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Rm95
Guest
Este Agostinho é comico.
Cómico não. É um atrasado mental que defende e tenta normalizar um criminoso. O que preocupa é que este tipo de antagonização interesse a alguém, mais que não seja meramente para audiências.. Este anormal há muito tempo que não deveria ter tempo de antena. È medonho as coisas que diz e defende.Este Agostinho é comico.
Tem razão, colega @Calabote!O mundo não aprende.
Curiosamente passam hoje 73 anos que os americanos fizeram o mesmo sobre Tóquio, assassinando cerca de 100 mil pessoas.
E antes de lançar duas bombas atómicas.
The Man Who Won’t Let the World Forget the Firebombing of Tokyo (Published 2020)
As a child, Katsumoto Saotome barely escaped the air raids over Tokyo that killed as many as 100,000 people. He has spent much of his life fighting to honor the memories of others who survived.www.nytimes.com
Os t 54 só dão mesmo para apoio de artilharia/ataque a fortes por causa do canhão de 100 mm."Ó Sotôra, os T-52 estão em perfeito estado de conservação".
Os T-52:
Iraque e o alinhamento radical de Portugal com os EUA
Passaram vinte anos e já nos esquecemos que os Estados Unidos invadiram o Iraque num dos maiores embustes e mentiras que a história ainda não julgou. Quase cinco mil soldados americanos e britânicos abatidos, mais de seiscentos mil civis iraquianos mortos e quase dois milhões de refugiados.sol.sapo.pt
Não é whataboutismo. É indecência e estupidez.E o que é que isso tem a ver com a guerra que a Rússia está a fazer na Ucrânia?
Whataboutismo.
Ainda ontem falei do Iraque, mas sobre outra perspectiva: um brasileiro com quem me cruzei vive no Iraque e diz que o que mais aprecia é...a segurança, comparativamente ao BrasilTem razão, colega @Calabote!
Prometi que não comentava mais neste tópico.
Abro, no entanto, esta excepção, para aproveitar e partilhar consigo, um artigo sobre uma outra data, uma data entre muitas outras datas, que iniciou outro período negro da História recente...
Um artigo, e uma data...
Para reflexão num bocadinho mais, de pelo menos tentar colocar os assuntos de política internacional numa perspectiva mais crítica, que procure ser o mais correcta possível com a realidade oculta, dentro do que a nós é dado a conhecer, dentro da censura noticiosa generalizada!
Uma perspectiva que procura ver além da opinião pública generalizada que pouco mais é que primária, quase infantilizada...
A de quem divide o mundo entre bons e maus...
Iraque e o alinhamento radical de Portugal com os EUA
Passaram vinte anos e já nos esquecemos que os Estados Unidos invadiram o Iraque num dos maiores embustes e mentiras que a história ainda não julgou. Quase cinco mil soldados americanos e britânicos abatidos, mais de seiscentos mil civis iraquianos mortos e quase dois milhões de refugiados.sol.sapo.pt
Um abraço colega, e bem haja pelo seu esforço!
Whataboutisma filho. Whataboutisma que tu Whataboutismas bem!Ainda ontem falei do Iraque, mas sobre outra perspectiva: um brasileiro com quem me cruzei vive no Iraque e diz que o que mais aprecia é...a segurança, comparativamente ao Brasil
Aguardo o mandado de captura do TPI para quem invadiu outro país sob pretextos falsos, nomeadamente o Bush, mentindo à AG da UN...ah, espera, eles (tal como os russos e curiosamente os ucranianos) nunca ratificaram o Estatuto de Roma e não reconhecem a jurisdição do TPI, por isso podem invadir o Iraque, matar o Saddam, instituir Guantanamo, etc. etc.
Estive há pouco tempo no Vietnam e fiquei a saber que se completam esta semana 50 anos, que as tropas americanas se retiraram do Vietname, ou foram corridas de lá.
Tive oportunidade de visitar o war remnants museum, e aconselho, a quem defende a presença e hegemonia americana no mundo. Ficam bem servidos sim senhor...
Como li por aqui que a bomba atómica não foi nada, que aqueles centenas de milhares de japoneses inocentes mortos foram uma estatística necessária para termos paz, bem, as imagens de vietnamitas chacinadas, queimadas com napalm ou bombas de fósforo, my lay, foi tudo necessários para termos paz.
Mas percebo que para muitos a vida de um europeu, branco, vale mais do que um vietnamita, etíope ou japonês.