“Devíamos ter vencido hoje”
Declarações de Miguel Coelho após o FC Porto 0-3 Alba Blaj
A equipa de voleibol do FC Porto perdeu em casa frente ao Alba Blaj, na primeira mão dos quartos de final da Taça CEV, e vai à Roménia tentar reverter a desvantagem de 0-3 (20 de fevereiro, 16h00). Miguel Coelho assumiu que o grupo perdeu “o controlo dos parciais mesmo com as adversárias a produzirem pouco” e reconheceu que a vitória era determinante devia “para não ser cruel com os próprios objetivos”. “O perfil competitivo da equipa não é negociável e tem de ser diferente”, concluiu o técnico portista no rescaldo da partida.
Resumo do jogo
“Perdemos o controlo dos parciais com o lado de lá a produzir muito pouco. Já tivemos aqui o VakifBank e o Vero Volley Milano que mesmo connosco na frente uma ou outra vez foram capazes de nos pressionar muito na mesma. Nesses jogos já saímos com aquela azia de perder um set que está controlado por nós, mas hoje o set não estava controlado. A vantagem surge no início e ainda há muita coisa para fazer. Não produzimos e as adversárias também não produziram e mesmo assim foram capazes de ganhar vantagem.”
Uma segunda oportunidade
“Não me agrada o perfil competitivo e a única coisa boa do jogo de hoje é que estamos a jogar uma eliminatória a duas mãos, porque acho mesmo, e sem querer ser muito cruel para com os nossos próprios objetivos, que deveríamos ter passado e vencido hoje.”
Outra atitude
“O perfil competitivo é que tem de ser diferente e é para isso que nós temos que olhar. Também é por isso que o seis titular vai mudando, porque não nos conseguimos manter consistentes dentro de um perfil competitivo que achamos que não é de todo negociável para estar aqui. Com um perfil competitivo diferente, podemos ganhar a segunda mão, depois do que eu vi da equipa romena. Não querendo dizer que é pior do que a nossa ou que está ao nível da nossa, estou a dizer que se a equipa romena produzir o que produziu hoje contra nós, na segunda mão então temos de lhes ganhar.”
Faltou consistência
“Nós temos que esperar sempre o mesmo FC Porto. A consistência é a parte mais difícil de uma equipa. Se nos conseguíssemos manter consistentes ao nível do início dos parciais durante o primeiro e segundo set, então isso sim seria algo para o que teríamos de olhar, mas perdemos o set por causa dos erros de ataque. O ataque continua a ser o aspeto mais decisivo de cada set e de cada jogo e nós, a controlar o set, não precisamos de nos esticar tanto nos ângulos que vamos tentando gerar para pontuar. A equipa romena estava em clara dificuldade, super desconfortável e nós tínhamos de aproveitar o momento. Hoje servimos melhor, mas ainda conseguimos melhorar os níveis de receção.”
www.fcporto.pt
Declarações de Miguel Coelho após o FC Porto 0-3 Alba Blaj
A equipa de voleibol do FC Porto perdeu em casa frente ao Alba Blaj, na primeira mão dos quartos de final da Taça CEV, e vai à Roménia tentar reverter a desvantagem de 0-3 (20 de fevereiro, 16h00). Miguel Coelho assumiu que o grupo perdeu “o controlo dos parciais mesmo com as adversárias a produzirem pouco” e reconheceu que a vitória era determinante devia “para não ser cruel com os próprios objetivos”. “O perfil competitivo da equipa não é negociável e tem de ser diferente”, concluiu o técnico portista no rescaldo da partida.
Resumo do jogo
“Perdemos o controlo dos parciais com o lado de lá a produzir muito pouco. Já tivemos aqui o VakifBank e o Vero Volley Milano que mesmo connosco na frente uma ou outra vez foram capazes de nos pressionar muito na mesma. Nesses jogos já saímos com aquela azia de perder um set que está controlado por nós, mas hoje o set não estava controlado. A vantagem surge no início e ainda há muita coisa para fazer. Não produzimos e as adversárias também não produziram e mesmo assim foram capazes de ganhar vantagem.”
Uma segunda oportunidade
“Não me agrada o perfil competitivo e a única coisa boa do jogo de hoje é que estamos a jogar uma eliminatória a duas mãos, porque acho mesmo, e sem querer ser muito cruel para com os nossos próprios objetivos, que deveríamos ter passado e vencido hoje.”
Outra atitude
“O perfil competitivo é que tem de ser diferente e é para isso que nós temos que olhar. Também é por isso que o seis titular vai mudando, porque não nos conseguimos manter consistentes dentro de um perfil competitivo que achamos que não é de todo negociável para estar aqui. Com um perfil competitivo diferente, podemos ganhar a segunda mão, depois do que eu vi da equipa romena. Não querendo dizer que é pior do que a nossa ou que está ao nível da nossa, estou a dizer que se a equipa romena produzir o que produziu hoje contra nós, na segunda mão então temos de lhes ganhar.”
Faltou consistência
“Nós temos que esperar sempre o mesmo FC Porto. A consistência é a parte mais difícil de uma equipa. Se nos conseguíssemos manter consistentes ao nível do início dos parciais durante o primeiro e segundo set, então isso sim seria algo para o que teríamos de olhar, mas perdemos o set por causa dos erros de ataque. O ataque continua a ser o aspeto mais decisivo de cada set e de cada jogo e nós, a controlar o set, não precisamos de nos esticar tanto nos ângulos que vamos tentando gerar para pontuar. A equipa romena estava em clara dificuldade, super desconfortável e nós tínhamos de aproveitar o momento. Hoje servimos melhor, mas ainda conseguimos melhorar os níveis de receção.”
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