Pausa antes de responder, pensa as respostas e não se ri às gargalhadas. É por isto que está abatido?
#Futebol Martín Anselmi - Treinador
- Iniciador de Tópicos Dragão D'Ouro
- Data de início
Performance da Época
Ruben1893
Neste clube,é impossível pensar que não é possível
- 24 Julho 2019
- 85,241
- 202,743
- Conquistas
- 33
É mesmo por estar com cara de quem não dorme há 2 meses
Exatamente, quiçá já tenha noção de onde está inserido e do que tem de fazer para ter sucesso.
Realmente como falaram é notório o ar abatido ou de cansaço do Martim. Era cheio de vida e enérgico e hoje então pareceu-me mesmo em baixo.
Atenção que também não é altura de felicidades. Pode ser que esteja a perceber o peso da responsabilidade de treinar o nosso clube. Quem sabe não anda a estudar em profundidade a liga, adversários, formas de melhorar a equipa e aperfeiçoar a tática. Ou mesmo questões pessoais, ninguém sabe.
Agora que o homem hoje parecia mesmo mesmo down, isso parecia
Atenção que também não é altura de felicidades. Pode ser que esteja a perceber o peso da responsabilidade de treinar o nosso clube. Quem sabe não anda a estudar em profundidade a liga, adversários, formas de melhorar a equipa e aperfeiçoar a tática. Ou mesmo questões pessoais, ninguém sabe.
Agora que o homem hoje parecia mesmo mesmo down, isso parecia
Espero que tenha outra atitude para com os jogadores. Que demonstre outra atitude em treino. Aqui está com ar de perdedor nato! Foda-se. Ficou assim desde a piçada do presidente que os mandou para estágio depois da pouca vergonha que fizeram contra os montes de merda.
Que não seja ar de quem levou a piçada e não gostou e então anda de trombas.
Isso seria um péssimo sinal. Quero mesmo acreditar que não... só faltava essa.
Lá esta, pode ter N fatores associados, até pode estar doente e uma pessoa não sabe. Nao sei mesmo, mas gostava que recuperasse a energia ...
Voltando à CI: Não há questões nenhumas de jeito foda-se!
- Gostava de saber o que lhe dá o Eustaquio ali em detrimento do Alan ou do Pérez que já ocupou a posição
- O que se passa com o Perez para ter deixado de somar minutos?
- Perguntar o que o Gul deu de diferente?
- Perguntar se tem feito um trabalho com o Samu para melhorar os apoios
- Porque tem utilizado menos o Martim e o que dá quando usado a central pela direita?
- Questionar se sente que fisicamente a equipa morre cedo e o porquê. Se a equipa se encontra com índices físicos abaixo do esperado
Sei la, tanta coisa...
- Gostava de saber o que lhe dá o Eustaquio ali em detrimento do Alan ou do Pérez que já ocupou a posição
- O que se passa com o Perez para ter deixado de somar minutos?
- Perguntar o que o Gul deu de diferente?
- Perguntar se tem feito um trabalho com o Samu para melhorar os apoios
- Porque tem utilizado menos o Martim e o que dá quando usado a central pela direita?
- Questionar se sente que fisicamente a equipa morre cedo e o porquê. Se a equipa se encontra com índices físicos abaixo do esperado
Sei la, tanta coisa...
Bem isto é 8 ou 80
Lembro me de o Sérgio castigar jogadores porque se riram no treino
Agora o treinador está fodido e mesmo assim a malta fica naquela …
Agora a sério , é normal as coisas não estão muito bem , tem noção disso
Pelo menos isso é bom
Lembro me de o Sérgio castigar jogadores porque se riram no treino
Agora o treinador está fodido e mesmo assim a malta fica naquela …
Agora a sério , é normal as coisas não estão muito bem , tem noção disso
Pelo menos isso é bom
Espero que ganhe o jogo contra o famalicao e apure-se ja ( matematicamente ) para a liga europa , ( Se o Vitória perder contra o regime )
Acho que iria ajudar mentalmente a equipa a não se sentir tão pressionada
Vai ser muito dificil, o famalicao joga muito bem
Já se sabe se perder pontos vao aparecer aqui todos cair em cima do homem , apoiem mas é
Acredito qir iremos acabar em terceiro lugar
Acho que iria ajudar mentalmente a equipa a não se sentir tão pressionada
Vai ser muito dificil, o famalicao joga muito bem
Já se sabe se perder pontos vao aparecer aqui todos cair em cima do homem , apoiem mas é
Acredito qir iremos acabar em terceiro lugar
Última edição:
Jornalistas portugueses a perguntarem sobre o jogo? Boa piada.
Jogar no Dragão tem sido um entrave para o crescimento da equipa?
Anselmi:
"Jogar em casa gera-me sensações distintas. Chegar ao Dragão, estar no nosso estádio, com as nossas pessoas, o ambiente que se vive... Da minha parte, prefiro jogar sempre em casa. Os jogadores sentem da mesma forma. Depois, essas coisas são surperficiais, são situações externas ao que passa no campo. As dimensões do campo são quase todas iguais. Em casa, os nossos adeptos empurram-nos e dão-nos alento. Quando jogamos fora de casa também temos os nossos adeptos, que se fazem sentir. Temos a responsabilidade de transmitir para fora. Essa sim, é uma obrigação. Gosto que a nossa equipa transmita para fora. Se for em casa, ótimo. Se for em casa, transmitimos isso a mais gente."
Anselmi:
"Jogar em casa gera-me sensações distintas. Chegar ao Dragão, estar no nosso estádio, com as nossas pessoas, o ambiente que se vive... Da minha parte, prefiro jogar sempre em casa. Os jogadores sentem da mesma forma. Depois, essas coisas são surperficiais, são situações externas ao que passa no campo. As dimensões do campo são quase todas iguais. Em casa, os nossos adeptos empurram-nos e dão-nos alento. Quando jogamos fora de casa também temos os nossos adeptos, que se fazem sentir. Temos a responsabilidade de transmitir para fora. Essa sim, é uma obrigação. Gosto que a nossa equipa transmita para fora. Se for em casa, ótimo. Se for em casa, transmitimos isso a mais gente."
Não vi a conferência.
Algum especialista em linguagem corporal que me possa resumir?
Algum especialista em linguagem corporal que me possa resumir?
A cara do Anselmi é paradigmática de quem chegou aqui com o ego lá em cima, que dizia que ia fazer e acontecer e bateu de frente com a realidade. Isto não é futebol sul americano, as equipas adversárias são bem trabalhadas e organizadas, provavelmente, Anselmi esperava outra adversidade. O Anselmi não é nenhum parvo, e ele sabe, independentemente do que diga para os jornais, a equipa desde que chegou não só não evoluiu como até regrediu em alguns aspetos, tanto do ponto de vista coletivo como individual, mas diga-se que ao menos o Anselmi manteve a honestidade intelectual num ponto, ao admitir que o momento do Mora se deve mais ao próprio do que há equipa técnica.
Ruben1893
Neste clube,é impossível pensar que não é possível
- 24 Julho 2019
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- 33
Conheço outros que diriam que ensinaram muito ao jogador!!!!
Grande evolução
Vejam onde estamos com jogadores do Paços e tal
Olhem provavelmente isto é wishful thinking, mas não sei porquê, a conferência de hoje dele paradoxalmente deu-me boas sensações.
Até aqui era o maior nas conferências de imprensa e chegou ao campo e viu-se merda. Pode ser que as coisas se invertam..
Até aqui era o maior nas conferências de imprensa e chegou ao campo e viu-se merda. Pode ser que as coisas se invertam..
“Independentemente do resultado, trabalhamos sempre no máximo”
Martín Anselmi elogiou o “compromisso coletivo” dos jogadores antes da receção ao Famalicão (sexta-feira, 18h00)
“Ganhas, perdes ou empatas, trabalhas sempre no máximo, independentemente do resultado. O foco está no processo e não no resultado”. Foi com esta filosofia bem delineada por Martín Anselmi que o FC Porto preparou, durante a semana, a receção desta sexta-feira ao Famalicão (18h00, Sport TV 1), “uma equipa que tem vindo a fazer as coisas muito bem”.
Após revelar que Samu está “disponível para o jogo” da 30.ª ronda da Liga e que William Gomes ficará de fora dos convocados, o técnico argentino teceu elogios a Rodrigo Mora, um jovem que não é afetado pelos “ruídos inevitáveis” associados aos bons desempenhos e que “apresenta muita frescura, mas tem muitas coisas para aprender”. Questionado sobre que trabalho faz com o jovem criativo, o treinador explicou que tenta “que fique quieto numa posição para que o encontrem porque o futebol não é só movimento”, mas frisou que “a criatividade que tem, a forma de resolver, a sua frescura, é tudo dele”. Mais importante do que os atributos individuais, é ainda o “compromisso coletivo”: “O que espero dele e dos outros jogadores é que, independentemente de como corram as coisas, joguemos todos, corramos todos e percamos ou ganhemos todos”.
De volta a casa para um novo “encontro com os adeptos”, o líder máximo do plantel principal registou ainda a “obrigação” e “responsabilidade” de “transmitir algo para fora”, para o “público que empurra independentemente do local” onde o FC Porto joga.
O adversário
“É uma equipa que tem vindo a fazer as coisas muito bem. São dinâmicos a atacar, usam as alas com os extremos e laterais, cruzam bem. Temos de estar atentos quando a bola entra na área porque podem causar-nos dano. Depois, temos de tentar fazer o nosso jogo, com posse de bola, a controlar. Jogamos em casa, temos de tentar evitar transições e fazer golos.”
Samu
“Foi uma semana especial porque preferimos preservá-lo nos primeiros dias para ver como evoluía a lesão. No final da semana treinou com normalidade, vai estar disponível para jogar, não sei ainda se a 100 por cento. Mas sim, estará disponível para o jogo.”
O processo em detrimento do resultado
“[William Gomes] não vai ser convocado. Os resultados são temporais, em cada jogo há um resultado, em cada ação que tomamos há uma consequência. A partir daí, entendo que o resultado é temporal, os desportistas de elite não podem fazer a sua forma de treinar de depender disso. Porque se não quando se ganha tem-se uma semana maravilhosa e quando se perde tem-se uma semana muito má. Ganhas, perdes ou empatas, trabalhas sempre no máximo, independentemente do resultado. O foco está no processo e não no resultado. É o que faz um desportista de elite. Queremos sempre semanas maravilhosas com o compromisso de dar o máximo em cada treino sem importar o resultado do fim de semana porque isso vai trazer melhores resultados no futuro.”
O mediatismo em torno de Rodrigo Mora
“O ruído neste mundo é inevitável, mas há uns que confundem mais que outros. Há bons e há críticas, que trazem coisas más. Os desportistas de elite têm de saber conviver com esses ruídos. Ninguém nasce a saber fazer isso, mas há que aprender. Há que observar e ver como cada um assimila os ruídos e quais são os seus comportamentos. E no caso do Rodrigo não vejo que isso o afete e não vejo necessidade de haver uma intervenção da minha parte. Vejo o mesmo Rodrigo do primeiro dia, está a ir bem. No dia em que precisar, vou falar com ele porque acredito que o meu trabalho também é proteger os meus jogadores. O importante é manter o equilíbrio, com o foco no trabalho. Quando assim é, todo o ruído passa despercebido. Quanto mais se trabalha, mais ruído se vai gerar.”
O desenvolvimento de Rodrigo Mora
“Vejo mais mérito dele do que nosso. Vejo um jogador que apresenta muita frescura, mas tem muitas coisas para aprender. Entendo que queira ter contacto constantemente com a bola, que queira estar em várias posições, mas tentamos que fique quieto numa posição para que o encontrem porque o futebol não é só movimento, há que ter uma estrutura. No jogo passado, sabíamos que tinha de jogar nas costas dos dois médios, tinha de ter paciência para poder receber e não ocupar a posição dos colegas. A criatividade que tem, a forma de resolver, a sua frescura, é tudo dele. O que espero dele e dos outros jogadores é que, independentemente de como corram as coisas, joguemos todos, corramos todos e percamos ou ganhemos todos. Vejo compromisso coletivo nele e nos restantes jogadores. Não é por ter marcado um golaço que vai deixar de trabalhar. Vai encontrando mais soluções em campo, isso também é mérito dele.”
O apoio constante
“Jogar em casa dá-me sensações distintas. Desde chegar ao Dragão, estar em casa, o encontro com os nossos adeptos, o ambiente que se vive… prefiro jogar sempre em casa e os jogadores também, mas essas coisas são externas ao que se passa ao campo, lá dentro são 11 contra 11. Temos um público que nos empurra independentemente do local onde joguemos, por isso temos a responsabilidade de transmitir algo para fora, seja em casa ou fora. É uma obrigação.”
www.fcporto.pt
Martín Anselmi elogiou o “compromisso coletivo” dos jogadores antes da receção ao Famalicão (sexta-feira, 18h00)
“Ganhas, perdes ou empatas, trabalhas sempre no máximo, independentemente do resultado. O foco está no processo e não no resultado”. Foi com esta filosofia bem delineada por Martín Anselmi que o FC Porto preparou, durante a semana, a receção desta sexta-feira ao Famalicão (18h00, Sport TV 1), “uma equipa que tem vindo a fazer as coisas muito bem”.
Após revelar que Samu está “disponível para o jogo” da 30.ª ronda da Liga e que William Gomes ficará de fora dos convocados, o técnico argentino teceu elogios a Rodrigo Mora, um jovem que não é afetado pelos “ruídos inevitáveis” associados aos bons desempenhos e que “apresenta muita frescura, mas tem muitas coisas para aprender”. Questionado sobre que trabalho faz com o jovem criativo, o treinador explicou que tenta “que fique quieto numa posição para que o encontrem porque o futebol não é só movimento”, mas frisou que “a criatividade que tem, a forma de resolver, a sua frescura, é tudo dele”. Mais importante do que os atributos individuais, é ainda o “compromisso coletivo”: “O que espero dele e dos outros jogadores é que, independentemente de como corram as coisas, joguemos todos, corramos todos e percamos ou ganhemos todos”.
De volta a casa para um novo “encontro com os adeptos”, o líder máximo do plantel principal registou ainda a “obrigação” e “responsabilidade” de “transmitir algo para fora”, para o “público que empurra independentemente do local” onde o FC Porto joga.
O adversário
“É uma equipa que tem vindo a fazer as coisas muito bem. São dinâmicos a atacar, usam as alas com os extremos e laterais, cruzam bem. Temos de estar atentos quando a bola entra na área porque podem causar-nos dano. Depois, temos de tentar fazer o nosso jogo, com posse de bola, a controlar. Jogamos em casa, temos de tentar evitar transições e fazer golos.”
Samu
“Foi uma semana especial porque preferimos preservá-lo nos primeiros dias para ver como evoluía a lesão. No final da semana treinou com normalidade, vai estar disponível para jogar, não sei ainda se a 100 por cento. Mas sim, estará disponível para o jogo.”
O processo em detrimento do resultado
“[William Gomes] não vai ser convocado. Os resultados são temporais, em cada jogo há um resultado, em cada ação que tomamos há uma consequência. A partir daí, entendo que o resultado é temporal, os desportistas de elite não podem fazer a sua forma de treinar de depender disso. Porque se não quando se ganha tem-se uma semana maravilhosa e quando se perde tem-se uma semana muito má. Ganhas, perdes ou empatas, trabalhas sempre no máximo, independentemente do resultado. O foco está no processo e não no resultado. É o que faz um desportista de elite. Queremos sempre semanas maravilhosas com o compromisso de dar o máximo em cada treino sem importar o resultado do fim de semana porque isso vai trazer melhores resultados no futuro.”
O mediatismo em torno de Rodrigo Mora
“O ruído neste mundo é inevitável, mas há uns que confundem mais que outros. Há bons e há críticas, que trazem coisas más. Os desportistas de elite têm de saber conviver com esses ruídos. Ninguém nasce a saber fazer isso, mas há que aprender. Há que observar e ver como cada um assimila os ruídos e quais são os seus comportamentos. E no caso do Rodrigo não vejo que isso o afete e não vejo necessidade de haver uma intervenção da minha parte. Vejo o mesmo Rodrigo do primeiro dia, está a ir bem. No dia em que precisar, vou falar com ele porque acredito que o meu trabalho também é proteger os meus jogadores. O importante é manter o equilíbrio, com o foco no trabalho. Quando assim é, todo o ruído passa despercebido. Quanto mais se trabalha, mais ruído se vai gerar.”
O desenvolvimento de Rodrigo Mora
“Vejo mais mérito dele do que nosso. Vejo um jogador que apresenta muita frescura, mas tem muitas coisas para aprender. Entendo que queira ter contacto constantemente com a bola, que queira estar em várias posições, mas tentamos que fique quieto numa posição para que o encontrem porque o futebol não é só movimento, há que ter uma estrutura. No jogo passado, sabíamos que tinha de jogar nas costas dos dois médios, tinha de ter paciência para poder receber e não ocupar a posição dos colegas. A criatividade que tem, a forma de resolver, a sua frescura, é tudo dele. O que espero dele e dos outros jogadores é que, independentemente de como corram as coisas, joguemos todos, corramos todos e percamos ou ganhemos todos. Vejo compromisso coletivo nele e nos restantes jogadores. Não é por ter marcado um golaço que vai deixar de trabalhar. Vai encontrando mais soluções em campo, isso também é mérito dele.”
O apoio constante
“Jogar em casa dá-me sensações distintas. Desde chegar ao Dragão, estar em casa, o encontro com os nossos adeptos, o ambiente que se vive… prefiro jogar sempre em casa e os jogadores também, mas essas coisas são externas ao que se passa ao campo, lá dentro são 11 contra 11. Temos um público que nos empurra independentemente do local onde joguemos, por isso temos a responsabilidade de transmitir algo para fora, seja em casa ou fora. É uma obrigação.”
FC Porto
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www.fcporto.pt
sabe a merda que tem no plantel, percebeu finalmente isso,
O VB para o final parecia maluco
Mas queriam que ele se apresentasse como?
O homem leva uma das maiores humilhações que o clube que treina pode levar frente ao maior rival, dentro de casa e queriam que ele não tivesse em baixo?
Eu diria que ainda bem que ele está assim, com poucos sorrisos publicamente, com muito sentido de responsabilidade do que aconteceu. Isso é positivo.