#EquipaB João Brandão - Treinador

FC Porto 79

Bancada central
16 Abril 2012
1,881
3,398
Conquistas
19
  • André Villas-Boas
  • José Maria Pedroto
  • Lucho González
  • Bobby Robson
Rir para não chorar diria que só não sai para dar lugar ao adjunto da equipa A e assim ser uma posição transitória para o clube que arca com os salários.

Falando agora a sério é questionar tanto o treinador como o presidente sobre o que pensam sobre o futuro da equipa B pois toda a massa adepta questiona esta performance ridícula até então.
 
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Paredes5

Tribuna Presidencial
16 Janeiro 2013
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14,385
Conquistas
9
  • Fernando "Bibota" Gomes
  • Deco
  • Lucho González
  • Alfredo Quintana
Com jeitinho, arranja-se mais um IPAD no banco da equipa técnica da equipa principal e vai para lá o resto da época. A continuar assim a Liga 3 é uma realidade e, pior, não se conseguer potenciar nenhum jogador para a equipa A...
 

Miguel Alexandre

Tribuna Presidencial
10 Março 2016
22,424
24,510
Conquistas
2
  • Campeão Nacional 19/20
  • José Maria Pedroto
É impressionante a quantidade de gente q enche o clube de vergonha constantemente e não tem a dignidade de dar o lugar.

Mas como o Presidente está satisfeito é deixar de ver a B. É como se nao existisse.
 
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Tmgd99

Bancada central
27 Maio 2019
2,461
1,928
25
Barcelos
@Paul Ashworth, @Tmgd99, gostava de saber o que vocês fariam neste caso; e estou a referir-me ao panorama mais abrangente do que apenas se mudavam de treinador (se sim, quem iam ou tentavam ir buscar para o lugar ?)..

Acreditam que esta nova direção não está muito preocupada (ou se é mesmo esse o objectivo) em ter a equipa B na Liga 3 ?

Nessa competição os jogadores podem (ou não) continuar a desenvolverem-se ao nível que tem acontecido com as ultimas fornadas que jogam na segunda liga ?

A questão económica pesa muito, ou seja, os custos de ter a equipa B na Liga 3 em vez da segunda liga, poupa-se milhões por época ou é praticamente a mesma coisa ?

Quando vejo o campeonato que um regime que também joga com miúdos e sem jogadores já em final da carreira, como nós temos tradição de fazer na nossa equipa B desde a sua criação, custa-me ver esta diferença de rendimento tao grande e gostava de saber o que vocês pensam sobre tudo isto.
Primeiro, na minha opinião, o plantel da equipa B foi mal construído.
Começo pela questão da LE. O Martim Cunha subiu dos sub17 (espero que regresse o mais rápido possível), Adramane Cassamá transitou da época passada, Kaio Henrique foi contratado e o André Lopes veio como um remendo.
Martim Cunha dono e senhor do lugar até à lesão. Nada a dizer. Se o Adramane Cassamá não contava para o totobola porque razão transitou da época passada?
Kaio Henrique foi contratado mas pelos vistos foi só para treinar.
Para mim não faz qualquer tipo de sentido começar a época com três jogadores para uma posição e meses depois ter que ir contratar um quarto elemento porque o titular se lesionou. É no minimo bizarra esta situação.

Passando para a LD, custa-me a crer que quando os responsáveis pela construção do plantel se sentaram para discutir pontos frágeis da equipa esta posição não estivesse no topo da lista. Custa-me ainda mais a crer que alguém ache que em contexto de segunda liga, Dinis Rodrigues e Filipe Sousa (que nunca antes tinha jogado como lateral) dessem garantias para este nível.

No meio campo, não faz absolutamente sentido nenhum ter Castro e Rodrigo Fernandes em simultâneo no plantel. Ou um ou outro. Até porque a contratação do Domingos Andrade para além de qualidade também aportou experiência à equipa.

Na frente, e uma vez mais, custa-me a crer como alguém pode considerar que Anha Candé chega para atacar uma época na II Liga. Nem vale a pena tocar em nomes como Afonso Leite e Luís Mota. Mas este problema, na minha opinião podia perfeitamente ser resolvido/atenuado com a promoção do Leonardo Fajardo. Não é dessa opinião a coordenação desportiva do clube.

Há também uma questão muito importante que merece ser debatida. Que "filosofia" se pretende para a equipa B?
Uma equipa que seja a imagem da equipa A? Sistema tático e dinâmicas similares de forma à futura integração dos jovens na equipa A ser mais "pacífica" mesmo que isso implique abdicar de talento.
Ou uma equipa que tenha em consideração o talento e as características dos seus jogadores e que se adapte de forma a aproveitar o melhor que cada um pode dar mesmo que isso dificulte de certa forma a posterior integração na equipa A?
Nenhuma das opções é perfeita. No entanto eu sou da opinião de que se deve priviligiar e procurar desenvolver sempre o talento. É disso que o futebol é feito e é disso que o mercado procura visto que o jogo atualmente se encontra padronizado.

De qualquer das formas, João Brandão não é treinador para liderar este projeto. Eu procuro sempre dar o benefício da dúvida aos treinadores (no início da época os resultados nem sempre correspondiam às exibições) mas depois de montar um meio campo com Domingos, Castro e Rodrigo foi a prova final que está completamente perdido. O último onze foi só mais um exemplo.
Para mim há dois candidatos óbvios (embora um a maioria não goste).
O primeiro é o Sérgio Ferreira. Disse-o no início da época e volto a dizê-lo agora. Deveria ter sido ele a comandar a equipa B desde o início. Capacidade de trabalhar jovens talentos, capacidade tática, comunicação e experiência.
O segundo é o regresso do António Folha. Com gerações limitadas a nível de quantidade e qualidade, conseguiu não só garantir o objetivo da permanência aliando qualidade de jogo (especialmente nestas últimas duas épocas) como também colocar jogadores na equipa A em todas as épocas. Já para não falar que o conhecimento que ele tem do clube como da equipa em si é um ponto importante numa troca a meio da época.
Certamente haverão outras escolhas de qualidade mas as minhas opções seriam estas.

Quanto à questão da descida à Liga3, se esta direção não está preocupada deveria estar. A Liga3 é menos competitiva do que a II Liga. Logo, os jogadores não estarão tão preparados para entrar na equipa A. Olhemos para o caso do SCP. Rodrigo Ribeiro, Afonso Moreira, Dario Essugo, Diogo Travassos, Mateus Fernandes, Samuel Justo, Diego Callai... tudo jovens com talento que depois de ultrapassarem a etapa na equipa B precisaram de empréstimos para tentar chegar à equipa principal. Basicamente, o funil para chegar à equipa A do SCP está ainda mais estreito devido à falta de competição adequada para o talento desses jovens.

Em relação à comparação com a equipa B do SLB, a equipa B do FCP tem mais juniores a jogar que a equipa B do SLB.
Segundo ponto, a equipa B do SLB também tem os seus jogadores experientes (e não são tão poucos como isso).
E terceiro, a equipa técnica faz toda a diferença.

Ps: peço desde já desculpa pelo "testamento"😅
 

miguel1000

Tribuna Presidencial
30 Agosto 2017
18,430
12,127
Primeiro, na minha opinião, o plantel da equipa B foi mal construído.
Começo pela questão da LE. O Martim Cunha subiu dos sub17 (espero que regresse o mais rápido possível), Adramane Cassamá transitou da época passada, Kaio Henrique foi contratado e o André Lopes veio como um remendo.
Martim Cunha dono e senhor do lugar até à lesão. Nada a dizer. Se o Adramane Cassamá não contava para o totobola porque razão transitou da época passada?
Kaio Henrique foi contratado mas pelos vistos foi só para treinar.
Para mim não faz qualquer tipo de sentido começar a época com três jogadores para uma posição e meses depois ter que ir contratar um quarto elemento porque o titular se lesionou. É no minimo bizarra esta situação.

Passando para a LD, custa-me a crer que quando os responsáveis pela construção do plantel se sentaram para discutir pontos frágeis da equipa esta posição não estivesse no topo da lista. Custa-me ainda mais a crer que alguém ache que em contexto de segunda liga, Dinis Rodrigues e Filipe Sousa (que nunca antes tinha jogado como lateral) dessem garantias para este nível.

No meio campo, não faz absolutamente sentido nenhum ter Castro e Rodrigo Fernandes em simultâneo no plantel. Ou um ou outro. Até porque a contratação do Domingos Andrade para além de qualidade também aportou experiência à equipa.

Na frente, e uma vez mais, custa-me a crer como alguém pode considerar que Anha Candé chega para atacar uma época na II Liga. Nem vale a pena tocar em nomes como Afonso Leite e Luís Mota. Mas este problema, na minha opinião podia perfeitamente ser resolvido/atenuado com a promoção do Leonardo Fajardo. Não é dessa opinião a coordenação desportiva do clube.

Há também uma questão muito importante que merece ser debatida. Que "filosofia" se pretende para a equipa B?
Uma equipa que seja a imagem da equipa A? Sistema tático e dinâmicas similares de forma à futura integração dos jovens na equipa A ser mais "pacífica" mesmo que isso implique abdicar de talento.
Ou uma equipa que tenha em consideração o talento e as características dos seus jogadores e que se adapte de forma a aproveitar o melhor que cada um pode dar mesmo que isso dificulte de certa forma a posterior integração na equipa A?
Nenhuma das opções é perfeita. No entanto eu sou da opinião de que se deve priviligiar e procurar desenvolver sempre o talento. É disso que o futebol é feito e é disso que o mercado procura visto que o jogo atualmente se encontra padronizado.

De qualquer das formas, João Brandão não é treinador para liderar este projeto. Eu procuro sempre dar o benefício da dúvida aos treinadores (no início da época os resultados nem sempre correspondiam às exibições) mas depois de montar um meio campo com Domingos, Castro e Rodrigo foi a prova final que está completamente perdido. O último onze foi só mais um exemplo.
Para mim há dois candidatos óbvios (embora um a maioria não goste).
O primeiro é o Sérgio Ferreira. Disse-o no início da época e volto a dizê-lo agora. Deveria ter sido ele a comandar a equipa B desde o início. Capacidade de trabalhar jovens talentos, capacidade tática, comunicação e experiência.
O segundo é o regresso do António Folha. Com gerações limitadas a nível de quantidade e qualidade, conseguiu não só garantir o objetivo da permanência aliando qualidade de jogo (especialmente nestas últimas duas épocas) como também colocar jogadores na equipa A em todas as épocas. Já para não falar que o conhecimento que ele tem do clube como da equipa em si é um ponto importante numa troca a meio da época.
Certamente haverão outras escolhas de qualidade mas as minhas opções seriam estas.

Quanto à questão da descida à Liga3, se esta direção não está preocupada deveria estar. A Liga3 é menos competitiva do que a II Liga. Logo, os jogadores não estarão tão preparados para entrar na equipa A. Olhemos para o caso do SCP. Rodrigo Ribeiro, Afonso Moreira, Dario Essugo, Diogo Travassos, Mateus Fernandes, Samuel Justo, Diego Callai... tudo jovens com talento que depois de ultrapassarem a etapa na equipa B precisaram de empréstimos para tentar chegar à equipa principal. Basicamente, o funil para chegar à equipa A do SCP está ainda mais estreito devido à falta de competição adequada para o talento desses jovens.

Em relação à comparação com a equipa B do SLB, a equipa B do FCP tem mais juniores a jogar que a equipa B do SLB.
Segundo ponto, a equipa B do SLB também tem os seus jogadores experientes (e não são tão poucos como isso).
E terceiro, a equipa técnica faz toda a diferença.

Ps: peço desde já desculpa pelo "testamento"😅
Concordo plenamente e até escolhia Folha.

Já agora, qual a tua opinião sobre o Tiago Andrade e Gonçalo Sousa? Achas que o Luis Gomes deve ser titular? André Oliveira, João Teixeira não podem jogar juntos. Gil Martins merece jogar mais, e não vejo esse potencial no Candé.

Qual seria teu 11?
 
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FC Porto 79

Bancada central
16 Abril 2012
1,881
3,398
Conquistas
19
  • André Villas-Boas
  • José Maria Pedroto
  • Lucho González
  • Bobby Robson
Espiral rumo à terceira e em vez de tentar resgatar a equipa com novo elenco técnico insistimos que os mesmos respirem a mesma "sabedoria" até então.

Intragável !!! Em breve pegamos de vez na lanterna vermelha da" segundona".
 

joaoalvercafcp

Tribuna Presidencial
13 Março 2012
25,149
875


“Teremos de ser uma equipa extremamente equilibrada”

FC Porto B recebe o Portimonense em jogo em atraso da 16.ª jornada da Segunda Liga (domingo, 12h45)

É tempo de o FC Porto B acertar o calendário e defrontar o Portimonense (domingo, 12h45, Porto Canal), no Olival, em jogo em atraso da 16.ª jornada da Segunda Liga. Na projeção de um encontro frente a uma equipa “muito feroz, muito assertiva e muito eficaz naquilo que é a sua transição ofensiva”, João Brandão quer que os Dragões tenham “maior eficácia ofensiva” para traduzirem em golos e vitórias aquilo que têm feito até aqui. O FC Porto B é 17.º classificado, com 13 pontos, enquanto o Portimonense segue na 15.ª posição, com 17.

Marcar golos e ganhar
“Queremos ter maior eficácia ofensiva para traduzir aquilo que foram os números absurdos e absolutos da nossa parte em termos de posse de bola, remates e oportunidades de golo. Temos de traduzir tudo isto em golos e efetivar aquilo que desejamos muito neste momento, que é marcar golos e trazer os três pontos para o nosso lado.”

O Portimonense
“Espero uma equipa muito feroz, muito assertiva e muito eficaz naquilo que é a sua transição ofensiva, muito em função daquilo que são as características dos homens que jogam mais à frente. Teremos de ser uma equipa extremamente equilibrada, muito segura no seu momento ofensivo e com uma reação à perda muito forte e muito eficaz.”

A maior experiência dos algarvios
“A influência que terá ou não dependerá da nossa capacidade de impor o nosso jogo. Estamos a falar de uma equipa muito experiente e muito assertiva, que tem uma dimensão física grande, mas estamos virados para aquilo que temos de ser enquanto equipa, procurando não permitir muitas oportunidades de golo ao adversário. Não consentimos muitas oportunidades, mas a verdade é que somos das equipas que sofre mais golos, por isso temos de ser mais eficazes nesse aspeto também.”

Martim Cunha de regresso após lesão
“Estamos a falar de um jogador com um talento enorme. Foi um jogador que fez a pré-temporada com a equipa A e é um jogador em quem o clube acredita bastante. Teve a infelicidade de ter uma lesão grave que prejudicou o crescimento que ele vinha tendo, mas está de regresso e clinicamente está apto.”