"Pior que este reshuffle da hierarquia dos clubes do velho continente, é a forma como aconteceu e as implicações na forma de viver e sentir o futebol por parte dos jogadores. O amor ao clube e a antes indissociável aspiração máxima de representar as suas cores, gentes e valores desapareceu. Ou melhor, existe mas é de plástico, para russo ou árabe ver. É que a doença não se restringe ao topo, está disseminada por de cima a baixo ao ponto de qualquer Wolves ter a capacidade de ter vários titulares da selecção portuguesa."
Artigo completo:
https://doportocomamor.blogspot.com/2020/10/o-dia-em-que-o-futebol-morreu.html
Abraço Portista
Lápis
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