Inqualificável
Guerra Rússia - Ucrânia
- Iniciador de Tópicos ixnay
- Data de início
Sim eu sei que nao falaste em encenaçao. Foste pelo ponto de vista de que achas esquisito e que nao se vê ninguem nas ruas e que até ha um morto que parece ser russo pela sua farda. Mas em encenaçao nao falaste isso é verdade.
Porque?
Achas normal uma vila com corpos espalhados pelo chão e nem um unico habitante vivo? Pode ser que tenham sido todos assassinados.... Não sei...
Não vás por aí, acredita.
Não vês muita gente porque aquela zona foi uma das muitas que ficou quase deserta logo desde o primeiro dia da invasão da Rússia.
Por alguma razão a grande maioria dos corpos são de homens, que foram os únicos a ficar e porque não podiam sair do país.
Desaparece caralho!
Qualquer veremos aqui alguém defender que os prédios/teatros/hospitais/infraestruturas atingidas era tudo espaço devoluto que os ucranianos quiseram remodelar sem chamar o querido mudei a a casa..
Mas é o famoso método putiniano/trumpiano em ação.. shit in the fan que assim tudo fico coberto de porcaria e a debater completas aberrações..
Mas é o famoso método putiniano/trumpiano em ação.. shit in the fan que assim tudo fico coberto de porcaria e a debater completas aberrações..
Mas os corpos não parecem ser de soldados.... Ou de pelo manos pessoas que estivessem em combate.
Ainda agora ouvi um reporter a dizer que não podia confirmar a versão da ucrania, não sei o que mais dizer.
Mas o certo é que há inocentes mortos, isso é de lamentar.
P
portu
Guest
O facto de algo não ser normal, não significa que não exista.
Eu não te acho normal, e no entanto, cá andas.
Quantas guerras já estudaste ou sobre as quais já leste?
Em cenários de guerra, principalmente em guerras onde há ódios bastante acirrados esse tipo de situações de "vilas fantasma" são frequentes.
Um dos maiores exemplos foi por exemplo aqui ao lado na Guerra Civil Espanhola, houveram aldeias e vilas que tiveram toda a população morta.
Última edição:
B
BSilva
Guest
Introduzir uma língua comum??!!
Caro colega, isso é tão somente a NEGAÇÃO da base cultural mais profunda e fundacional de qualquer País!
A NEGAÇÃO da pertença mais básica de um ser humano às suas raízes!
O que diz, constitui uma barbaridade completa, de uma total aniquilação e alienação identitária de um cidadão.
Seria eu, imediatamente, a favor da saída imediata de Portugal da UE!!
Mais, seria, a partir daqui, favorável a qualquer movimento político que apoiasse um referendum para tal desiderato, assim como, qualquer cidadão português que apoiasse tal repelente medida, por mim, teria obrigatoriamente de enfrentar o exílio!
Somos uma Nação de 900 anos de História, e temos de Respeitar e Honrar essa Herança, ou seremos Tão somente, INDIGNOS de nossos antepassados, assim como merecedores de profundo repúdio!
Jamais tal decisão poderia ser possível, apenas nos tornaria mais "escravos" que vivem de joelhos perante um Directório Alemão e pouco mais...
Agora e cada vez mais entendo a decisão dos britânicos.
E cada vez mais o Brexit faz sentido!!
Ponto final.
Desculpe, mas parei de ler o seu comentário a partir daí...
Os serviços secretos das grandes potencias do ocidente já referiram que Portugal tem imensos vendidos a céu aberto e que somos um elo fraco em termos de segurança de informação na NATO.
Até presidentes da Câmara da capital tivemos a trabalhar para os russos.
Depois de ouvir alguns destes pardais das cúpulas militares, urge fazer uma limpeza no exército, exonerar uns quantos indivíduos.
Se isto fosse uma guerra mundial, ou escalasse para um conflito global estávamos todos fodidos aqui. Estes tipos iam abrir os portões ao inimigo.
Uma das campanhas mais atrozes deu-se mesmo na fronteira, na campanha da Extremadura que haveria de culminar no
massacre de Badajoz, testemunhado ao vivo pelo jornalista português Mario Neves, o unico jornalista “externo” que lá andava.
Penso que o regresso a Badajoz do Mario Neves, já nos anos 80, está no youtube.
Ok, perfeitamente legitimo isso que escreveste, o certo é que aquelas pessoas morreram e não voltam mais.
Vou ficar aqui no "in between" dos vossos comentários, tanto os do meu caro, como do colega que falou nessas coisas.
Acho que sim, a UE deve estreitar ainda mais a cooperação, ter um plano geral económico, e militar, a força da Europa depende muito disso.
Obviamente que isto que falo nunca incluiria a perda de identidade dos países constituintes da União Europeia, nem alterações há sua língua, apenas o status comum actual de todos terem a sua língua mas haver digamos uma ou duas línguas para comunicação geral dentro do aparato político da União como é o caso (inglês e francês).
Quanto ao Brexit fazer sentido, infelizmente os próprios britânicos vão sabendo que não fez muito.
Assim como do outro lado do atlântico se sofreu o trumpismo, eles tiveram uma vaga de jingoísmo parvo proporcionado por um número de partidos "one issue", de tipos arrependidos de "terem salvo o continente", de algum tique de superioridade e saudosismo do império.
E foi feito com muitas táticas soezes inclusive do despenteado, que prometeu cumprir coisas e assinou acordos que não planeava cumprir, só para ganhar as eleições porque o povo já estava farto das indecisões do parlamento.
Mas isso são outras coisas.
Eu também sou da opinião que o inglês deveria ser algo que todos os países da UE deveriam procurar que os seus cidadãos sejam fluentes
Cada vez mais vivemos num mundo global e com o movimento livre de pessoas que há na UE acho que isso deveria ser um passo que todos os países da UE deveriam tomar
E isso não beliscaria em nada a identidade de cada país
Mais um take do major Carlos Branco.... tvi24
Não sei onde é que introduzir uma língua comum a partir dos 3 anos nega a língua materna de cada país, mas ok.
Ao contrário, eu li o seu comentário até ao final, apesar de não concordar com quase nada.
Nós nisso até somos dos melhores, temos uma capacidade óptima de aprender idiomas.
E apesar de hoje em dia termos uma boa parte da população já com algum nível de fala e interpretação do inglês, há uns anos lidei com muito jovem licenciado...que não sabia nada, sabia umas palavras soltas. Na empresa onde trabalhei, e no sector onde eu estava era obrigatório (além de que tínhamos um punhado de ingleses e americanos na equipa). Mas tínhamos um departamento que analisava dados para nós (era uma seca de passarem 8 horas a analisar folhas de cálculo) mas eu tinha de lá ir N vezes (era um andar abaixo) traduzir porque haviam dúvidas, e muitas vezes chegavam cá acima más interpretações e erros e eram horas e horas.
Tudo porque nesse departamento era apenas "preferencial".
Eu ficava chocado, homens e mulheres de 24 ou 25 anos que não conseguiam interpretar. Tanto que eu chegava lá e dizia "a partir daqui só falo em inglês contigo, como fazemos lá em cima".
O certo é que muitas vezes também era preguiça, ao fim de uns meses melhoravam muito com este exercício.
Mas há países na UE bem piores nesse aspecto.
Já recebeu uma nova cassete dos greatest hits do Kremlin?