#FutebolFeminino Maria Ferreira

joaoalvercafcp

Tribuna Presidencial
13 Março 2012
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Maria Ferreira reforça o futebol feminino

Avançada de 19 anos estava emprestada pelo Sporting às espanholas do Villarreal

A equipa de futebol feminino do FC Porto tem uma cara nova no ataque: Maria Ferreira reforça o setor ofensivo do plantel às ordens de Daniel Chaves, que vai atuar na Segunda Liga em 2025/26. 

Natural de Cortiçadas de Lavre, no distrito de Évora, a avançada iniciou o percurso no emblema local e mudou-se para Alcochete aos 12 anos para integrar a formação do Sporting.

Com apenas 15 estreou-se na equipa B do emblema de Alvalade e fez parte do grupo que venceu o Campeonato Nacional da segunda divisão, tendo sido promovida ao plantel principal na época seguinte, a tempo de conquistar a Taça de Portugal. 

Nas duas últimas temporadas, a futebolista esteve emprestada ao Torreense, da Liga BPI (2023/24), e ao Villarreal, do segundo escalão espanhol (2024/25), de onde partiu para esta nova aventura na Invicta. 

Chega ao FC Porto com 19 anos e traz na bagagem 58 internacionalizações e 11 golos distribuídos pelas equipas nacionais de sub-15, sub-16, sub-17, sub-19 e sub-23.

 

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Tribuna Presidencial
13 Março 2012
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“O FC Porto está a evoluir muito no futebol feminino”

Maria Ferreira deu “o passo certo na carreira” ao mudar-se para a Invicta

Com experiência na Liga BPI e na Segunda Divisão espanhola, Maria Ferreira vai reforçar o plantel feminino do FC Porto e não esconde a felicidade por representar “um clube que tem provas dadas desde 1893” e que “encheu bancadas como nunca se viu em Portugal, logo no primeiro ano da secção”.

Acabada de chegar à Invicta, “uma cidade muito bonita onde as pessoas são muito acolhedoras e o futebol é muito bom”, a avançada espera “encontrar um grupo alegre e unido” que esteja preparado para “ganhar sempre e para dar muitas alegrias aos adeptos”.

A hospitalidade nortenha
“Estou muito feliz por estar aqui. Estou a ser muito bem recebida por toda a gente. A cidade é muito bonita, as pessoas são muito acolhedoras e o futebol é muito bom. Noto que aqui todas as pessoas são amigas umas das outras. Espero encontrar um grupo muito alegre e unido. Regra geral, as pessoas no Porto são assim e eu acredito que vamos caminhar todas para o mesmo lado, para que a época corra bem.”

Experiência em Espanha
“A cada ano que passa, aprendemos sempre alguma coisa. É claro que o campeonato espanhol é diferente do português, mas acredito que a minha experiência me pode ajudar e, apesar de ainda ser nova, até já tenho alguma.”

O percurso em retrospetiva
“Comecei a jogar aos cinco anos com os rapazes da minha terra. Eles trataram-me sempre muito bem e eu nunca senti que houvesse distinção por ser rapariga, mas em 2016, quando o Sporting criou futebol feminino, eu dei o salto. Nessa altura tinha 11 anos e fazia a viagem de Évora para Alcochete todos os dias, mas tornou-se muito complicado e aos 14 acabei por sair de casa. Estive sempre nas camadas jovens do Sporting e fui internacional sub-15, sub-16, sub-17, sub-19 e agora sou sub-23 por Portugal. Estive um ano emprestada ao Torreense, da Liga BPI, e joguei sempre. Foi uma excelente oportunidade para evoluir. No ano passado surgiu a oportunidade de ir para Espanha e aproveitei. Gostei muito, sinto que trouxe outra bagagem de lá. Segue-se o FC Porto, fiquei muito feliz quando recebi a proposta e acho que este é o passo certo a dar na minha carreira.”

De azul e branco
“O FC Porto é um dos três grandes, tem provas dadas desde 1893 e está a evoluir muito no futebol feminino. No primeiro ano as bancadas encheram como nunca se viu em Portugal. Nota-se uma grande evolução e eu sinto que este era o passo correto.”

De regresso a casa
“Não há nada melhor do que ter a oportunidade de jogar no meu país e fazer o que gosto junto da minha família. Quero dar o meu melhor.”

Metas traçadas
“O principal objetivo é dar o meu melhor para ajudar seja em que clube for. A nível coletivo a nossa meta é subir de divisão e tanto eu como as minhas colegas vamos fazer tudo o que estiver ao nosso alcance para o conseguirmos.”

Autorretrato
“Sou muito baixinha, mas isso é bom, porque por vezes passo no meio das jogadoras sem elas darem conta. Acho que sou muito evoluída tecnicamente e isso também ajuda. Acabo por ter uma boa visão de jogo, considero-me muito versátil, gosto de fazer as coisas à minha maneira e penso rápido.”

Mensagem aos portistas
“Gostava muito que nos apoiassem esta época. Estou ansiosa por jogar em casa, ao lado dos nossos adeptos. É sempre bom. Espero que consigamos ganhar sempre e dar-lhes muitas alegrias.”

 
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Bancada lateral
16 Maio 2020
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“O FC Porto está a evoluir muito no futebol feminino”

Maria Ferreira deu “o passo certo na carreira” ao mudar-se para a Invicta

Com experiência na Liga BPI e na Segunda Divisão espanhola, Maria Ferreira vai reforçar o plantel feminino do FC Porto e não esconde a felicidade por representar “um clube que tem provas dadas desde 1893” e que “encheu bancadas como nunca se viu em Portugal, logo no primeiro ano da secção”.

Acabada de chegar à Invicta, “uma cidade muito bonita onde as pessoas são muito acolhedoras e o futebol é muito bom”, a avançada espera “encontrar um grupo alegre e unido” que esteja preparado para “ganhar sempre e para dar muitas alegrias aos adeptos”.

A hospitalidade nortenha
“Estou muito feliz por estar aqui. Estou a ser muito bem recebida por toda a gente. A cidade é muito bonita, as pessoas são muito acolhedoras e o futebol é muito bom. Noto que aqui todas as pessoas são amigas umas das outras. Espero encontrar um grupo muito alegre e unido. Regra geral, as pessoas no Porto são assim e eu acredito que vamos caminhar todas para o mesmo lado, para que a época corra bem.”

Experiência em Espanha
“A cada ano que passa, aprendemos sempre alguma coisa. É claro que o campeonato espanhol é diferente do português, mas acredito que a minha experiência me pode ajudar e, apesar de ainda ser nova, até já tenho alguma.”

O percurso em retrospetiva
“Comecei a jogar aos cinco anos com os rapazes da minha terra. Eles trataram-me sempre muito bem e eu nunca senti que houvesse distinção por ser rapariga, mas em 2016, quando o Sporting criou futebol feminino, eu dei o salto. Nessa altura tinha 11 anos e fazia a viagem de Évora para Alcochete todos os dias, mas tornou-se muito complicado e aos 14 acabei por sair de casa. Estive sempre nas camadas jovens do Sporting e fui internacional sub-15, sub-16, sub-17, sub-19 e agora sou sub-23 por Portugal. Estive um ano emprestada ao Torreense, da Liga BPI, e joguei sempre. Foi uma excelente oportunidade para evoluir. No ano passado surgiu a oportunidade de ir para Espanha e aproveitei. Gostei muito, sinto que trouxe outra bagagem de lá. Segue-se o FC Porto, fiquei muito feliz quando recebi a proposta e acho que este é o passo certo a dar na minha carreira.”

De azul e branco
“O FC Porto é um dos três grandes, tem provas dadas desde 1893 e está a evoluir muito no futebol feminino. No primeiro ano as bancadas encheram como nunca se viu em Portugal. Nota-se uma grande evolução e eu sinto que este era o passo correto.”

De regresso a casa
“Não há nada melhor do que ter a oportunidade de jogar no meu país e fazer o que gosto junto da minha família. Quero dar o meu melhor.”

Metas traçadas
“O principal objetivo é dar o meu melhor para ajudar seja em que clube for. A nível coletivo a nossa meta é subir de divisão e tanto eu como as minhas colegas vamos fazer tudo o que estiver ao nosso alcance para o conseguirmos.”

Autorretrato
“Sou muito baixinha, mas isso é bom, porque por vezes passo no meio das jogadoras sem elas darem conta. Acho que sou muito evoluída tecnicamente e isso também ajuda. Acabo por ter uma boa visão de jogo, considero-me muito versátil, gosto de fazer as coisas à minha maneira e penso rápido.”

Mensagem aos portistas
“Gostava muito que nos apoiassem esta época. Estou ansiosa por jogar em casa, ao lado dos nossos adeptos. É sempre bom. Espero que consigamos ganhar sempre e dar-lhes muitas alegrias.”

É pequenina mesmo, os 41 quilos então deixaram-me boquiaberto, que pessoa leve, se não me engano um esqueleto humano pode pesar à volta de 10 quilos... só tem 31 do "resto"
Filhota, come francesinhas, arreia nelas e vais ficar com peso suficiente

Vais ser um Power Couple com o Kotaro Nagata
 
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Bancada central
18 Julho 2006
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É pequenina mesmo, os 41 quilos então deixaram-me boquiaberto, que pessoa leve, se não me engano um esqueleto humano pode pesar à volta de 10 quilos... só tem 31 do "resto"
Filhota, come francesinhas, arreia nelas e vais ficar com peso suficiente

Vais ser um Power Couple com o Kotaro Nagata
A minha filha com 10 anos, é magra e pesa 35 😂
 
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