Falava sobretudo da viragem do século em que eles retornaram em parte ao som dos 80.jardel disse:
Sim, nos anos 80 eram relevantes, foi a época de explosão deles, mau seria se não fosse. Os 90 foi a altura de maior experimentalismo eletrónico - é a década que gosto mais deles, ao contrário da maioria dos fãs, se calhar, que preferirão a anterior.
Mas na viragem do século é vira o disco e toca o mesmo. Não é que soe mal e há sempre uma outra faixa mais orelhuda, mas parece sempre... been there, done that.
De acordo qto ao Edge. E, já agora, podia cantar mais vezes também.
Aliás, em termos técnicos são todos bons, não é preciso compará-los com ninguém - haverá melhores e piores. Mesmo o Larry Mullen parece um baterista vulgar, mas acho-o ao nível que uma banda do estatuto deles exige.
Mas com os Radiohead, nem há comparação possível em termos de mudança criativa. Ok, foi um exemplo extremo pq eles quase que mudaram de género musical (!), mas era só para perceber o sentido.
Os U2, mesmo na melhor fase criativa, foram sempre numa linha de evolução, não mudança, até que bateram contra o muro, imo.
