Oh Diogo: em Maio tens de levantar a taça do meio!!! Mainada!!!
Como diz o Fabrizio: here we go.
Barragem do Varosa, Régua.
Imagem verídica, da National Geographic. Ilha de Maui, Hawaii 1924.
Primeira manhã na Suécia em 1967, depois da alteração de conduzir da faixa esquerda e passar a ser á direita.
Shania McDonagh. Desenho a lápis.
Onde é?
Maia. Foi um fotógrafo que tirou, vi no Instagram.
Eis as melhores imagens do ano captadas pelos fotógrafos da National Geographic nos confins do planeta: um jovem pinguim a saltar de uma falésia com 15 metros na Antártida, as pinturas rupestres no Vale do Côa, o eclipse total no Arkansas, o combustível solar em estado líquido, a convergência de credos no Tajiquistão, os morcegos numa gruta do Gabão, uma baleia rodeada de parasitas ao largo de Almada, um jantar ao crepúsculo no Texas, um vulcão com vista na Guatemala, as sequelas atómicas na Índia, a colisão de águas na Florida, um tigre-negro indiano, um oásis no Egipto, uma estrada perigosa no Zâmbia e um rinoceronte branco no Quénia.
Sequoia National Park - California
Uma imagem de um texugo-europeu, iluminado por um candeeiro de rua, a olhar para o graffiti de outro texugo numa estrada tranquila em Inglaterra valeu a Ian Wood a vitória no concurso Fotógrafo de Vida Selvagem do Ano (Wildlife Photographer of the Year), do Museu de História Natural de Londres, em Inglaterra. As 25 imagens nomeadas para a 10.ª edição do prémio que é escolhido pelo público somaram 76 mil votos e foram selecionadas a partir de 60 mil fotografias submetidas a concurso.
