O céu “quente” de Atenas…mas o OAKA vazio. Até quando?
AEK de Carrera, do habitual 4-3-3 (que usa desde os tempos do Spartak) para um reformulado 3-4-3/5-2-3. Espelho no PAOK de Abel.
Bom ritmo mas poucas ideias, pouco jogo. PAOK com mais bola mas a insistir no longo direto. Perda de tempo sem chegar à profundidade. AEK mais em espera e a explorar os contras.
O que corre Giannoulis (porque não está já connosco?!) e o critério maior em Tzolis. Serão os próximos sair (Pelkas marcou na estreia pelo Fenerbahce).
Abel a demorar a mexer para acabar em 4-1-3-2/4-2-4, mais caótico, mais “anómalo” na frente, mas que ajudou no 1-1. Terá percebido o sinal?
Na época passada, Abel, arrancou “sabichão”, de peito feito, em maquiada ambição não suportada. Exacerbou erros e pagou sofrendo demasiados golos.
Ajustou para um 3-4-3/5-2-3 onde evita sair a jogar de trás, bate na frente, sobrevoa meio campo, para proteger perdas e contras e ir à 2ª bola. Mas sofre agora mais em conseguir furar maiores apertos.
Saídas, entradas, (baixa) qualidade mas à dimensão grega.
Esta época, já tem Europa, tem campeonato.
Segue na encruzilhada de consolidar sem complicar. Flexibilizar sem demasiada variabilidade, com o escudo de perceber as melhores químicas.
Dúvidas na sua evolução.
AEK de Carrera, do habitual 4-3-3 (que usa desde os tempos do Spartak) para um reformulado 3-4-3/5-2-3. Espelho no PAOK de Abel.
Bom ritmo mas poucas ideias, pouco jogo. PAOK com mais bola mas a insistir no longo direto. Perda de tempo sem chegar à profundidade. AEK mais em espera e a explorar os contras.
O que corre Giannoulis (porque não está já connosco?!) e o critério maior em Tzolis. Serão os próximos sair (Pelkas marcou na estreia pelo Fenerbahce).
Abel a demorar a mexer para acabar em 4-1-3-2/4-2-4, mais caótico, mais “anómalo” na frente, mas que ajudou no 1-1. Terá percebido o sinal?
Na época passada, Abel, arrancou “sabichão”, de peito feito, em maquiada ambição não suportada. Exacerbou erros e pagou sofrendo demasiados golos.
Ajustou para um 3-4-3/5-2-3 onde evita sair a jogar de trás, bate na frente, sobrevoa meio campo, para proteger perdas e contras e ir à 2ª bola. Mas sofre agora mais em conseguir furar maiores apertos.
Saídas, entradas, (baixa) qualidade mas à dimensão grega.
Esta época, já tem Europa, tem campeonato.
Segue na encruzilhada de consolidar sem complicar. Flexibilizar sem demasiada variabilidade, com o escudo de perceber as melhores químicas.
Dúvidas na sua evolução.