Isto é claro para toda a gente nem precisa de toupeiras para lhe dar fontes.![]()
Vítor Pinto: «Anselmi não tem condições para continuar no FC Porto»
Subdiretor de Record analisa futuro do treinador argentinowww.record.pt
Isto é claro para toda a gente nem precisa de toupeiras para lhe dar fontes.![]()
Vítor Pinto: «Anselmi não tem condições para continuar no FC Porto»
Subdiretor de Record analisa futuro do treinador argentinowww.record.pt
Seria espetacularErnesto Valverde não seria uma boa opção? Termina contrato com o athletic no final da temporada...
Excelente opção, tem feito um trabalho magnifico no Bilbao, num clube com as especificidades que tem...Ernesto Valverde não seria uma boa opção? Termina contrato com o athletic no final da temporada...
Era preciso que ele quisesse viro JJ praqui e prali
nao saiu nada sobre isso
Seria espetacular
está a ver a metade vazia do copo, se abordares o assunto no sentido que ao intervalo o kikas, em vez de um hattrick, tinha apenas um golo marcado (teve oportunidades para tal), já se pode ver alguma positividade na coisa.Como? Como é que o enorme Anselmo não conseguiu arranjar maneira de travar o CRAQUE KIKAS?? Nem no caralho do intervalo foi capaz de arranjar uma maneira?? COMO??
vou só ali colocar uma velinha no santinho.Ernesto Valverde não seria uma boa opção? Termina contrato com o athletic no final da temporada...
Jardim é completamente fora de hipotese, so uma hecatombe.vou só ali colocar uma velinha no santinho.
se bem que preferia o Jardim. Já agora a última passagem do JJ pelos merdelheiros deixa-me de pé atrás, para além de ser um ser insuportável.
Tás apaixonado, ou caíste na trela deleTchiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii! Se foi isso, o melhor é fazer-se já uma revolução francesa ou ao bom estilo soviético, para livrarmos o NGC desse malfeitor. Ele que se cuide!
Se gostas de trela... que te faça bom proveito.Tás apaixonado, ou caíste na trela dele
Quem decide isso é o presidente do Porto não é o Voz Off Tinto... nem os adeptos... felizmente.Não è preciso vir o Vitor Pinto dizer que Anselmi não fica para a próxima época, ja deveria ter ido à vidinha dele, aqui não tem mais chances de continuar.
Jogo intenso e vertical combina com o actual plantel do Porto como velocidade combina com uma lesma.Também creio que não, por outro lado apreciaria ver no FC Porto Imanol Alguacil ou Dino Toppmoller do Frankfurt que acaba contrato em 2026, tem um estilo de jogo muito intenso e vertical, logo dentro de certos limites poderia ser o nosso Flick.
Essa tentativa de validar a ideia do Anselmi com base em “perfil” e não no que se vê no campo é exatamente o problema. É confundir intenções com competência. E não é por se dizer “prefiro o perfil do Anselmi ao do Borges” que isso ganha força.
Depois falas da valorização do “jogo interior” do Anselmi — mas onde é que isso se vê?
O que vês são jogadores a encostar à linha dos centrais sem progressão, médios sem coragem ou capacidade para jogar entrelinhas, e extremos a receber quase sempre mal posicionados, e muitas vezes sem apoio interior nem combinações.
A suposta procura do jogo interior não passa de uma ilusão: a bola não entra com critério, não há ocupação coordenada dos corredores centrais.
Isto não é intencionalidade mal executada — isto é modelo mal treinado.
Os laterais “dão largura para esticar o adversário”?
Esticam, esticam… e não fazem nada. Porque esticar o adversário sem ameaça vertical, sem um extremo que fixe por dentro, e sem um médio que ataque o espaço entre lateral e central adversário — é esticar por esticar.
É manter a posse longe da baliza. É posse estéril.
A seguir, vens com a ideia da “saída a 3” como chave do futebol atual.
Mas isso já não é novidade, não é chave infalível, e não resolve rigorosamente nada se não tiver uma sequência pensada para o que vem a seguir.
O Porto sai a 3 e... pára. Não atrai, não salta linhas, não fixa o bloco.
É um falso controlo que só serve para fazer passar o tempo até se perder a bola em zonas comprometidas.
Depois tentas explicar o sistema como sendo mais “ancorado no eixo”, contrastando com o 4-4-2 do Sérgio.
Ora, isso até podia funcionar se houvesse qualquer tipo de articulação entre setores — mas não há.
A equipa continua a correr, continua desequilibrada na perda, continua exposta na transição, e continua exposta de forma ridícula mesmo quando defende com mais unidades.
As tais “corridas do bloco” do 4-4-2 existiam porque a equipa pressionava e recuperava alto.
Agora, correm na mesma — só que a reagir tarde, sempre em desvantagem e com menos agressividade.
Falas do “Mora desgastar-se menos” porque parte de zonas mais avançadas. Mas o problema não é a zona onde parte.
É que não tem apoio, não tem quem o sirva — e muitas vezes, nem sequer tem espaço - quanto mais brilhar menos espaço terá.
E com este jogo morno, sem profundidade nem combinação, não é o desgaste físico que está em causa — é o desgaste mental de andar o jogo todo a correr para nada.
E esse argumento das “linhas juntas no centro” para impedir transições também cai sozinho.
Porque o problema do Porto atual não é onde está a perder a bola. É como está a perder a bola.
Perde mal, perde previsível, perde com jogadores mal posicionados, sem reação à perda e sem coberturas.
Não há pressão coordenada. Não há encurtamento. Não há temporização.
E quando se perde assim — no 4-4-2, 4-3-3 ou 3-4-3 — qualquer modelo colapsa.
E depois há a cereja no topo: “o Anselmi não pode mudar, senão deixa de ser quem é”.
Mas o treinador do FC Porto não está aqui para ser fiel a si próprio. Está aqui para ser competente.
Quem não consegue adaptar-se ao grupo, ao momento e aos jogos não está a mostrar convicção — está a mostrar limitação.
Ser “carne nem peixe” como o Vítor Bruno foi o resultado de não ter uma ideia clara nem pulso.
Mas ser “carne teimosa” e não querer mudar quando tudo falha… é tão ou mais grave.
E sabes qual é a diferença entre o “perfil interessante” e o treinador que serve?
É que o perfil interessante vive no PowerPoint. O treinador que serve vive no relvado.
E o que se vê no relvado do FC Porto é uma equipa desconectada, mal preparada e mal liderada.
O futebol por mais que se dê voltas ainda vê-se no jogo. E aí, Anselmi está a falhar em toda a linha.
Há muito quem fale do “jogo posicional” de Anselmi como se isso, por si só, justificasse tudo: o sistema de três centrais, a saída a 3, a ocupação do corredor central. Fala-se de intenções, de perfil, de modernidade.
Mas quem olha para o que se passa dentro de campo com olhos de ver, percebe que isso não passa de teoria mal executada — ou nem sequer executada.
O FC Porto atual não tem jogo posicional.
Tem uma ideia completamente desconectada do contexto competitivo em que se insere.
Chamar “jogo posicional” a uma equipa que só tenta ligar dois passes a partir de um pontapé de baliza, mas depois vive de ataques rápidos sem critério, é esticar o conceito.
Não há ocupação racional dos espaços.
Não há apoios interiores.
Não há zonas de criação bem definidas.
Há sim: bolas perdidas, meio-campo constantemente em inferioridade, jogadores que não sabem se devem pressionar ou recuar, e um líbero que sobe para o meio...e depois "meu deus" que a equipa perdeu posse.
E quando se perde a bola — o que acontece frequentemente — o que se vê é um campo partido, sem coberturas, sem reação à perda, com jogadores a correr descoordenadamente para trás.
Isto não é um modelo — é uma armadilha tática montada por quem não percebeu o que o seu grupo consegue (ou não) fazer.
Não se trata de dizer que o sistema de 3 centrais é mau.
Claro que se pode ganhar com 3, 4 ou 5 atrás.
Como também se ganhava no tempo do Stoke City do Tony Pulis, que com os lançamentos do Rory Delap, duelos e bolas paradas, fazia tremer adversários superiores no papel.
O que importa é treinar bem, perceber o grupo, e construir a partir do que se tem.
Não é fingir que se joga à moderna só porque se mete um lateral por dentro e o central a abrir.
O futebol não se ganha por perfil.
Ganha-se por competência.
E o FC Porto, neste momento, não está a ser competente em absolutamente nada que esteja sob controlo do treinador.
Leitura obrigatória. Explicar realmente quer a nivel factual quer a nivel de opinião o porquê de achar se serve ou não. Ninguem ou muito poucos o fazem por aqui.No futebol, não é o sistema que define tudo. Um 3-4-3, um 4-3-3 ou um 4-4-2 não são mais do que pontos de partida.
O que faz a diferença são os comportamentos dentro desses sistemas, os desdobramentos que a equipa consegue ter conforme o jogo exige.
Há uma coisa que tem de ficar clara: um sistema base não te amarra a uma única forma de jogar.
Podes muito bem partir de um 3-4-3, mas desdobrar isso dentro do jogo em várias disposições táticas — depende do momento do jogo, do adversário, da zona onde a bola está, até da vantagem ou desvantagem no marcador.
Isso é leitura, é treino, é flexibilidade dentro da estrutura.
É perceber que o futebol hoje não se joga em sistemas fixos — joga-se em dinâmicas ajustáveis.
E é isso que muitos esquecem quando falam em "manter a ideia":
Manter a ideia não é repetir a mesma coisa mesmo quando não funciona.
É ter princípios de jogo — posse, agressividade, organização — que vivem dentro de diferentes momentos e comportamentos táticos.
O Guardiola, o De Zerbi, Ancelloti... todos eles têm uma estrutura base, mas mudam constantemente a disposição da equipa sem mudar o modelo.
É isso que um treinador com mão no grupo e leitura de jogo faz.
O que não pode acontecer, como está a acontecer com Anselmi, é veres a equipa sempre igual — seja com bola, sem bola, a ganhar ou a perder.
O futebol pede adaptação — dentro da tua ideia, sim, mas com desdobramentos claros e treinados.
Se não há isso, então não tens um sistema. Tens uma teimosia.
E é aqui que muita gente se engana — e onde, infelizmente, o Anselmi falha por completo.
Porque tu até podes ter uma ideia — e ela pode ser boa no papel.
Mas se os teus centrais não têm saída curta, se o teu meio-campo não consegue segurar com bola, e se jogar com linha alta com jogadores lentos é suicídio… então o teu dever como treinador é proteger a equipa.
Não é insistir no erro.
Não é repetir os mesmos comportamentos à espera que, por milagre, comecem a funcionar.
Quem está no banco tem de perceber onde dói e meter gelo.
Não insistir no que já sabes que vai partir.
Isso não é convicção — é imprudência.
Tu podes até entrar com uma boa ideia — mas se o jogo te está a dar outra coisa, tens de reagir.
Tens de ajustar o bloco, mudar a pressão, trocar dinâmicas, fazer substituições a tempo.
Tens de ler o jogo. Sentir o momento. E proteger a tua equipa.
E acho que é isso que mais choca neste FC Porto: não é perder. Perder no futebol acontece. Faz parte do processo e é preciso saber conviver com isso, sempre na busca de procurar nunca perder.
É perder sempre da mesma maneira. Ver sempre o mesmo, jogo após jogo.
Levam com a mesma jogada 3, 4 vezes por jogo. Os mesmos espaços abertos. As mesmas perdas a meio.
E não há correção.
Falta leitura.
Falta instinto de treinador.
Falta saber reagir.
E isso, num clube como o FC Porto, não pode continuar a acontecer.
Estou aqui registado há pouco tempo e não estou para estar a perder tempo a pesquisar o teu histórico neste fórum mas adorava saber qual foi a tua reacção, quando, por exemplo, os "Kikas" do Rio Ave estavam a dar 3 secos ao intervalo ao Porto do teu mais que tudo Conceição, ou os "Kikas" do Krasnodar a dar 3 secos no Dragão à meia hora de jogo, ou os "Kikas" do Paços e do BSad que enfiaram em conjunto 3 secos ao Porto do Conceição que iam fazendo com que o Porto perdesse um campeonato que estava práticamente no bolso (valeu-nos o pontapé do meio da rua do Herrera na luz apagada mesmo a acabar o jogo). Para já não falar das Manitas do Liverpool no Dragão e dos tetras com o mesmo Liverpool e Bruges, que aí não eram "Kikas", eram de outro nível. A sério que adorava...Nao. O que fica complicado para os jogadores é terem um perdido no banco sem qualquer capacidade de nada. De fazer o que quer que seja! Estavas a levar um banho, continuaste a levar sabonete e ao intervalo o mago o que faz é fazer uma troca por troca! Não me fodam. O gajo estava. A jogar com uma equipa que está quase em último, que não ganhava em casa desde o dia 23 de Dezembro e que não nos ganhava há 18 anos. O gajo não tem a mínima capacidade, qualidade e categoria para estar à frente do nosso clube. Foi um erro de casting. Um logro. Há que corrigir e eliminar esse erro o mais depressa possível.
Ele é fanático pelo SC, acho que é amigo pessoal dele , não esperes nenhuma críticaEstou aqui registado há pouco tempo e não estou para estar a perder tempo a pesquisar o teu histórico neste fórum mas adorava saber qual foi a tua reacção, quando, por exemplo, os "Kikas" do Rio Ave estavam a dar 3 secos ao intervalo ao Porto do teu mais que tudo Conceição, ou os "Kikas" do Krasnodar a dar 3 secos no Dragão à meia hora de jogo, ou os "Kikas" do Paços e do BSad que enfiaram em conjunto 3 secos ao Porto do Conceição que iam fazendo com que o Porto perdesse um campeonato que estava práticamente no bolso (valeu-nos o pontapé do meio da rua do Herrera na luz apagada mesmo a acabar o jogo). Para já não falar das Manitas do Liverpool no Dragão e dos tetras com o mesmo Liverpool e Bruges, que aí não eram "Kikas", eram de outro nível. A sério que adorava...
"amigo pessoal" aka dizer boa tarde e boa noite aos securitasEle é fanático pelo SC, acho que é amigo pessoal dele , não esperes nenhuma crítica![]()
Isso também não justifica termos andado a ver o Kikas original a passarEstou aqui registado há pouco tempo e não estou para estar a perder tempo a pesquisar o teu histórico neste fórum mas adorava saber qual foi a tua reacção, quando, por exemplo, os "Kikas" do Rio Ave estavam a dar 3 secos ao intervalo ao Porto do teu mais que tudo Conceição, ou os "Kikas" do Krasnodar a dar 3 secos no Dragão à meia hora de jogo, ou os "Kikas" do Paços e do BSad que enfiaram em conjunto 3 secos ao Porto do Conceição que iam fazendo com que o Porto perdesse um campeonato que estava práticamente no bolso (valeu-nos o pontapé do meio da rua do Herrera na luz apagada mesmo a acabar o jogo). Para já não falar das Manitas do Liverpool no Dragão e dos tetras com o mesmo Liverpool e Bruges, que aí não eram "Kikas", eram de outro nível. A sério que adorava...
Nenhum deles é possívelVitor Pereira, Jesus ou Abel.
Tem que ser isto.