O Porto acorda a venda. Insiste com o jogador.
Todos referem desde o início que o jogador é que não tem interesse na transferência.
O jogador tem uma utilização residual mal ficam disponíveis os titulares.
Realmente, de palha percebes tu!
A versão verdadeira: O Porto não acorda a venda. Recebe uma proposta e considera-a, informa o jogador e deixa-o à vontade para tomar a decisão, sabendo ele que se ficar, conta. E o jogador entre jogar no Porto e no Estrasburgo, prefere o Porto. Oh, a surpresa. O jogador fica, joga, é presença constante entre os convocados, soma minutos em todas as competições.
A versão desejável: O Porto recebe a proposta, aceita-a, fala com o jogador e diz-lhe que, se ficar, não conta como opção para a equipa principal, nem para titular nem para o banco. E o jogador entre jogar no Estrasburgo, da rede Chelsea e da primeira divisão francesa, ou ser uma reserva no Porto e perder anos de carreira a penar, escolhe evidentemente o Estrasburgo.
O menu para a manada comer: Recebemos uma proposta de 9 milhões do Estrasburgo pelo Gonçalo Borges, nós até a aceitamos e queríamos muito que se concretizasse, mas o jogador rejeitou e não há nada a fazer porque o Gonçalo, formado no Benfica, tem um amor à camisola do Porto desmesurado. Nós seríamos incapazes de lhe dizer que se não aceitar a saída, não risca nada, porque isso não se faz a ninguém. Quer dizer, por acaso até fizemos parecido com o Wendell, mas para esta narrativa tão cor-de-rosa não importa entrar em comparações.