A par da excelência administrativa, consegue entorpecer o meu interesse pelo dia-a-dia do clube. Presentemente, acompanhar o futebol da equipa é uma actividade para os estóicos, para durões de barba enrijecida, implica grande desgaste, tem muito pouco que ver com prazer. O Porto está irreconhecível a variadíssimos níveis: padece de incompetência e letargia estruturais, insucesso continuado, profunda deselegância funcional, desde o futebol jogado às porcarias escritas nas páginas do clube (sem comentários, expressão perfeita para um Porto sem voz, na mouche!)
Urge eliminar o vocábulo magoados do léxico portista, será que ninguém dá uma palavrinha ao homem?, não estamos magoados, não somos aleijadinhos, para quê insistir em imagens de fraqueza?!...
Má preparação. Comeu-se relva a eito e grosseiramente no clássico passado, barriga cheia contra o Chaves. Não pode ser, por muito diferentes que os jogos sejam, a atitude não pode, em circunstância alguma, ser tão inconsistente. Salvo o esforço final, pouco houve além de um remate ao poste
Ca-pe-la-da, rou-bo, como todas as sílabas, um treinador do Porto fala grosso quando é necessário, não arma pieguices com mágoas nem meias mágoas, dispensa de bom grado a benevolência e a boa-fé sobre os desempenhos da arbitragem.
Má preparação. Comeu-se relva a eito e grosseiramente no clássico passado, barriga cheia contra o Chaves. Não pode ser, por muito diferentes que os jogos sejam, a atitude não pode, em circunstância alguma, ser tão inconsistente. Salvo o esforço final, pouco houve além de um remate ao poste
Ca-pe-la-da, rou-bo, como todas as sílabas, um treinador do Porto fala grosso quando é necessário, não arma pieguices com mágoas nem meias mágoas, dispensa de bom grado a benevolência e a boa-fé sobre os desempenhos da arbitragem.