Mundial de Clubes

Devenish

Tribuna Presidencial
11 Outubro 2006
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Porto
  • Reinaldo Teles
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Amanhã Sábado;
15,30 - Flamengo-Al Ahly - 3º e 4º lugar
19 - Real Madrid-Al Hilal - final
 

Edgar Siska

Vítor Bruno existe porque você o criou!
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Isso faz lembrar os tempos em que a SIC transmitia os jogos do Benfica em casa para o campeonato e promovia os jogos dessa forma.
Tal e qual :LOL:

Ou quando promoviam prémios de "o melhor jogador da época em Portugal" e era sempre o Poborsky que ganhava, pese os 4ºs e 6ºs lugares e anos fora da Europa.
 
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Um Portista

Tribuna Presidencial
25 Agosto 2018
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  • Reinaldo Teles
É pah... saudades do tempo que haviam opiniões construtivas sobre o melhor jogador do Campeonato ser o Deco ou o pai adotivo da Mariana. Que CV incrivel para o internamento em qualquer instituição psicológica... ou no benfiquistão.
 

Edgar Siska

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Caramba, o futebol português teve muitas fases interessantes na "discussão pública" que volta e meia regressam, com uma roupagem actualizada.

Tivemos a fase da "nota artística" onde lhes davamos aos 5, onde os humilhamos em toda a linha mas "eles é que jogavam com nota artística".

No pós Viena e depois da época de transição do Quinito de 1989 a 1994 tivemos a "fase trolhas" que é uma fase que estamos a viver agora de novo.
Eles é que tinham os craques, jogavam futebol bonito (eles e os calimeros) atraente, com os jogadores giros da moda, os craques vindos do norte e centro da Europa com nomes pomposos.
Nos eramos "a equipa de trolhas", gajos do tugão, das escolas, uns zucas foragidos e uns gajos de leste com cara de maus, que jogavam o futebol cavernícola, feio, do trabalho, que davamos pau, que defendiamos bem mas eramos pouco talentosos, os anticristos, que nosso senhor era muita pressão aos árbitros e o tunel das Antas era misterioso.

Depois veio a fase que tinhamos um bocado mais de talento mas eram mais os árbitros, que o PdC mandava em tudo, até foi presidente da Liga uns meses e não sei quê, que ganhavamos mas tinhamos os estádio vazio e eramos regionais e ninguém nos liagava nenhuma fase que durou de 95 a 99.

Depois a primeira "fase limpa" o futebol estava a recuperar, estava a ficar limpo, até um clube fora dos 3 grandes ganhou lindo, o regresso do futebol clássico.

Depois passamos a fase dos arrogantes, com Mourinho, dos sortudos, que apesar da superioridade era tudo sorte, os sorteios nas competições europeias eram sempre para jogar contra fracos, e finais contra fracos, e o Deco era inferior ao simulão, e era drogado e o Mourinho um fdp insolente e eram os piores anos de competições europeias de sempre e ninguém via as finais etc.

Esta fase passou imediatamente à fase apito dourado, afinal não eram os sorteios afinal compravamos os árbitros na Europa porque uma puta porque pensava que por ser amante do Pinto tinha direito a heranças por separação (lol) foi dizer umas coisas mandadas pelo Pinhão e depois apanhada a mentir em tribunal.
Caralho tinhamos grande potência financeira, compravamos os árbitros com propostas maiores que o Real, Man United, Bayern. E depois compravamos os gajos cá no burgo em dois jogos para...nos roubarem em ambos.

Depois veio a fase silenciosa, andavam na merda total, foi a fase do "tetra terceiros", foi a tal fase das esperanças e que começou o ciclo lampião de entusisasmo no inicio, esperança a meio e depressão no fim de cada época. Os únicos que esperneavam era a lagartada mas pouco.
Era a fase do "campeonato português fraco e aborrecido" com jogos na TVI com Baldemerda e Mumia Manha no comentário.
Jogo estava zero a zero, o adversário vivo ainda ou a defender com tudo e ia afastando "jogo está animado, vivo, muito bem o Braga/Beira-Mar/Marítimo etc....golo do Porto, "jogo feio, fraco, abnorrecido, o FC Porto é eficaz, ganha mas não impressiona, os adversários são fracos, o nosso futebol está a perder o interesse e a chama".

Depois tivemos uma mini fase que desp+ertou de volta os piores laivos de facciosimo, o campeonato de 09/10, eles ganharam e eram imparáveis, soberbos, o Terminator.

Nós nem tinhamos hipóteses para 10 anos.

Depois veio a já citada, "Tivemos a fase da "nota artística" onde lhes davamos aos 5, onde os humilhamos em toda a linha mas "eles é que jogavam com nota artística".

Que continuou nas duas épocas seguintes, misturadas um pouco com o "futebol eficaz e aborrecido e o campeonato desinteressante" e com a criação do primeiro mito de prejuizo o Proença.


Várias destas fases ou fases com parecenças vão se repetindo na história da forma deles imprensa e aliados se manifestarem.

Actualmente vivemos um remake dos finais dos 80 e inícios dos 90, a "fase trolhas, grunhos".

é nesa fase também que aparecem os "grunhos do norte, sem civilização, atrasados, da pedra lascada, violentos, mal educados, ignorantes, que vivem do crime, terra sem lei" que contrastam com "as gentes cosmopolitas, altamente educadas, letradas, com grande pose e saber estar da capital, superiores genetica e civilizacionalmente, bonitas e de bem"
 
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Kloppeição

Tribuna Presidencial
8 Maio 2022
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"Once upon a time, in a small village in Mali, there lived a boy named Moussa Marega. From a young age, Moussa had a passion for playing football. Every day, he would spend hours kicking a ball around the village, dreaming of becoming a professional football player. Despite the poverty that surrounded him, Moussa never lost sight of his goal.

As he grew up, Moussa's talent for football became more and more apparent. He was faster, stronger and had a better sense of the game than any of the other children in the village. Despite the lack of proper training facilities, Moussa continued to work tirelessly to improve his skills. He spent hours practicing every day, honing his technique and perfecting his moves.

One day, a scout from a local club spotted Moussa playing and was immediately impressed by his abilities. The scout offered Moussa a contract to join the club's youth academy, and he jumped at the chance. Over the next few years, Moussa worked hard and trained harder, gradually working his way up through the ranks and becoming one of the most sought-after prospects in the country.

In his early twenties, Moussa was signed by FC Porto, a top-tier European club, and he quickly established himself as one of the best players in the league. He had a fierce determination and an unshakable confidence, which made him a fan favorite and a terror for defenders. He was known for his lightning-fast speed, his incredible dribbling skills and his powerful shots.

With each passing season, Moussa continued to break records and set new milestones. He won multiple league titles, cup competitions and even the UEFA Champions League. He was named the Player of the Year multiple times, and soon he was considered one of the greatest football players of all time.

As Moussa approached the end of his career, he decided to return to his hometown in Mali and give back to the community that had supported him throughout his journey. He established a football academy for young children, providing them with training facilities, equipment and coaching. Through his academy, Moussa inspired countless children to pursue their dreams, just as he had once done.

And so, Moussa Marega went down in history as the greatest football player of all time. He was remembered not just for his incredible skills on the pitch, but also for his unwavering determination, his unbreakable spirit and his generosity towards others. He proved that anything is possible if you work hard enough and never give up on your dreams."