao almoço.
No Palau, o habitual vai-vem aberto de vício de ataque de Castro e García com Barça e Reus. Paueti Bargalló no seu pára-brisas atrás da baliza a perceber tudo antes dos outros. No Reus, mais uma vez o futuro reforço Sergi Aragonès na senda dos seus remates mordidos. 6-4 e 2ª vitória do Barça após a derrota no templo do Palau D'Esports a segundos do fim. Agora, jogo 4 de novo no caldeirão do tambor em Reus.
Em Espanha, ainda meias finais, como cá, e ninguém ganha fora.
A magia de torsos e picadas suaves enroladas em veneno de Dava Torres e o puro nervo e adrenalina do panzer lento Carballeira. Como comemora em fúria de união. Único!
Dois pilares de identidade e orgulho local deste Liceo sempre em contínua reconstrução por Copa. Tiago não cheira à meses. Aposta falhada, total desilusão e já de volta à Pacense. Liceo, depois de duas derrotas no Ateneu de Sant Sadurní, agora a carregarem duro num 7-2 ao Noia no Riazor. Que volta a receber jogo 4 no domingo ao almoço.
No Palau, o habitual vai-vem aberto de vício de ataque de Castro e García com Barça e Reus. Paueti Bargalló no seu pára-brisas atrás da baliza a perceber tudo antes dos outros. No Reus, mais uma vez o futuro reforço Sergi Aragonès na senda dos seus remates mordidos. 6-4 e 2ª vitória do Barça após a derrota no templo do Palau D'Esports a segundos do fim. Agora, jogo 4 de novo no caldeirão do tambor em Reus.
Última edição:
Não sei se o Tiago é desilusão, ou choque da realidade.