Fernando Gomes - O Bi-Bota D'Ouro (1956 - 2022)

[fridolfresberg]

Já o disse por aqui e repito: foi o meu primeiro ídolo do FC Porto.
Foi muito mais do que isso.
Os seus golos, as suas bolas de prata e botas de ouro, eram a minha quase única resposta, aos meus amigos e colegas de escola que ano após ano, venciam campeonatos, enquanto nós atravessávamos o deserto de 19 anos e/ou ganhávamos um campeonato ou taça. de quando em vez...

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A primeira época de Gomes foi a de 1974/75, ainda júnior, com 14 golos marcados no Campeonato.

Em 1976/77 ganhamos a Taça de Portugal.

1977/78 e 78/79, Bicampeões.

Conquista a Bola de Prata em 1976/77, 77/78 e 78/79.

Espanha em 1980/81 e 81/82.

1982/83, Bota de Ouro.

1983/84, Taça de Portugal e Supertaça + Bola de Prata.

1984/85, Campeonato e Supertaça + Bota de Ouro.

1985/86, Campeonato.

1986/87, Taça dos Campeões e Supertaça.

1987/88, Campeonato, Taça de Portugal, Supertaça Europeia e Taça Intercontinental.

1988/89, última época.

 

[hadeskabir]

«Para Fernando Gomes, era Mateus Mide e mais dez»

Nuno Pimentel treinou Mateus Mide nas camadas jovens do FC Porto e recorda para A BOLA os primeiros passos do melhor do Mundo no Qatar: «Velocidade de execução acima da média e muito golo»

www.abola.pt

 

[LimaPereira]

Vi agora a segunda parte do documentario. Gostei muito e muito ficou por dizer.
Pena as poucas vizualizacões considerando a enorma massa de adeptos e o responsável por tantos portistas que tinham um idolo maior português.

 

[guardabel]

Impossível não deixar cair uma lágrima ao ver o segundo episódio, muito mais forte e denso emocionalmente do que o primeiro. Pelo revisitar das memórias de alegria, pelo discurso dos que com ele mais privavam, pela mágoa dos 20 anos afastado, pelo discurso final da gala dos Dragões. Um turbilhão de emoções. Dois episódios para guardar para sempre.
Agora, um apontamento pessoal: nunca imaginaria que as gravações que fiz, em cassete, quando era puto, dos golos do Gomes Amaro, viriam a fazer parte, 40 anos depois, de um documentário de homenagem ao meu maior ídolo de infância. Sim, os áudios foram gravados por mim e publicados no blogue que tive há uns anos (Pobo do Norte).

 

[grandeporto]

Impossível não deixar cair uma lágrima ao ver o segundo episódio, muito mais forte e denso emocionalmente do que o primeiro. Pelo revisitar das memórias de alegria, pelo discurso dos que com ele mais privavam, pela mágoa dos 20 anos afastado, pelo discurso final da gala dos Dragões. Um turbilhão de emoções. Dois episódios para guardar para sempre.
Agora, um apontamento pessoal: nunca imaginaria que as gravações que fiz, em cassete, quando era puto, dos golos do Gomes Amaro, viriam a fazer parte, 40 anos depois, de um documentário de homenagem ao meu maior ídolo de infância. Sim, os áudios foram gravados por mim e publicados no blogue que tive há uns anos (Pobo do Norte).

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Parabéns.
Realmente como foi possível não haver registos desses momentos?

Tenho apelado a todos os Portistas para gravarem, não só na nuvem mas também fisicamente todos os registos das nossas epopeias, mas também das fraudes e dos roubos das arbitragens. Não é por nada é que constantemente reparo que apagam da internet as aldrabices e roubos dos lampioes e os roubos de catedral dos padres.

Gravem tudo e guardem porque o lápis vermelho anda sempre por aí.

Nota: Há um hiato de cerca de 3 anos de grandes de Gomes e Cubillas que desapareceram da RTP que dizem foi provocado por um incendio no arquivo. Só mesmo connosco. Nao havia cópias nem nada.