Por volta de Março passado, o presidente afirmou que contava com Francisco Conceição para esta nova época, já que o motivo que fazia com que ele, apesar de ter contrato com o Clube, não quisesse representá-lo, deixou de existir.
E que, se porventura continuasse a não querer representar o FC Porto, o Clube, que investiu nele, iria defender os seus direitos na sua possível venda.
Francisco Conceição, por si mesmo e sobretudo por pressão do pai, continua a não querer representar o FC Porto.
É incompreensível continuarem a existir adeptos que não o interiorizem e continuem em estado de negação quanto a esta situação (às quais se juntam todas as outras anteriores) colocando pai e filho acima do próprio Clube de que são adeptos.