Música

  • Iniciador de Tópicos Equilibrium
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bluemonday

Tribuna
4 Maio 2024
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  • Reinaldo Teles
  • José Maria Pedroto
Estava hoje a conduzir no típico trânsito infernal do Porto e calhei de sintonizar numa rádio qualquer, que estava a tocar esta música. Não a ouvia há muito, "esquecendo-me" do clássico que era e ainda é. Impressionante como uma canção que tem 40 e tal anos parece não ter envelhecido, mais: como é manifestamente superior a qualquer outra que esteja no topo das paradas hodiernamente.

Creio que, no que toca à música pop, nem os Beatles se aproximaram da fama e do output criativo deste gajo no seu auge. Que pena uma vida tão trágica. Deixou-nos grandes álbuns a solo, sem embargo de um legado de mais de 40 anos, desde criança, com os J5, até à sua morte precoce, com 50 anos (tanto quanto me recordo; lembro-me especialmente desse dia e do que estava a fazer quando soube da sua morte. Daqueles momentos, tal como a morte da Princesa Diana ou a queda das Torres Gémeas, de que ninguém se esquece).

 
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Tunes

Tribuna Presidencial
4 Agosto 2016
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  • Deco
  • André Villas-Boas
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  • Bobby Robson
Estava hoje a conduzir no típico trânsito infernal do Porto e calhei de sintonizar numa rádio qualquer, que estava a tocar esta música. Não a ouvia há muito, "esquecendo-me" do clássico que era e ainda é. Impressionante como uma canção que tem 40 e tal anos parece não ter envelhecido, mais: como é manifestamente superior a qualquer outra que esteja no topo das paradas hodiernamente.

Creio que, no que toca à música pop, nem os Beatles se aproximaram da fama e do output criativo deste gajo no seu auge. Que pena uma vida tão trágica. Deixou-nos grandes álbuns a solo, sem embargo de um legado de mais de 40 anos, desde criança, com os J5, até à sua morte precoce, com 50 anos (tanto quanto me recordo; lembro-me especialmente desse dia e do que estava a fazer quando soube da sua morte. Daqueles momentos, tal como a morte da Princesa Diana ou a queda das Torres Gémeas, de que ninguém se esquece).

Já é a segunda vez que te vejo a usar a palavra hodiernamente.

Também leste "Por amor à língua?" de Manuel Monteiro? 😜
 

Edgar Siska

Presidente da Associação Ódio Eterno ao Panelas
9 Julho 2016
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Ao pé da praia
  • Alfredo Quintana
  • Maio/21
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  • Agosto/22
Estava hoje a conduzir no típico trânsito infernal do Porto e calhei de sintonizar numa rádio qualquer, que estava a tocar esta música. Não a ouvia há muito, "esquecendo-me" do clássico que era e ainda é. Impressionante como uma canção que tem 40 e tal anos parece não ter envelhecido, mais: como é manifestamente superior a qualquer outra que esteja no topo das paradas hodiernamente.

Creio que, no que toca à música pop, nem os Beatles se aproximaram da fama e do output criativo deste gajo no seu auge. Que pena uma vida tão trágica. Deixou-nos grandes álbuns a solo, sem embargo de um legado de mais de 40 anos, desde criança, com os J5, até à sua morte precoce, com 50 anos (tanto quanto me recordo; lembro-me especialmente desse dia e do que estava a fazer quando soube da sua morte. Daqueles momentos, tal como a morte da Princesa Diana ou a queda das Torres Gémeas, de que ninguém se esquece).

Lembro-me do que estava a fazer exactamente no momento, estava a barbear-me e cortei-me.
 
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bluemonday

Tribuna
4 Maio 2024
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  • Reinaldo Teles
  • José Maria Pedroto
Lembro-me do que estava a fazer exactamente no momento, estava a barbear-me e cortei-me.
Estava a conduzir na Gonçalo Sampaio (ia a uma Fidelidade que tinha à frente do Bom Sucesso) e ouço na rádio que o gajo morreu. Paro o carro imediatamente em completo estado de choque e começo a receber várias chamadas. Olho para a rua e várias pessoas também começam a receber, houve um velhote que levou as mãos à cabeça. Caguei só no que ia a fazer, voltei para casa e liguei logo a televisão na então chamada RTP N. Quando tentei usar o Google naquele dia, aquela merda estava lenta e às vezes nem funcionava, pesquisavas "Michael Jackson" e não aparecia nada.

Quando a Princesa Diana morreu, estava de férias em Braga. Raramente vi os meus pais (principalmente a minha mãe) tão transtornados.

Aquando da queda das torres gémeas, estava a almoçar em casa, depois de ter ido comprar a um centro comercial Carrefour um jogo do Crash, para a PS1. Alternei entre a TVI e a RTP o dia inteiro, acho que na primeira era o Júlio Magalhães (não tenho bem a certeza) e na segunda o Rodrigues dos Santos (disto lembro-me bem).

Assim de outras mortes, lembro-me da do George Michael, no natal de 2016 (péssimo ano para mortes), e da do Prince, no mesmo ano (estava em Albufeira e ouvi na RFM).
 
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sirmister

Tribuna Presidencial
21 Março 2008
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  • Março/22
  • Abril/19
Estava hoje a conduzir no típico trânsito infernal do Porto e calhei de sintonizar numa rádio qualquer, que estava a tocar esta música. Não a ouvia há muito, "esquecendo-me" do clássico que era e ainda é. Impressionante como uma canção que tem 40 e tal anos parece não ter envelhecido, mais: como é manifestamente superior a qualquer outra que esteja no topo das paradas hodiernamente.

Creio que, no que toca à música pop, nem os Beatles se aproximaram da fama e do output criativo deste gajo no seu auge. Que pena uma vida tão trágica. Deixou-nos grandes álbuns a solo, sem embargo de um legado de mais de 40 anos, desde criança, com os J5, até à sua morte precoce, com 50 anos (tanto quanto me recordo; lembro-me especialmente desse dia e do que estava a fazer quando soube da sua morte. Daqueles momentos, tal como a morte da Princesa Diana ou a queda das Torres Gémeas, de que ninguém se esquece).

Ele é o CR7 da musica. Não é preciso dizer mais nada.