Illuzi, Ambrosio (que estilo!) ainda. Mas idade e ritmo. Tudo mais lento lá. Ainda assim, o primeiro, capitão, mais a(de)trás, Federico, bomber de um/último toque e área. Ambos nas paradas. Ambrosio, fosse mais novo e há mais tempo...Temos Carlo.
Cocco teve para poder "subir" e terá aprendido de cá mas "desce" agora para o Trissino.
Compagno, técnica canhota e golo, não se esconde mas ainda intermitente. Promete, mas vai exatamente para onde terá que subir agressividade e nervo (Reus).
Gavioli, este ano no Trissino, bom porte, embalo e bom remate mas muito esquecimento.
A1 italiana, curiosamente, com ritmo mais lento, jovens italianos a despontar com estrangeiros veteranos, mas em antítese com o passado: muitos espaços, muita transição, muita liberdade, muitos golos.